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Inov. e Competitividade

Estratégias de Eficiência Colectiva

Publicado em: 31/03/2010 • Modificado em: 06/12/2023

As Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) são “conjuntos coerentes e estrategicamente justificados de iniciativas, integradas num Programa de Acção, que visem a inovação, a qualificação ou a modernização de um agregado de empresas com uma implantação espacial de expressão nacional, regional ou local, que fomentem, de forma estruturada, a emergência de economias de aglomeração através, nomeadamente, da cooperação e do funcionamento em rede, entre empresas e entre estas e outros actores relevantes para o desenvolvimento dos sectores a que pertencem e dos territórios em que se localizam”.

O objectivo de promover o desenvolvimento económico e a coesão social e territorial, num contexto de sustentabilidade (económica e ambiental) é o grande desígnio das políticas públicas desenhadas para o período de programação de referência do QREN.

É convicção generalizada que aquele objectivo é mais facilmente e melhor alcançado com a definição de programas de acção, no contexto de estratégias de desenvolvimento integradas que aumentem a competitividade dos sectores e dos territórios. O recurso a políticas de clusterização surge, neste contexto, como um dos instrumentos privilegiados, desde que dotadas de recursos financeiros adequados e capazes de mobilizar os actores que as devem protagonizar.

As EEC partem do pressuposto que as relações entre os agentes dos sistemas económicos são de concorrência, mas também de cooperação, de articulação, de funcionamento em rede; e, por outro lado, que o contexto em que se inserem, isto é, a envolvente no quadro da qual fazem escolhas e tomam decisões, é um factor determinante da sua performance.

Massa crítica, economias de aglomeração, funcionamento em rede, parceria, modelo de governação são palavras-chave para estes instrumentos de política que podem assumir a forma de ‘Clusters’ ou de ‘Estratégias de Valorização Económica de Base Territorial’ . Estão no primeiro caso, os Pólos de Competitividade e Tecnologia e os Outros Clusters; estão no segundo caso os PROVERE – Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos e as ARDU – Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbanos.

Para mais informações consultar Mais Centro ou COMPETE.

Inov. e Competitividade

Inov. e Competitividade

Estratégias de Eficiência Colectiva

Estratégias de Eficiência Colectiva

As Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) são “conjuntos coerentes e estrategicamente justificados de iniciativas, integradas num Programa de Acção, que visem a inovação, a qualificação ou a modernização de um agregado de empresas com uma implantação espacial de expressão nacional, regional ou local, que fomentem, de forma estruturada, a emergência de economias de aglomeração através, nomeadamente, da cooperação e do funcionamento em rede, entre empresas e entre estas e outros actores relevantes para o desenvolvimento dos sectores a que pertencem e dos territórios em que se localizam”.

O objectivo de promover o desenvolvimento económico e a coesão social e territorial, num contexto de sustentabilidade (económica e ambiental) é o grande desígnio das políticas públicas desenhadas para o período de programação de referência do QREN.

É convicção generalizada que aquele objectivo é mais facilmente e melhor alcançado com a definição de programas de acção, no contexto de estratégias de desenvolvimento integradas que aumentem a competitividade dos sectores e dos territórios. O recurso a políticas de clusterização surge, neste contexto, como um dos instrumentos privilegiados, desde que dotadas de recursos financeiros adequados e capazes de mobilizar os actores que as devem protagonizar.

As EEC partem do pressuposto que as relações entre os agentes dos sistemas económicos são de concorrência, mas também de cooperação, de articulação, de funcionamento em rede; e, por outro lado, que o contexto em que se inserem, isto é, a envolvente no quadro da qual fazem escolhas e tomam decisões, é um factor determinante da sua performance.

Massa crítica, economias de aglomeração, funcionamento em rede, parceria, modelo de governação são palavras-chave para estes instrumentos de política que podem assumir a forma de ‘Clusters’ ou de ‘Estratégias de Valorização Económica de Base Territorial’ . Estão no primeiro caso, os Pólos de Competitividade e Tecnologia e os Outros Clusters; estão no segundo caso os PROVERE – Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos e as ARDU – Acções de Regeneração e Desenvolvimento Urbanos.

Para mais informações consultar Mais Centro ou COMPETE.