A Região Centro em 2025 – Exercício de prospectiva regional
Pretende-se com esta iniciativa fazer uma reflexão sobre o futuro da Região Centro, com base em vários cenários de evolução do contexto nacional e internacional, e segundo três linhas de reflexão: Inovação e Competitividade Económica, Sustentabilidade Ambiental e Valorização do Território.
Foram convidadas cerca de 30 personalidades que pelo seu trajecto profissional têm tido intervenção relevante em sectores decisivos para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Região. Participarão, assim, neste exercício prospectivo gestores de empresas, responsáveis do sistema científico e tecnológico, especialistas e responsáveis em vários domínios de gestão ambiental, do desenvolvimento rural, da cultura, da energia, dos transportes, do urbanismo
Além de recolher orientações para o PROT Centro, esta sessão tem também como objectivo consolidar na região hábitos de reflexão colectiva tecnicamente fundamentada.
A Região Centro em 2025 – Exercício de prospectiva regional
A Região Centro em 2025 – Exercício de prospectiva regional
Pretende-se com esta iniciativa fazer uma reflexão sobre o futuro da Região Centro, com base em vários cenários de evolução do contexto nacional e internacional, e segundo três linhas de reflexão: Inovação e Competitividade Económica, Sustentabilidade Ambiental e Valorização do Território.
Foram convidadas cerca de 30 personalidades que pelo seu trajecto profissional têm tido intervenção relevante em sectores decisivos para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Região. Participarão, assim, neste exercício prospectivo gestores de empresas, responsáveis do sistema científico e tecnológico, especialistas e responsáveis em vários domínios de gestão ambiental, do desenvolvimento rural, da cultura, da energia, dos transportes, do urbanismo
Além de recolher orientações para o PROT Centro, esta sessão tem também como objectivo consolidar na região hábitos de reflexão colectiva tecnicamente fundamentada.
Pretende-se com esta iniciativa fazer uma reflexão sobre o futuro da Região Centro, com base em vários cenários de evolução do contexto nacional e internacional, e segundo três linhas de reflexão: Inovação e Competitividade Económica, Sustentabilidade Ambiental e Valorização do Território.
Foram convidadas cerca de 30 personalidades que pelo seu trajecto profissional têm tido intervenção relevante em sectores decisivos para o desenvolvimento competitivo e sustentável da Região. Participarão, assim, neste exercício prospectivo gestores de empresas, responsáveis do sistema científico e tecnológico, especialistas e responsáveis em vários domínios de gestão ambiental, do desenvolvimento rural, da cultura, da energia, dos transportes, do urbanismo
Além de recolher orientações para o PROT Centro, esta sessão tem também como objectivo consolidar na região hábitos de reflexão colectiva tecnicamente fundamentada.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) disponibiliza uma aplicação – inCENTRO – que reúne a diversidade da oferta relativa às condições para a instalação das empresas e o conjunto de benefícios fiscais e iniciativas de apoio disponibilizadas pelos municípios. Esta aplicação, que pode ser consultada em http://incentro.ccdrc.pt/, tem como objetivo atrair dinamismo empresarial e promover a melhoria das condições de vida das famílias, minimizando a migração de residentes e fixando novos habitantes. A aplicação inCENTRO apresenta uma imagem renovada, resultado de um trabalho contínuo em parceria com os municípios, com vista à melhoria e criação de novas funcionalidades, de modo a contribuir para a captação de iniciativas de investimento territorial nos municípios que compõem a região Centro. Destaca-se ainda uma nova funcionalidade na aplicação, a georreferenciação dos lotes nas Áreas de Acolhimento Empresarial, com o objetivo de uma maior e melhor identificação e detalhe destes espaços empresarias. A aplicação inCENTRO está estruturada em três grandes áreas: · Incentivos Locais - informação disponível sobre os Incentivos Fiscais, Apoios às Empresas e Apoios às Famílias que cada Município concede na área territorial da sua influência. Descrição das taxas fiscais municipais aplicadas, suas reduções/isenções e os benefícios financeiros, entre outros. É também disponibilizada uma ferramenta comparativa dos incentivos disponíveis em vários Municípios. · Acolhimento Empresarial - apresentação geográfica dos espaços de Acolhimento Empresarial, de Incubação Empresarial e de Coworking, com a informação mais relevante sobre as suas localizações, caraterísticas e disponibilidades. Uma importante ferramenta de visualização da atividade empresarial da região Centro evidenciando as potencialidades de cada Município. · Caracterização Territorial - apresentação estatística do Município e uma galeria de fotografias da região. Os dados estatísticos são provenientes da plataforma DataCentro, cujo sistema de monitorização e avaliação da situação da região Centro integra mais de 1.000 indicadores estatísticos de diferentes fontes de informação, que podem ser conjugados à medida das necessidades do utilizador. O inCENTRO é objeto de divulgação de projetos de dados abertos (open data) da CCDRC I.P., referentes à agregação de informação produzida na região Centro para que esta possa ser acedida e reutilizada por qualquer cidadão, fomentando a transparência e dando relevo à informação existente.
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A CCDRC acaba de editar o número 31 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no segundo trimestre de 2016. O Produto Interno Bruto registou um aumento de 0,9% no segundo trimestre do ano. Este crescimento foi idêntico ao do trimestre anterior, assistindo-se a uma desaceleração tanto da procura interna como da procura externa. As exportações e as importações de bens e serviços voltaram a crescer a um ritmo menos acentuado. Simultaneamente, a taxa de desemprego nacional fixou-se em 10,8% e o nível de preços cresceu 0,5%. A confiança dos consumidores diminuiu e a confiança dos empresários continuou positiva. No segundo trimestre de 2016, na Região Centro, em termos homólogos, verificou-se uma redução do desemprego e do emprego. A taxa de desemprego regional foi de 8,4%, o que corresponde a 95,5 mil desempregados, e a taxa de emprego da região foi de 53,2% resultado de uma população empregada de 1.045,4 indivíduos. A taxa de atividade diminuiu, dado o decréscimo da população ativa e o aumento da população inativa.Continuaram as dificuldades no setor empresarial, registando-se uma diminuição do número de empresas constituídas, um decréscimo dos empréstimos concedidos pelo setor financeiro e pelo aumento do crédito vencido, que atingiu um novo máximo histórico. No entanto, as ações de insolvência diminuíram. O setor da construção começou a dar sinais de alguma recuperação, tendo-se observado, contrariamente aos trimestres anteriores, aumentos homólogos nos indicadores do licenciamento. Também os indicadores de obras concluídas dão algumas mostras de melhorias, com abrandamentos no seu ritmo de deterioração. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, registaram-se aumentos homólogos reais nas saídas e nas entradas de bens, na Região Centro, ambos acima da média nacional. O crescimento das entradas foi o mais expressivo, sobretudo da componente extracomunitária. Foram já aprovadas no Centro 2020, o novo Programa Operacional Regional para o período 2014-2020, um total de 1.542 operações prevendo um investimento na região de 543 milhões de euros e envolvendo 264 milhões de euros de fundos comunitários FEDER e FSE. Para além deste volume de aprovações do programa regional, nos quatro Programas Operacionais Temáticos foram aprovados mais de 760 milhões de euros de fundos comunitários referentes a projetos na Região Centro.Fundo comunitário atribuído às operações aprovadas no âmbito do Centro 2020, por Prioridade de Investimento (30 de junho de 2016) Para consultar a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 31.
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O prazo para a apresentação de candidaturas aos Incentivos do Estado à Comunicação Social de âmbito regional e local foi prorrogado até ao dia 15 de abril de 2022, tendo em conta o contexto da situação pandémica que ainda se verifica, agravada com a crise provocada com a invasão da Ucrânia.O regulamento e o formulário de candidatura encontram-se disponíveis em www.ccdrc.ptNa competência da CCDR Centro encontra-se a atribuição de incentivos aos órgãos de comunicação social com sede na Região Centro nas seguintes tipologias:• Modernização tecnológica;• Desenvolvimento digital;• Acessibilidade à comunicação social;• Desenvolvimento de parcerias estratégicas;• Literacia e educação para a comunicação social.A candidatura e os documentos anexos devem ser enviados para a sede da CCDR Centro (Rua Bernardim Ribeiro, 80, 3000-069 Coimbra).A aprovação da candidatura, que reúna as condições, só ocorrerá após a publicação do Despacho de financiamento dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da comunicação social e do desenvolvimento regional.Para qualquer dúvida ou esclarecimento adicional poderão contactar Ana Reis (telefone 239.400.131 ou correio eletrónico: ana.reis@ccdrc.pt).
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Os municípios de Coimbra e de Aveiro continuam a destacar-se no indicador do poder de compra per capita, ocupando, respetivamente, a sétima e a oitava posição no ranking dos 308 municípios portugueses. Coimbra foi ainda o município da região que concentrou a maior percentagem de poder de compra do país (12.ª posição no contexto nacional). Estas são algumas das conclusões da 12.ª edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio relativo a 2015, divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Este estudo, que visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nos territórios, numa aceção ampla de bem-estar material, pode ser consultado em goo.gl/Anrars Este estudo visa caracterizar os municípios portugueses do ponto de vista do poder de compra manifestado nos territórios, numa aceção ampla de bem-estar material. Os dados disponibilizados, nesta edição, derivam de um modelo de análise fatorial a partir de 16 variáveis (relativizadas pela população residente) e resultam em três indicadores: Indicador per Capita (IpC), Percentagem de Poder de Compra (PPC) e Fator Dinamismo Relativo (FDR). Na construção destes indicadores foram consideradas variáveis como o rendimento bruto declarado para efeitos de IRS, o valor dos levantamentos nacionais e internacionais em caixas automáticos, o crédito à habitação concedido, o número de veículos ligeiros de passageiros vendidos, o valor dos contratos de compra e venda dos prédios urbanos, as diversas tipologias de impostos, entre outras. O Indicador do Poder de Compra per Capita (IpC) pretende refletir o poder de compra manifestado regularmente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor de Portugal. Os resultados deste indicador apontam para um território nacional assimétrico. Apenas na região NUTS II Área Metropolitana de Lisboa se verificavam níveis de poder de compra per capita superior à média nacional (100), dado que, em contraponto, as restantes seis regiões do país apresentavam níveis de poder de compra manifestado aquém daquela média. De acordo com os dados relativos a 2015, o Centro é a região com o nível de poder de compra mais baixo do Continente, evidenciando uma posição apenas mais favorável do que a observada nas regiões autónomas (situação idêntica à ocorrida nas duas edições anteriores deste estudo). Indicador per Capita por NUTS II, 2015 Em termos das assimetrias intra-regionais e à semelhança da última edição deste estudo, nenhuma das sub-regiões NUTS III do Centro registou valores superiores à média nacional (situação que apenas ocorreu nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto). Ainda assim, as quatro sub-regiões localizadas no litoral (Região de Aveiro, Região de Coimbra, Região de Leiria e Oeste) verificaram os maiores níveis de poder de compra, ultrapassando o valor médio regional. Por contraste, as outras quatro NUTS III atingiram níveis do poder de compra abaixo da média do território regional: Médio Tejo, Beira Baixa, Viseu Dão Lafões e Beiras e Serra da Estrela. Esta última sub-região apresentou um poder de compra inferior a 80% do valor médio de Portugal, assumindo um dos quatro menores valores registados pelas [...]
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Na Região Centro o número de empresas Gazela em 2015 cresceu significativamente (23,9%) face ao ano de 2014, existindo atualmente na região 57 empresas gazela. Esta é uma das conclusões de um estudo efetuado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) que, pelo quarto ano consecutivo, identifica este tipo de empresas. O conceito de empresa «gazela», assumido internacionalmente, corresponde a empresas jovens e com elevados ritmos de crescimento, sustentados ao longo do tempo. Correspondem a organizações inovadoras, capazes de se posicionarem de forma diferenciadora nos mercados, onde afirmam a sua competitividade e constroem sucesso a um ritmo acelerado, contribuindo fortemente para a criação de postos de trabalho. Destas 57 empresas gazela na Região Centro destacam-se os seguintes aspetos: Em termos de distribuição geográfica, repartem-se por 29 dos 100 municípios da Região Centro, sendo o concelho de Coimbra o que tem um maior número, com sete empresas gazela. Adicionalmente, verifica-se que existem cinco municípios que no seu conjunto agregam um terço das empresas gazela da Região Centro: Leiria (5), Guarda (4), Torres Vedras (4), Castelo Branco (3) e Oliveira do Bairro (3). Estas empresas são geradoras de um número muito significativo de postos de trabalho, pois quase triplicaram a quantidade de colaboradores entre 2011 e 2014, empregando neste último ano 1246 trabalhadores; Cerca de 47% das empresas gazela 2015 foram constituídas no ano de 2008 (21%) e 2011 (26%); Um quarto destas empresas desenvolve as suas atividades no setor do comércio. Este setor, em conjunto com as atividades da indústria transformadora (17,5%), consultoria (14,0%) e transportes e armazenagem (14,0%) representa cerca de 70% das empresas Gazela da região; O volume de negócios das empresas gazela 2015 da Região Centro cresceu de forma significativa (346%) entre 2011 e 2014, passando de 31 milhões de euros para 140 milhões de euros. Consulte aqui o estudo com a listagem das empresas
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A Região Centro está a organizar uma parceria de cooperação com o Biocon Valley (ecossistema de saúde alemão que envolve 160 parceiros), localizado nas cidades de Rostock e de Greifswald, do estado de Mecklenburg-Vorpommern. Esta parceria envolve uma aliança entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, as três Universidades da região – Coimbra, Aveiro e Beira Interior, a Administração Regional de Saúde, o Turismo do Centro, o Biocant, o Instituto Pedro Nunes, o Hospital Rovisco Pais, o Centro Hospitalar da Cova da Beira e um conjunto de empresas que procuram parceiros de negócio na Alemanha. A Região Centro recebe hoje e amanhã uma delegação do BioCon Valley, liderada por Horst Klinkmann, Presidente do BioCon Valley. Esta visita tem como principais objetivos conhecer as capacidades instaladas na área das ciências da vida e a vocação dos parceiros envolvidos para abertura de linhas de cooperação entre entidades e empresas do estado de Mecklenburg-Vorpommern e do Centro de Portugal, do sul da Europa, da África lusófona ou magrebina ou da América Latina.Ana Abrunhosa, Presidente da CCDRC, sublinha que «esta iniciativa corresponde ao reconhecimento da excelência dos serviços de saúde do Centro de Portugal, alicerçada na tríade prestação de cuidados, ensino e investigação e inovação, bem como na existência de um conjunto de empresas de base tecnológica que apresentam um excelente know how neste domínio e um elevado potencial».Em julho, a Região Centro participa na Conferência sobre Economia da Saúde, que se realiza na cidade de Rostock, com uma sessão de trabalho dedicada exclusivamente à apresentação das potencialidades da Região Centro na área da Saúde. Portugal foi o país escolhido como parceiro nesta edição, que contará com a participação do Ministro da Saúde português, Paulo Macedo, como orador convidado.
- Categories: InformaçãoA CCDRC está a desenvolver um “Barómetro do Centro de Portugal” através de um indicador compósito que procura facilitar a perceção da evolução económica regional.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) disponibiliza uma aplicação – inCENTRO – que reúne a diversidade da oferta relativa às condições para a instalação das empresas e o conjunto de benefícios fiscais e iniciativas de apoio disponibilizadas pelos municípios. Esta aplicação, que pode ser consultada em http://incentro.ccdrc.pt/, tem como objetivo atrair dinamismo empresarial e promover a melhoria das condições de vida das famílias, minimizando a migração de residentes e fixando novos habitantes. A aplicação inCENTRO apresenta uma imagem renovada, resultado de um trabalho contínuo em parceria com os municípios, com vista à melhoria e criação de novas funcionalidades, de modo a contribuir para a captação de iniciativas de investimento territorial nos municípios que compõem a região Centro. Destaca-se ainda uma nova funcionalidade na aplicação, a georreferenciação dos lotes nas Áreas de Acolhimento Empresarial, com o objetivo de uma maior e melhor identificação e detalhe destes espaços empresarias. A aplicação inCENTRO está estruturada em três grandes áreas: · Incentivos Locais - informação disponível sobre os Incentivos Fiscais, Apoios às Empresas e Apoios às Famílias que cada Município concede na área territorial da sua influência. Descrição das taxas fiscais municipais aplicadas, suas reduções/isenções e os benefícios financeiros, entre outros. É também disponibilizada uma ferramenta comparativa dos incentivos disponíveis em vários Municípios. · Acolhimento Empresarial - apresentação geográfica dos espaços de Acolhimento Empresarial, de Incubação Empresarial e de Coworking, com a informação mais relevante sobre as suas localizações, caraterísticas e disponibilidades. Uma importante ferramenta de visualização da atividade empresarial da região Centro evidenciando as potencialidades de cada Município. · Caracterização Territorial - apresentação estatística do Município e uma galeria de fotografias da região. Os dados estatísticos são provenientes da plataforma DataCentro, cujo sistema de monitorização e avaliação da situação da região Centro integra mais de 1.000 indicadores estatísticos de diferentes fontes de informação, que podem ser conjugados à medida das necessidades do utilizador. O inCENTRO é objeto de divulgação de projetos de dados abertos (open data) da CCDRC I.P., referentes à agregação de informação produzida na região Centro para que esta possa ser acedida e reutilizada por qualquer cidadão, fomentando a transparência e dando relevo à informação existente.
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A CCDRC acaba de editar o número 31 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no segundo trimestre de 2016. O Produto Interno Bruto registou um aumento de 0,9% no segundo trimestre do ano. Este crescimento foi idêntico ao do trimestre anterior, assistindo-se a uma desaceleração tanto da procura interna como da procura externa. As exportações e as importações de bens e serviços voltaram a crescer a um ritmo menos acentuado. Simultaneamente, a taxa de desemprego nacional fixou-se em 10,8% e o nível de preços cresceu 0,5%. A confiança dos consumidores diminuiu e a confiança dos empresários continuou positiva. No segundo trimestre de 2016, na Região Centro, em termos homólogos, verificou-se uma redução do desemprego e do emprego. A taxa de desemprego regional foi de 8,4%, o que corresponde a 95,5 mil desempregados, e a taxa de emprego da região foi de 53,2% resultado de uma população empregada de 1.045,4 indivíduos. A taxa de atividade diminuiu, dado o decréscimo da população ativa e o aumento da população inativa.Continuaram as dificuldades no setor empresarial, registando-se uma diminuição do número de empresas constituídas, um decréscimo dos empréstimos concedidos pelo setor financeiro e pelo aumento do crédito vencido, que atingiu um novo máximo histórico. No entanto, as ações de insolvência diminuíram. O setor da construção começou a dar sinais de alguma recuperação, tendo-se observado, contrariamente aos trimestres anteriores, aumentos homólogos nos indicadores do licenciamento. Também os indicadores de obras concluídas dão algumas mostras de melhorias, com abrandamentos no seu ritmo de deterioração. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, registaram-se aumentos homólogos reais nas saídas e nas entradas de bens, na Região Centro, ambos acima da média nacional. O crescimento das entradas foi o mais expressivo, sobretudo da componente extracomunitária. Foram já aprovadas no Centro 2020, o novo Programa Operacional Regional para o período 2014-2020, um total de 1.542 operações prevendo um investimento na região de 543 milhões de euros e envolvendo 264 milhões de euros de fundos comunitários FEDER e FSE. Para além deste volume de aprovações do programa regional, nos quatro Programas Operacionais Temáticos foram aprovados mais de 760 milhões de euros de fundos comunitários referentes a projetos na Região Centro.Fundo comunitário atribuído às operações aprovadas no âmbito do Centro 2020, por Prioridade de Investimento (30 de junho de 2016) Para consultar a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 31.
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O prazo para a apresentação de candidaturas aos Incentivos do Estado à Comunicação Social de âmbito regional e local foi prorrogado até ao dia 15 de abril de 2022, tendo em conta o contexto da situação pandémica que ainda se verifica, agravada com a crise provocada com a invasão da Ucrânia.O regulamento e o formulário de candidatura encontram-se disponíveis em www.ccdrc.ptNa competência da CCDR Centro encontra-se a atribuição de incentivos aos órgãos de comunicação social com sede na Região Centro nas seguintes tipologias:• Modernização tecnológica;• Desenvolvimento digital;• Acessibilidade à comunicação social;• Desenvolvimento de parcerias estratégicas;• Literacia e educação para a comunicação social.A candidatura e os documentos anexos devem ser enviados para a sede da CCDR Centro (Rua Bernardim Ribeiro, 80, 3000-069 Coimbra).A aprovação da candidatura, que reúna as condições, só ocorrerá após a publicação do Despacho de financiamento dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da comunicação social e do desenvolvimento regional.Para qualquer dúvida ou esclarecimento adicional poderão contactar Ana Reis (telefone 239.400.131 ou correio eletrónico: ana.reis@ccdrc.pt).
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