Regional Development
No âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove amanhã, dia 5 de dezembro, às 10h, uma visita à APPACDM de Viseu – Associação Portuguesa de Pais e Amigos da Pessoa com Deficiência Mental (Rua APPACDM, Repeses, Viseu). Inserido no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro, este Roteiro visa promover boas práticas de economia circular desenvolvidas na região. A edição deste ano abrange visitas a um conjunto de entidades que subscreveram o Pacto para a Economia Circular no Centro. A APPACDM de Viseu foi uma das entidades subscritoras da 2.ª edição do Pacto, tendo assumido nesse contexto compromissos importantes de economia circular, nomeadamente, a redução do desperdício alimentar, o aumento da reciclagem de embalagens de cartão e a produção e utilização de adubos orgânicos através da compostagem de bioresíduos verdes. Este roteiro teve início a 21 de novembro de 2025 e terminará a 22 de janeiro de 2026, sendo de participação aberta a todos os interessados, mediante inscrição prévia. O programa completo e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis em https://agendacircular.ccdrc.pt/roteiro-2-a-edicao. Da Região de Viseu Dão Lafões participaram na 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro três entidades que, no seu conjunto, assumiram o compromisso de realizar nove ações de economia circular, abrangendo estratégias de circularidade bastante diversificadas, como a valorização de resíduos alimentares, a reciclagem de embalagens e a extensão do ciclo de vida de produtos. O período de subscrições para a próxima edição já se encontra aberto, decorrendo até ao próximo dia 15 de janeiro de 2026. Todas as entidades regionais interessadas, poderão formalizar a sua adesão, através do seguinte link: https://pactoec.ccdrc.pt/ Entidades da região de Viseu Dão Lafões subscritoras da 2.ª edição do Pacto para Economia Circular no Centro APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Viseu Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões Instituto Politécnico de Viseu
68,7% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. Esta é uma das conclusões da 11.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P., no âmbito da monitorização desenvolvida no Barómetro Centro de Portugal. Esta edição do inquérito mostra que, em 2025, 12,2% dos residentes estavam “muito satisfeitos”, 56,6% “satisfeitos”, 25,1% “não muito satisfeitos” e 6,2% “nada satisfeitos”. Face ao ano anterior, destaca-se o aumento da quota dos indivíduos “muito satisfeitos” (+1,1 pontos percentuais) e dos “não muito satisfeitos” (+4,6 pontos percentuais) e, em sentido contrário, a diminuição das quotas dos “satisfeitos” (-5,3 pontos percentuais) e “nada satisfeitos” (-0,3 pontos percentuais). Entre os principais motivos de satisfação destacam-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável, a vida familiar e ter emprego. Relativamente aos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, as remunerações e reformas baixas e os problemas de saúde foram os três principais fatores de insatisfação apontados pelos inquiridos. O inquérito mostra que, globalmente, os residentes ativos (empregados e desempregados) estão mais satisfeitos do que os inativos (estudantes, domésticos e reformados). No que respeita aos residentes empregados, o grau de satisfação mostrou-se mais elevado nas profissões mais qualificadas. Os empresários, os quadros médios e os operários especializados foram os que se apresentaram mais satisfeitos e os trabalhadores não qualificados e os empregados de comércio eram os mais insatisfeitos. Tal como nas vagas anteriores, os mais jovens estão globalmente mais satisfeitos do que a população mais velha e o grau de satisfação é tendencialmente mais elevado quanto mais elevadas forem as habilitações escolares dos inquiridos. Nesta edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, foi novamente solicitado aos jovens, entre os 21 e os 34 anos, que indicassem os três principais fatores que valorizam num território para nele viverem. Tal como na vaga anterior, os fatores preponderantes identificados por estes jovens para se fixarem num território foram a segurança (17,5%) e a proximidade à família e amigos (17,2%). Seguiram-se a facilidade de deslocação/mobilidade (14,2%), o custo de vida acessível (13,5%), o acesso a saúde e educação (12,0%) e o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado (10,9%). Com menor relevância surgiram fatores como a oferta cultural e de espaços de lazer, o ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação e, por último, a conetividade digital. Para informações adicionais, consultar o estudo “Resultados do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro 2025” ou o Barómetro Centro de Portugal em www.ccdrc.pt.
No terceiro trimestre de 2025, a taxa de desemprego da região Centro fixou-se nos 5,0%, ficando abaixo da média nacional (de 5,8%). O Centro (abrangendo 100 municípios) registou a terceira menor taxa de desemprego entre as sete regiões portuguesas, a seguir ao Algarve e à Região Autónoma dos Açores. A taxa de desemprego diminuiu 1,1 pontos percentuais relativamente ao trimestre homólogo de 2024, mas aumentou ligeiramente face ao trimestre anterior (0,1 pontos percentuais). Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
Almeida, Aveiro, Cantanhede, Castelo Branco, Castro Daire, Celorico da Beira, Coimbra, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Góis, Guarda, Ílhavo, Leiria, Lousã, Mortágua, Oliveira do Bairro, Pampilhosa da Serra, Pombal, Sabugal, Soure, Vila de Rei, Vila Nova de Poiares e Viseu. São estes os 25 municípios que hoje, dia 25 novembro, foram distinguidos, em Castro Daire, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) com o galardão “Territórios da Longevidade 2024”. Estes territórios distinguem-se por oferecerem e promoverem contextos económicos, sociais, culturais, de participação, aprendizagem ao longo da vida e cuidado, que permitem uma vida saudável, plena e feliz especialmente para a população sénior. A CCDR Centro distinguiu também os 10 municípios com a maior progressão absoluta de 2023 para 2024: Castro Daire, Condeixa-a-Nova, Góis, Mira, Mortágua, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure e Tábua. A CCDR Centro desenvolveu, com o apoio técnico-científico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, uma atualização da metodologia da 1.ª edição para identificar os municípios da região Centro mais amigos da longevidade. Estes territórios oferecem e promovem contextos económicos, sociais, culturais, de participação, aprendizagem ao longo da vida e apoio que permitam uma vida saudável, plena e feliz em todas as etapas, especialmente para a população sénior. A metodologia utilizada integra duas componentes: uma componente estrutural baseada em indicadores estatísticos que se entende refletirem o conceito de territórios/comunidades age-friendly (comunidades pensadas para que as pessoas possam envelhecer com saúde, bem-estar, autonomia e qualidade, independentemente da idade ou condição física e mental) e outra componente conjuntural que reflete as dinâmicas locais tendo por base as boas práticas apresentadas ao Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro. Estas duas componentes são agregadas num indicador síntese, sendo considerados, como “Territórios da Longevidade”, os 25 municípios com melhor desempenho global e, como “Territórios em Transição”, os municípios com maior progressão absoluta face ao ano anterior. O estudo “Territórios da Longevidade 2024: uma abordagem aplicada à região Centro” pode ser consultado aqui.
Realiza-se na próxima terça-feira, dia 25 de novembro, em San Martín de Trevejo, o fórum Diálogos de Fronteira. O tema será centrado no grave problema dos incêndios florestais que afetam Espanha e Portugal, especialmente nas áreas fronteiriças do interior peninsular que compõem a eurorregião EUROACE (Alentejo, região Centro de Portugal e Extremadura). A devastadora temporada de incêndios florestais de 2025 em Espanha e Portugal confirma a urgência de reforçar a cooperação transfronteiriça na gestão e prevenção de incêndios. Esta edição permitirá analisar o comportamento dos incêndios, os desafios atuais e as possíveis estratégias de prevenção e resposta. Este fórum, promovido pelo Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças da Junta da Extremadura, afirma-se como um espaço de partilha e encontro dedicado às questões relacionadas com a fronteira entre os dois países. O evento incentiva a participação de especialistas, promove o debate entre os intervenientes e facilita a troca de ideias e de boas práticas provenientes de ambos os lados da Raia. O encontro pretende igualmente incentivar um envolvimento mais ativo dos cidadãos e das organizações locais, de forma a fortalecer a sensibilização social para a prevenção. A sessão será iniciada com as intervenções de Domingos Xavier Viegas, Diretor do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais, e de Juan Picos, Professor da Universidade de Vigo e Coordenador do projeto de cooperação transfronteiriça FIREPOCTEP+. Terão lugar duas mesas-redondas: a primeira focará o combate aos incêndios de sexta geração, tratando temas como os sistemas de alerta precoce, a gestão operacional e a formação; a segunda será dedicada à prevenção de mega-incêndios, explorando a necessidade de transformar a paisagem a médio e longo prazo. Diálogos de Fronteira é uma atividade enquadrada no projeto GIT EUROACE TERRITÓRIO COM VIDA, cofinanciado pela União Europeia através do Programa de cooperação Interreg Espanha-Portugal (POCTEP) 2021 - 2027 e que tem como parceiros a Junta de Extremadura e as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo e do Centro. Inscreva-se aqui! Mais informações aqui. Mais informação sobre a Comunidade de trabalho EUROACE aqui
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) lança hoje, dia 21 de novembro, a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, um compromisso voluntário que pretende acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável em toda a região Centro. A apresentação oficial desta edição do Pacto decorrerá no Instituto Pedro Nunes (Auditório do Edifício D), em Coimbra, às 14h00, no âmbito da primeira visita do Roteiro da Economia Circular na Região Centro. Destinado a entidades públicas e privadas da região, bem como entidades externas com atividade relevante para a valorização da economia circular neste território, o Pacto para a Economia Circular no Centro convida os seus subscritores a assumir o compromisso de desenvolver, pelo menos, uma ação que promova a circularidade dos recursos e contribua para um desenvolvimento regional mais sustentável. Para Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, “a economia circular é uma excelente oportunidade para transformar os nossos territórios, gerar valor sustentável e criar empregos qualificados. O trabalho que temos desenvolvido na região mostra que, com cooperação e inovação, é possível crescer de forma mais inteligente reforçando a competitividade local e a coesão territorial. A edição anterior do Pacto foi subscrita por 100 entidades regionais, que assumiram o compromisso de implementar, durante o seu período de vigência, um total de 237 ações de economia circular. Este número é revelador da importância que esta temática tem para a região Centro e é também um testemunho do nível de comprometimento dos agentes regionais nesta transição para uma economia circular. Por este motivo, faz todo o sentido dar continuidade ao Pacto de Economia Circular no Centro com o lançamento de uma nova edição”. Esta edição apresenta uma novidade face às anteriores, já que os participantes terão a oportunidade de integrar Comunidades de Prática, criadas com o objetivo de fomentar a capacitação, partilha de conhecimento e cooperação entre as entidades subscritoras, potenciando o impacto das ações desenvolvidas. As Comunidades de Prática estarão centradas em diferentes temáticas relevantes para a dinamização da economia circular na região, nomeadamente: investigação científica e tecnológica; digitalização; compras públicas circulares; consumo responsável, sensibilização e envolvimento social; educação e capacitação; produção sustentável e uso eficiente dos recursos; e economia urbana circular. A adesão à 3.ª edição do Pacto decorre até 15 de janeiro de 2026, mediante o preenchimento de um formulário online disponível para todos os interessados. Todas as informações sobre o Roteiro da Economia Circular na Região Centro, que inclui visitas a 10 entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, podem ser consultadas aqui na página oficial da Agenda da Economia Circular do Centro.
O Roteiro da Economia Circular na Região Centro vai promover entre novembro de 2025 e janeiro de 2026 visitas a dez entidades que subscreveram a última edição do Pacto para a Economia Circular do Centro, permitindo conhecer as boas práticas de economia circular implementadas. Consulte aqui o programa completo do Roteiro. A primeira visita é já no próximo dia 21 de novembro, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Junte-se a nós e venha saber mais sobre economia circular. Faça aqui a sua inscrição.
Apenas três municípios da região Centro (considerada a 77 municípios – NUTS 2024) - Coimbra, Aveiro e Leiria - manifestam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por permanecerem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a sexta e a sétima posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2023, divulgado, em 6 de novembro de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 15 variáveis (relativizadas pela população residente) e permitem gerar três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o valor das operações de pagamentos em caixas multibanco, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor das transações por venda de alojamentos familiares, o valor das rendas de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares, o volume de negócios das empresas de comércio a retalho e restauração com atividade, as diversas tipologias de impostos (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares), entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados mostram que, entre as nove regiões do país (NUTS 2024), o Centro ocupa a sexta posição, com um poder de compra per capita de 90% da média nacional, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que o Oeste e Vale do Tejo e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. A Grande Lisboa é a única região portuguesa com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2023 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões do Centro, nenhuma regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre na Grande Lisboa e na Área Metropolitana do Porto). Ainda assim, as três sub-regiões localizadas no litoral, Região de Coimbra, Região de Aveiro e Região de Leiria, apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes três NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra de cerca de 82% da média nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2023 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da [...]
Irá decorrer em Nicósia, Chipre, nos dias 31 de março a 01 de abril de 2026 o URBACT City Festival, onde as cidades contam as suas histórias de sucesso! Os URBACT City Festivals são uma celebração das cidades e práticas que moldam as nossas comunidades urbanas. Este evento emblemático do URBACT reúne centenas de entusiastas urbanos de toda a Europa para partilhar conhecimentos, aprender sobre as tendências urbanas e encontrar parceiros para as próximas redes de cidades do URBACT. Inscreva-se já, e venha adquirir novos conhecimentos, contatos e oportunidades! Saiba mais aqui. Inscrições aqui. Outros Eventos URBACT: WEBINARS disponíveis do Centro de Conhecimento URBACT: Webinar: O que é uma economia urbana verde próspera? Webinar: Como usar a narrativa para envolver os cidadãos em projetos locais? Inscreva-se aqui.
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No âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove amanhã, dia 5 de dezembro, às 10h, uma visita à APPACDM de Viseu – Associação Portuguesa de Pais e Amigos da Pessoa com Deficiência Mental (Rua APPACDM, Repeses, Viseu). Inserido no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro, este Roteiro visa promover boas práticas de economia circular desenvolvidas na região. A edição deste ano abrange visitas a um conjunto de entidades que subscreveram o Pacto para a Economia Circular no Centro. A APPACDM de Viseu foi uma das entidades subscritoras da 2.ª edição do Pacto, tendo assumido nesse contexto compromissos importantes de economia circular, nomeadamente, a redução do desperdício alimentar, o aumento da reciclagem de embalagens de cartão e a produção e utilização de adubos orgânicos através da compostagem de bioresíduos verdes. Este roteiro teve início a 21 de novembro de 2025 e terminará a 22 de janeiro de 2026, sendo de participação aberta a todos os interessados, mediante inscrição prévia. O programa completo e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis em https://agendacircular.ccdrc.pt/roteiro-2-a-edicao. Da Região de Viseu Dão Lafões participaram na 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro três entidades que, no seu conjunto, assumiram o compromisso de realizar nove ações de economia circular, abrangendo estratégias de circularidade bastante diversificadas, como a valorização de resíduos alimentares, a reciclagem de embalagens e a extensão do ciclo de vida de produtos. O período de subscrições para a próxima edição já se encontra aberto, decorrendo até ao próximo dia 15 de janeiro de 2026. Todas as entidades regionais interessadas, poderão formalizar a sua adesão, através do seguinte link: https://pactoec.ccdrc.pt/ Entidades da região de Viseu Dão Lafões subscritoras da 2.ª edição do Pacto para Economia Circular no Centro APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Viseu Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões Instituto Politécnico de Viseu
68,7% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. Esta é uma das conclusões da 11.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P., no âmbito da monitorização desenvolvida no Barómetro Centro de Portugal. Esta edição do inquérito mostra que, em 2025, 12,2% dos residentes estavam “muito satisfeitos”, 56,6% “satisfeitos”, 25,1% “não muito satisfeitos” e 6,2% “nada satisfeitos”. Face ao ano anterior, destaca-se o aumento da quota dos indivíduos “muito satisfeitos” (+1,1 pontos percentuais) e dos “não muito satisfeitos” (+4,6 pontos percentuais) e, em sentido contrário, a diminuição das quotas dos “satisfeitos” (-5,3 pontos percentuais) e “nada satisfeitos” (-0,3 pontos percentuais). Entre os principais motivos de satisfação destacam-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável, a vida familiar e ter emprego. Relativamente aos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, as remunerações e reformas baixas e os problemas de saúde foram os três principais fatores de insatisfação apontados pelos inquiridos. O inquérito mostra que, globalmente, os residentes ativos (empregados e desempregados) estão mais satisfeitos do que os inativos (estudantes, domésticos e reformados). No que respeita aos residentes empregados, o grau de satisfação mostrou-se mais elevado nas profissões mais qualificadas. Os empresários, os quadros médios e os operários especializados foram os que se apresentaram mais satisfeitos e os trabalhadores não qualificados e os empregados de comércio eram os mais insatisfeitos. Tal como nas vagas anteriores, os mais jovens estão globalmente mais satisfeitos do que a população mais velha e o grau de satisfação é tendencialmente mais elevado quanto mais elevadas forem as habilitações escolares dos inquiridos. Nesta edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, foi novamente solicitado aos jovens, entre os 21 e os 34 anos, que indicassem os três principais fatores que valorizam num território para nele viverem. Tal como na vaga anterior, os fatores preponderantes identificados por estes jovens para se fixarem num território foram a segurança (17,5%) e a proximidade à família e amigos (17,2%). Seguiram-se a facilidade de deslocação/mobilidade (14,2%), o custo de vida acessível (13,5%), o acesso a saúde e educação (12,0%) e o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado (10,9%). Com menor relevância surgiram fatores como a oferta cultural e de espaços de lazer, o ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação e, por último, a conetividade digital. Para informações adicionais, consultar o estudo “Resultados do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro 2025” ou o Barómetro Centro de Portugal em www.ccdrc.pt.
No terceiro trimestre de 2025, a taxa de desemprego da região Centro fixou-se nos 5,0%, ficando abaixo da média nacional (de 5,8%). O Centro (abrangendo 100 municípios) registou a terceira menor taxa de desemprego entre as sete regiões portuguesas, a seguir ao Algarve e à Região Autónoma dos Açores. A taxa de desemprego diminuiu 1,1 pontos percentuais relativamente ao trimestre homólogo de 2024, mas aumentou ligeiramente face ao trimestre anterior (0,1 pontos percentuais). Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
Almeida, Aveiro, Cantanhede, Castelo Branco, Castro Daire, Celorico da Beira, Coimbra, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Góis, Guarda, Ílhavo, Leiria, Lousã, Mortágua, Oliveira do Bairro, Pampilhosa da Serra, Pombal, Sabugal, Soure, Vila de Rei, Vila Nova de Poiares e Viseu. São estes os 25 municípios que hoje, dia 25 novembro, foram distinguidos, em Castro Daire, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) com o galardão “Territórios da Longevidade 2024”. Estes territórios distinguem-se por oferecerem e promoverem contextos económicos, sociais, culturais, de participação, aprendizagem ao longo da vida e cuidado, que permitem uma vida saudável, plena e feliz especialmente para a população sénior. A CCDR Centro distinguiu também os 10 municípios com a maior progressão absoluta de 2023 para 2024: Castro Daire, Condeixa-a-Nova, Góis, Mira, Mortágua, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure e Tábua. A CCDR Centro desenvolveu, com o apoio técnico-científico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, uma atualização da metodologia da 1.ª edição para identificar os municípios da região Centro mais amigos da longevidade. Estes territórios oferecem e promovem contextos económicos, sociais, culturais, de participação, aprendizagem ao longo da vida e apoio que permitam uma vida saudável, plena e feliz em todas as etapas, especialmente para a população sénior. A metodologia utilizada integra duas componentes: uma componente estrutural baseada em indicadores estatísticos que se entende refletirem o conceito de territórios/comunidades age-friendly (comunidades pensadas para que as pessoas possam envelhecer com saúde, bem-estar, autonomia e qualidade, independentemente da idade ou condição física e mental) e outra componente conjuntural que reflete as dinâmicas locais tendo por base as boas práticas apresentadas ao Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro. Estas duas componentes são agregadas num indicador síntese, sendo considerados, como “Territórios da Longevidade”, os 25 municípios com melhor desempenho global e, como “Territórios em Transição”, os municípios com maior progressão absoluta face ao ano anterior. O estudo “Territórios da Longevidade 2024: uma abordagem aplicada à região Centro” pode ser consultado aqui.
Realiza-se na próxima terça-feira, dia 25 de novembro, em San Martín de Trevejo, o fórum Diálogos de Fronteira. O tema será centrado no grave problema dos incêndios florestais que afetam Espanha e Portugal, especialmente nas áreas fronteiriças do interior peninsular que compõem a eurorregião EUROACE (Alentejo, região Centro de Portugal e Extremadura). A devastadora temporada de incêndios florestais de 2025 em Espanha e Portugal confirma a urgência de reforçar a cooperação transfronteiriça na gestão e prevenção de incêndios. Esta edição permitirá analisar o comportamento dos incêndios, os desafios atuais e as possíveis estratégias de prevenção e resposta. Este fórum, promovido pelo Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças da Junta da Extremadura, afirma-se como um espaço de partilha e encontro dedicado às questões relacionadas com a fronteira entre os dois países. O evento incentiva a participação de especialistas, promove o debate entre os intervenientes e facilita a troca de ideias e de boas práticas provenientes de ambos os lados da Raia. O encontro pretende igualmente incentivar um envolvimento mais ativo dos cidadãos e das organizações locais, de forma a fortalecer a sensibilização social para a prevenção. A sessão será iniciada com as intervenções de Domingos Xavier Viegas, Diretor do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais, e de Juan Picos, Professor da Universidade de Vigo e Coordenador do projeto de cooperação transfronteiriça FIREPOCTEP+. Terão lugar duas mesas-redondas: a primeira focará o combate aos incêndios de sexta geração, tratando temas como os sistemas de alerta precoce, a gestão operacional e a formação; a segunda será dedicada à prevenção de mega-incêndios, explorando a necessidade de transformar a paisagem a médio e longo prazo. Diálogos de Fronteira é uma atividade enquadrada no projeto GIT EUROACE TERRITÓRIO COM VIDA, cofinanciado pela União Europeia através do Programa de cooperação Interreg Espanha-Portugal (POCTEP) 2021 - 2027 e que tem como parceiros a Junta de Extremadura e as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo e do Centro. Inscreva-se aqui! Mais informações aqui. Mais informação sobre a Comunidade de trabalho EUROACE aqui
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) lança hoje, dia 21 de novembro, a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, um compromisso voluntário que pretende acelerar a transição para um modelo económico mais sustentável em toda a região Centro. A apresentação oficial desta edição do Pacto decorrerá no Instituto Pedro Nunes (Auditório do Edifício D), em Coimbra, às 14h00, no âmbito da primeira visita do Roteiro da Economia Circular na Região Centro. Destinado a entidades públicas e privadas da região, bem como entidades externas com atividade relevante para a valorização da economia circular neste território, o Pacto para a Economia Circular no Centro convida os seus subscritores a assumir o compromisso de desenvolver, pelo menos, uma ação que promova a circularidade dos recursos e contribua para um desenvolvimento regional mais sustentável. Para Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, “a economia circular é uma excelente oportunidade para transformar os nossos territórios, gerar valor sustentável e criar empregos qualificados. O trabalho que temos desenvolvido na região mostra que, com cooperação e inovação, é possível crescer de forma mais inteligente reforçando a competitividade local e a coesão territorial. A edição anterior do Pacto foi subscrita por 100 entidades regionais, que assumiram o compromisso de implementar, durante o seu período de vigência, um total de 237 ações de economia circular. Este número é revelador da importância que esta temática tem para a região Centro e é também um testemunho do nível de comprometimento dos agentes regionais nesta transição para uma economia circular. Por este motivo, faz todo o sentido dar continuidade ao Pacto de Economia Circular no Centro com o lançamento de uma nova edição”. Esta edição apresenta uma novidade face às anteriores, já que os participantes terão a oportunidade de integrar Comunidades de Prática, criadas com o objetivo de fomentar a capacitação, partilha de conhecimento e cooperação entre as entidades subscritoras, potenciando o impacto das ações desenvolvidas. As Comunidades de Prática estarão centradas em diferentes temáticas relevantes para a dinamização da economia circular na região, nomeadamente: investigação científica e tecnológica; digitalização; compras públicas circulares; consumo responsável, sensibilização e envolvimento social; educação e capacitação; produção sustentável e uso eficiente dos recursos; e economia urbana circular. A adesão à 3.ª edição do Pacto decorre até 15 de janeiro de 2026, mediante o preenchimento de um formulário online disponível para todos os interessados. Todas as informações sobre o Roteiro da Economia Circular na Região Centro, que inclui visitas a 10 entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro, podem ser consultadas aqui na página oficial da Agenda da Economia Circular do Centro.
O Roteiro da Economia Circular na Região Centro vai promover entre novembro de 2025 e janeiro de 2026 visitas a dez entidades que subscreveram a última edição do Pacto para a Economia Circular do Centro, permitindo conhecer as boas práticas de economia circular implementadas. Consulte aqui o programa completo do Roteiro. A primeira visita é já no próximo dia 21 de novembro, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Junte-se a nós e venha saber mais sobre economia circular. Faça aqui a sua inscrição.
Apenas três municípios da região Centro (considerada a 77 municípios – NUTS 2024) - Coimbra, Aveiro e Leiria - manifestam um poder de compra superior à média nacional. Coimbra e Aveiro destacam-se por permanecerem nos 10 municípios com maior poder de compra do país, ocupando, respetivamente, a sexta e a sétima posição da hierarquia nacional. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2023, divulgado, em 6 de novembro de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística. Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nesses territórios, tendo periodicidade bienal. Os dados desta edição derivam de um modelo de análise fatorial em componentes principais com 15 variáveis (relativizadas pela população residente) e permitem gerar três indicadores de síntese: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o crédito à habitação concedido, o valor das compras nacionais e internacionais através de terminais de pagamento automático, o valor das operações de pagamentos em caixas multibanco, o ganho mensal dos trabalhadores por conta de outrem, o valor das transações por venda de alojamentos familiares, o valor das rendas de novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares, o volume de negócios das empresas de comércio a retalho e restauração com atividade, as diversas tipologias de impostos (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, Imposto Municipal sobre Imóveis e Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares), entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal (Portugal = 100). Os resultados agora divulgados mostram que, entre as nove regiões do país (NUTS 2024), o Centro ocupa a sexta posição, com um poder de compra per capita de 90% da média nacional, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que o Oeste e Vale do Tejo e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. A Grande Lisboa é a única região portuguesa com um IpC superior à média nacional. Indicador per Capita por NUTS II, 2023 Quanto ao poder de compra per capita das sub-regiões do Centro, nenhuma regista valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorre na Grande Lisboa e na Área Metropolitana do Porto). Ainda assim, as três sub-regiões localizadas no litoral, Região de Coimbra, Região de Aveiro e Região de Leiria, apresentam os níveis de poder de compra mais elevados, ultrapassando a média regional. Por contraste, as restantes três NUTS III da região revelam um poder de compra abaixo da média nacional e regional. A sub-região Beiras e Serra da Estrela apresenta um poder de compra de cerca de 82% da média nacional. Indicador per Capita nas NUTS III da Região Centro, 2023 Relativamente ao poder de compra per capita municipal, apenas três municípios da [...]
Irá decorrer em Nicósia, Chipre, nos dias 31 de março a 01 de abril de 2026 o URBACT City Festival, onde as cidades contam as suas histórias de sucesso! Os URBACT City Festivals são uma celebração das cidades e práticas que moldam as nossas comunidades urbanas. Este evento emblemático do URBACT reúne centenas de entusiastas urbanos de toda a Europa para partilhar conhecimentos, aprender sobre as tendências urbanas e encontrar parceiros para as próximas redes de cidades do URBACT. Inscreva-se já, e venha adquirir novos conhecimentos, contatos e oportunidades! Saiba mais aqui. Inscrições aqui. Outros Eventos URBACT: WEBINARS disponíveis do Centro de Conhecimento URBACT: Webinar: O que é uma economia urbana verde próspera? Webinar: Como usar a narrativa para envolver os cidadãos em projetos locais? Inscreva-se aqui.




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