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A CCDRC acaba de editar o número 17 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no quarto trimestre de 2012

Categories: InformaçãoPublished On: 26/04/2013

Como consequência desta conjuntura, as perceções dos consumidores e dos empresários foram muito negativas neste trimestre, atingindo os menores valores das últimas duas décadas.

Neste trimestre, o mercado de trabalho sofreu um novo recuo com o aumento da taxa de desemprego e com a diminuição das taxas de atividade e de emprego. A taxa de desemprego regional fixou-se em 12,7%, afetando já 157,4 mil indivíduos. No entanto, o aumento da taxa de desemprego na região foi muito menos acentuado do que no país, tendo-se registado inclusivamente uma ligeira diminuição homóloga da população desempregada.

Alguns indicadores apontam para uma ligeira melhoria da situação das empresas no quarto trimestre de 2012. Por um lado, o número de novas empresas constituídas aumentou no país e evidenciou na região um significativo abrandamento da redução homóloga registada nos últimos trimestres. Por outro, o decréscimo homólogo real dos empréstimos foi mais ligeiro e assistiu-se a uma inflexão no crescimento do crédito vencido que tinha vindo a verificar-se desde o início de 2011.

 
Até ao final de 2012, foram aprovados cerca de 15 mil projetos de investimento na região Centro, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), o que se traduzia em 9,2 mil milhões de euros de investimento total e em 5,4 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. No final do ano, a região mantinha-se assim como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários aprovados, absorvendo 27,5% do total aprovado no país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, no final do ano, tinham sido já aprovadas 3.298 operações, a que correspondia uma comparticipação de FEDER de 1,6 mil milhões de euros. Mais de metade da dotação total de fundos prevista para o programa até ao final de 2015 encontrava-se já executada (56,4%). O Mais Centro conseguia assim, nesta data, as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento entre os vários programas operacionais regionais do Continente.
 

 

 

 

Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 17

 

A CCDRC acaba de editar o número 17 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no quarto trimestre de 2012

A CCDRC acaba de editar o número 17 da publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” em que se analisa a evolução conjuntural da região no quarto trimestre de 2012

Categories: InformaçãoPublished On: 26/04/2013

Como consequência desta conjuntura, as perceções dos consumidores e dos empresários foram muito negativas neste trimestre, atingindo os menores valores das últimas duas décadas.

Neste trimestre, o mercado de trabalho sofreu um novo recuo com o aumento da taxa de desemprego e com a diminuição das taxas de atividade e de emprego. A taxa de desemprego regional fixou-se em 12,7%, afetando já 157,4 mil indivíduos. No entanto, o aumento da taxa de desemprego na região foi muito menos acentuado do que no país, tendo-se registado inclusivamente uma ligeira diminuição homóloga da população desempregada.

Alguns indicadores apontam para uma ligeira melhoria da situação das empresas no quarto trimestre de 2012. Por um lado, o número de novas empresas constituídas aumentou no país e evidenciou na região um significativo abrandamento da redução homóloga registada nos últimos trimestres. Por outro, o decréscimo homólogo real dos empréstimos foi mais ligeiro e assistiu-se a uma inflexão no crescimento do crédito vencido que tinha vindo a verificar-se desde o início de 2011.

 
Até ao final de 2012, foram aprovados cerca de 15 mil projetos de investimento na região Centro, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), o que se traduzia em 9,2 mil milhões de euros de investimento total e em 5,4 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. No final do ano, a região mantinha-se assim como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários aprovados, absorvendo 27,5% do total aprovado no país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, no final do ano, tinham sido já aprovadas 3.298 operações, a que correspondia uma comparticipação de FEDER de 1,6 mil milhões de euros. Mais de metade da dotação total de fundos prevista para o programa até ao final de 2015 encontrava-se já executada (56,4%). O Mais Centro conseguia assim, nesta data, as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento entre os vários programas operacionais regionais do Continente.
 

 

 

 

Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 17

 

Como consequência desta conjuntura, as perceções dos consumidores e dos empresários foram muito negativas neste trimestre, atingindo os menores valores das últimas duas décadas.

Neste trimestre, o mercado de trabalho sofreu um novo recuo com o aumento da taxa de desemprego e com a diminuição das taxas de atividade e de emprego. A taxa de desemprego regional fixou-se em 12,7%, afetando já 157,4 mil indivíduos. No entanto, o aumento da taxa de desemprego na região foi muito menos acentuado do que no país, tendo-se registado inclusivamente uma ligeira diminuição homóloga da população desempregada.

Alguns indicadores apontam para uma ligeira melhoria da situação das empresas no quarto trimestre de 2012. Por um lado, o número de novas empresas constituídas aumentou no país e evidenciou na região um significativo abrandamento da redução homóloga registada nos últimos trimestres. Por outro, o decréscimo homólogo real dos empréstimos foi mais ligeiro e assistiu-se a uma inflexão no crescimento do crédito vencido que tinha vindo a verificar-se desde o início de 2011.

 
Até ao final de 2012, foram aprovados cerca de 15 mil projetos de investimento na região Centro, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), o que se traduzia em 9,2 mil milhões de euros de investimento total e em 5,4 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão. No final do ano, a região mantinha-se assim como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários aprovados, absorvendo 27,5% do total aprovado no país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, no final do ano, tinham sido já aprovadas 3.298 operações, a que correspondia uma comparticipação de FEDER de 1,6 mil milhões de euros. Mais de metade da dotação total de fundos prevista para o programa até ao final de 2015 encontrava-se já executada (56,4%). O Mais Centro conseguia assim, nesta data, as mais elevadas taxas de execução, de realização e de pagamento entre os vários programas operacionais regionais do Continente.
 

 

 

 

Consulte aqui a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 17

 

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