Grande Rota 22 – Aldeias Históricas de Portugal ganha dimensão ibérica

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), representada pela vice-presidente Alexandra Rodrigues e pelo secretário técnico do Programa Centro 2030 Joaquim Felício, participou hoje, em Cáceres, na Cerimónia de assinatura Protocolo de cedência de utilização da marca GR22-Aldeias Históricas, entre a Associação Aldeias Históricas de Portugal e a Diputación de Cáceres.
A Associação Aldeias Históricas de Portugal no decurso dos últimos anos, nomeadamente através do projeto de cooperação transfronteiriça, TERPAT – Aldeias Históricas de Portugal, financiado pelo POCTEP, deu um passo na sua afirmação no contexto ibérico.
Na sequência do projeto referido, dando continuidade ao trabalho iniciado, e fruto de um processo colaborativo e de proximidade, foi possível ligar a Rede Aldeias Históricas de Portugal com a região de Cáceres através da GR22-Aldeias Históricas. Trata-se um corredor de ligação que seguramente irá angariar novos projetos no domínio da mobilidade ativa (walking e cycling), mas também potenciar a formatação de um produto turístico que vai beneficiar de maior diversidade e escala podendo assim conquistar novos mercados e dotar estes territórios de maior competitividade.
Grande Rota 22 – Aldeias Históricas de Portugal ganha dimensão ibérica
Grande Rota 22 – Aldeias Históricas de Portugal ganha dimensão ibérica

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), representada pela vice-presidente Alexandra Rodrigues e pelo secretário técnico do Programa Centro 2030 Joaquim Felício, participou hoje, em Cáceres, na Cerimónia de assinatura Protocolo de cedência de utilização da marca GR22-Aldeias Históricas, entre a Associação Aldeias Históricas de Portugal e a Diputación de Cáceres.
A Associação Aldeias Históricas de Portugal no decurso dos últimos anos, nomeadamente através do projeto de cooperação transfronteiriça, TERPAT – Aldeias Históricas de Portugal, financiado pelo POCTEP, deu um passo na sua afirmação no contexto ibérico.
Na sequência do projeto referido, dando continuidade ao trabalho iniciado, e fruto de um processo colaborativo e de proximidade, foi possível ligar a Rede Aldeias Históricas de Portugal com a região de Cáceres através da GR22-Aldeias Históricas. Trata-se um corredor de ligação que seguramente irá angariar novos projetos no domínio da mobilidade ativa (walking e cycling), mas também potenciar a formatação de um produto turístico que vai beneficiar de maior diversidade e escala podendo assim conquistar novos mercados e dotar estes territórios de maior competitividade.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), representada pela vice-presidente Alexandra Rodrigues e pelo secretário técnico do Programa Centro 2030 Joaquim Felício, participou hoje, em Cáceres, na Cerimónia de assinatura Protocolo de cedência de utilização da marca GR22-Aldeias Históricas, entre a Associação Aldeias Históricas de Portugal e a Diputación de Cáceres.
A Associação Aldeias Históricas de Portugal no decurso dos últimos anos, nomeadamente através do projeto de cooperação transfronteiriça, TERPAT – Aldeias Históricas de Portugal, financiado pelo POCTEP, deu um passo na sua afirmação no contexto ibérico.
Na sequência do projeto referido, dando continuidade ao trabalho iniciado, e fruto de um processo colaborativo e de proximidade, foi possível ligar a Rede Aldeias Históricas de Portugal com a região de Cáceres através da GR22-Aldeias Históricas. Trata-se um corredor de ligação que seguramente irá angariar novos projetos no domínio da mobilidade ativa (walking e cycling), mas também potenciar a formatação de um produto turístico que vai beneficiar de maior diversidade e escala podendo assim conquistar novos mercados e dotar estes territórios de maior competitividade.
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- Categories: Desenvolvimento regional, InformaçãoPublished On: 10/12/2025
CCDR CENTRO PREMEIA BOAS PRÁTICAS DE ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL NA REGIÃO CENTRO “Desprescrição no Idoso”, promovido pela CINTESIS-Universidade de Aveiro, na categoria Conhecimento+; “Fator C'Idade: Empreendedorismo Sénior e de Impacto em Coimbra”, promovido pelo Instituto Pedro Nunes, Fundação Bissaya Barreto e Associação COOL - Coimbra Coolectiva - Jornalismo de Soluções, na categoria Rede+; “PREDISC - Modelo inovador para a prevenção da dependência em idosos”, promovido pela Unidade Local de Saúde Baixo Mondego e Navarrabiomed - Fundación Miguel Servet, na categoria Saúde+; “Maiores a Criar”, promovido pela Câmara Municipal de Ílhavo, na categoria Vida+ Aprendizagem; e “Córtex School Bag”, promovido pela Agilidades, na categoria Vida+ Participação, são as cinco Boas Práticas vencedoras da oitava edição do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. em colaboração com os consórcios Ageing@Coimbra e AgeINfuture. Os 13 finalistas deste prémio, que tem como objetivo aumentar a divulgação e o reconhecimento de projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro, apresentaram os seus projetos, hoje, em Coimbra, no 12.º Congresso em Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, tendo sido revelados os cinco vencedores. Estes projetos finalistas destacaram-se entre as 161 candidaturas admitidas a concurso, demonstrativas de um compromisso com o bem-estar da população na região Centro. As candidaturas apresentadas foram promovidas por 128 entidades, provenientes de 53 municípios. De forma a promover práticas e iniciativas inovadoras e a induzir novos projetos e novas parcerias, as Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro recebidas, nas várias edições deste concurso, encontram-se compiladas num catálogo online, em http://envelhecimentoaocentro.ccdrc.pt/. Informação sobre os vencedores: Vencedor da categoria Conhecimento+, o projeto “Desprescrição no Idoso”, promovido pela CINTESIS-Universidade de Aveiro, incide sobre a polifarmácia, um desafio crescente nas sociedades envelhecidas e um problema crítico de segurança do doente a nível mundial. A polifarmácia é definida como o uso simultâneo de cinco ou mais medicamentos e está associada a desfechos adversos, como quedas, fragilidade, declínio cognitivo e funcional, hospitalização e morte. Portugal, com 24% da população com 65 ou mais anos, encontra-se entre os países mais envelhecidos da Europa e tem uma das taxas mais elevadas de polifarmácia. O inquérito SHARE encontrou uma prevalência de 36,7%. A desprescrição, um processo supervisionado e planeado de redução ou suspensão de medicamentos inapropriados, é uma estratégia segura e eficaz para diminuir a polifarmácia e melhorar resultados clínicos. Contudo, é um processo complexo, em que as atitudes de doentes e médicos desempenham um papel determinante. Compreender estas perspetivas é essencial para o desenvolvimento futuro de práticas de desprescrição eficazes e centradas no doente. Este projeto estabeleceu bases pioneiras da evidência sobre desprescrição em Portugal, explorando simultaneamente as perspetivas de doentes e médicos. Foram analisadas as atitudes dos doentes face à desprescrição, bem como o conhecimento, atitudes, formação e práticas dos médicos. Esta abordagem integrada permitiu identificar barreiras e facilitadores, fornecer informações úteis para a prática clínica e contribuir para a formulação [...]
- Categories: Desenvolvimento regional, InformaçãoPublished On: 10/12/2025
No âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove amanhã, dia 11 de dezembro, às 10h, uma visita ao Chão do Rio – Turismo de Aldeia, em Seia. Inserido no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro, este Roteiro visa promover boas práticas de economia circular desenvolvidas na região. A edição deste ano abrange visitas a um conjunto de entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro. A Yellowtree Unipessoal, Lda. (proprietária de Chão do Rio - Turismo de Aldeia) é uma dessas entidades tendo assumido, neste contexto, compromissos importantes de economia circular, nomeadamente, iniciativas de sensibilização da comunidade para a importância da floresta autóctone, a partir do exemplo da regeneração de 4 hectares de floresta no Chão do Rio: a Floresta da Esperança. Este roteiro teve início a 21 de novembro de 2025 e terminará a 22 de janeiro de 2026, sendo de participação aberta a todos os interessados, mediante inscrição prévia. O programa completo e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis em https://agendacircular.ccdrc.pt/roteiro-2-a-edicao. Da Região das Beiras e Serra da Estrela participaram, na 2.ª edição do Pacto, 23 entidades que, no seu conjunto, assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular, abrangendo estratégias de circularidade bastante diversificadas, como a sensibilização e o envolvimento social, a valorização de resíduos, o uso eficiente dos recursos e a extensão do ciclo de vida de produtos. O período de subscrições para a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular do Centro já se encontram disponíveis. Todas as entidades regionais interessadas, poderão formalizar a sua adesão até ao próximo dia 15 de janeiro de 2026, através do seguinte link: https://pactoec.ccdrc.pt/ Entidades da região das Beiras e Serra da Estrela subscritoras da 2.ª edição do Pacto para Economia Circular no Centro As Beiras e Serra da Estrela foi uma das sub-regiões que registou maior número de subscritores da segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro: 9 municípios, 6 associações, 4 empresas, 2 instituições particulares de solidariedade social, 1 universidade e a comunidade intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela. No seu conjunto, estas entidades assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular que incidem em estratégias bastante diversificadas de circularidade, tais como, sensibilização e envolvimento social; valorização de subprodutos e resíduos; desmaterialização; extensão do ciclo de vida de produtos e uso eficiente de recursos. Entidades das Beiras e Serra da Estrela subscritoras da 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro · ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto · Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento Turístico · Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Silvares · Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fundão · Câmara Municipal da Guarda · Câmara Municipal de Belmonte · Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo · Câmara Municipal de Fornos de Algodres · Câmara Municipal de Gouveia [...]
- Categories: Cultura, InformaçãoPublished On: 09/12/2025
A UNESCO aprovou hoje, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, a inscrição do "Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro" na lista do Património Cultural Imaterial que necessita de salvaguarda urgente. A decisão, anunciada em Nova Deli, representa um marco para o património cultural português e para a região do Centro, que vê assim o seu primeiro elemento inscrito nesta lista ser reconhecido internacionalmente. A candidatura foi promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) em colaboração com mestres construtores e pintores, municípios da região, entidades culturais, educativas e operadores turísticos ligados à Ria. Este trabalho conjunto permitiu realçar o valor cultural e identitário da embarcação e do saber-fazer associado à sua construção tradicional. O Barco Moliceiro, símbolo da Ria de Aveiro e da sua relação com a paisagem lagunar, representa uma prática artesanal profundamente enraizada na história local. A inscrição na lista de salvaguarda urgente reforça a importância de assegurar a continuidade deste conhecimento num contexto em que a sua transmissão enfrenta desafios significativos. No final da sessão, foi exibido o documentário "Barco Moliceiro — Há quem diga que já nasces connosco", que apresentou às delegações internacionais a ligação entre a comunidade, o território e a embarcação, evidenciando a relevância cultural agora reconhecida pela UNESCO. A preservação e valorização desta arte passam agora por um Plano de Salvaguarda, já aprovado e que será operacionalizado pelas entidades envolvidas, traduzindo uma responsabilidade partilhada entre agentes públicos e privados.
- Categories: Desenvolvimento regional, InformaçãoPublished On: 10/12/2025
CCDR CENTRO PREMEIA BOAS PRÁTICAS DE ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL NA REGIÃO CENTRO “Desprescrição no Idoso”, promovido pela CINTESIS-Universidade de Aveiro, na categoria Conhecimento+; “Fator C'Idade: Empreendedorismo Sénior e de Impacto em Coimbra”, promovido pelo Instituto Pedro Nunes, Fundação Bissaya Barreto e Associação COOL - Coimbra Coolectiva - Jornalismo de Soluções, na categoria Rede+; “PREDISC - Modelo inovador para a prevenção da dependência em idosos”, promovido pela Unidade Local de Saúde Baixo Mondego e Navarrabiomed - Fundación Miguel Servet, na categoria Saúde+; “Maiores a Criar”, promovido pela Câmara Municipal de Ílhavo, na categoria Vida+ Aprendizagem; e “Córtex School Bag”, promovido pela Agilidades, na categoria Vida+ Participação, são as cinco Boas Práticas vencedoras da oitava edição do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. em colaboração com os consórcios Ageing@Coimbra e AgeINfuture. Os 13 finalistas deste prémio, que tem como objetivo aumentar a divulgação e o reconhecimento de projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro, apresentaram os seus projetos, hoje, em Coimbra, no 12.º Congresso em Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, tendo sido revelados os cinco vencedores. Estes projetos finalistas destacaram-se entre as 161 candidaturas admitidas a concurso, demonstrativas de um compromisso com o bem-estar da população na região Centro. As candidaturas apresentadas foram promovidas por 128 entidades, provenientes de 53 municípios. De forma a promover práticas e iniciativas inovadoras e a induzir novos projetos e novas parcerias, as Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro recebidas, nas várias edições deste concurso, encontram-se compiladas num catálogo online, em http://envelhecimentoaocentro.ccdrc.pt/. Informação sobre os vencedores: Vencedor da categoria Conhecimento+, o projeto “Desprescrição no Idoso”, promovido pela CINTESIS-Universidade de Aveiro, incide sobre a polifarmácia, um desafio crescente nas sociedades envelhecidas e um problema crítico de segurança do doente a nível mundial. A polifarmácia é definida como o uso simultâneo de cinco ou mais medicamentos e está associada a desfechos adversos, como quedas, fragilidade, declínio cognitivo e funcional, hospitalização e morte. Portugal, com 24% da população com 65 ou mais anos, encontra-se entre os países mais envelhecidos da Europa e tem uma das taxas mais elevadas de polifarmácia. O inquérito SHARE encontrou uma prevalência de 36,7%. A desprescrição, um processo supervisionado e planeado de redução ou suspensão de medicamentos inapropriados, é uma estratégia segura e eficaz para diminuir a polifarmácia e melhorar resultados clínicos. Contudo, é um processo complexo, em que as atitudes de doentes e médicos desempenham um papel determinante. Compreender estas perspetivas é essencial para o desenvolvimento futuro de práticas de desprescrição eficazes e centradas no doente. Este projeto estabeleceu bases pioneiras da evidência sobre desprescrição em Portugal, explorando simultaneamente as perspetivas de doentes e médicos. Foram analisadas as atitudes dos doentes face à desprescrição, bem como o conhecimento, atitudes, formação e práticas dos médicos. Esta abordagem integrada permitiu identificar barreiras e facilitadores, fornecer informações úteis para a prática clínica e contribuir para a formulação [...]
- Categories: Desenvolvimento regional, InformaçãoPublished On: 10/12/2025
No âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove amanhã, dia 11 de dezembro, às 10h, uma visita ao Chão do Rio – Turismo de Aldeia, em Seia. Inserido no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro, este Roteiro visa promover boas práticas de economia circular desenvolvidas na região. A edição deste ano abrange visitas a um conjunto de entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro. A Yellowtree Unipessoal, Lda. (proprietária de Chão do Rio - Turismo de Aldeia) é uma dessas entidades tendo assumido, neste contexto, compromissos importantes de economia circular, nomeadamente, iniciativas de sensibilização da comunidade para a importância da floresta autóctone, a partir do exemplo da regeneração de 4 hectares de floresta no Chão do Rio: a Floresta da Esperança. Este roteiro teve início a 21 de novembro de 2025 e terminará a 22 de janeiro de 2026, sendo de participação aberta a todos os interessados, mediante inscrição prévia. O programa completo e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis em https://agendacircular.ccdrc.pt/roteiro-2-a-edicao. Da Região das Beiras e Serra da Estrela participaram, na 2.ª edição do Pacto, 23 entidades que, no seu conjunto, assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular, abrangendo estratégias de circularidade bastante diversificadas, como a sensibilização e o envolvimento social, a valorização de resíduos, o uso eficiente dos recursos e a extensão do ciclo de vida de produtos. O período de subscrições para a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular do Centro já se encontram disponíveis. Todas as entidades regionais interessadas, poderão formalizar a sua adesão até ao próximo dia 15 de janeiro de 2026, através do seguinte link: https://pactoec.ccdrc.pt/ Entidades da região das Beiras e Serra da Estrela subscritoras da 2.ª edição do Pacto para Economia Circular no Centro As Beiras e Serra da Estrela foi uma das sub-regiões que registou maior número de subscritores da segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro: 9 municípios, 6 associações, 4 empresas, 2 instituições particulares de solidariedade social, 1 universidade e a comunidade intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela. No seu conjunto, estas entidades assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular que incidem em estratégias bastante diversificadas de circularidade, tais como, sensibilização e envolvimento social; valorização de subprodutos e resíduos; desmaterialização; extensão do ciclo de vida de produtos e uso eficiente de recursos. Entidades das Beiras e Serra da Estrela subscritoras da 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro · ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto · Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento Turístico · Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Silvares · Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fundão · Câmara Municipal da Guarda · Câmara Municipal de Belmonte · Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo · Câmara Municipal de Fornos de Algodres · Câmara Municipal de Gouveia [...]
- Categories: Cultura, InformaçãoPublished On: 09/12/2025
A UNESCO aprovou hoje, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, a inscrição do "Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro" na lista do Património Cultural Imaterial que necessita de salvaguarda urgente. A decisão, anunciada em Nova Deli, representa um marco para o património cultural português e para a região do Centro, que vê assim o seu primeiro elemento inscrito nesta lista ser reconhecido internacionalmente. A candidatura foi promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) em colaboração com mestres construtores e pintores, municípios da região, entidades culturais, educativas e operadores turísticos ligados à Ria. Este trabalho conjunto permitiu realçar o valor cultural e identitário da embarcação e do saber-fazer associado à sua construção tradicional. O Barco Moliceiro, símbolo da Ria de Aveiro e da sua relação com a paisagem lagunar, representa uma prática artesanal profundamente enraizada na história local. A inscrição na lista de salvaguarda urgente reforça a importância de assegurar a continuidade deste conhecimento num contexto em que a sua transmissão enfrenta desafios significativos. No final da sessão, foi exibido o documentário "Barco Moliceiro — Há quem diga que já nasces connosco", que apresentou às delegações internacionais a ligação entre a comunidade, o território e a embarcação, evidenciando a relevância cultural agora reconhecida pela UNESCO. A preservação e valorização desta arte passam agora por um Plano de Salvaguarda, já aprovado e que será operacionalizado pelas entidades envolvidas, traduzindo uma responsabilidade partilhada entre agentes públicos e privados.
- Categories: Informação, OrdenamentoPublished On: 09/12/2025
O Prémio Nacional da Paisagem 2025 foi atribuído, em Cerimónia Pública, à candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Arganil com o projeto «Floresta da Serra do Açor». O evento contou com a presença do Senhor Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Silvério Regalado. A divulgação pública dos vencedores ocorreu no âmbito da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), realizada a 3 de dezembro no Auditório da Direção-Geral do Território, sessão que assinalou o décimo aniversário da PNAP e os 25 anos da Convenção da Paisagem do Conselho da Europa, sublinhando o papel da arquitetura e da paisagem na qualidade do território, na resiliência climática e no bem-estar das populações. O Júri considerou o projeto vencedor exemplar ao nível das políticas e medidas desenvolvidas que, ao longo do tempo, irão permitir a recuperação da floresta e a revitalização da paisagem, aumentando a sua resiliência contra os incêndios rurais. O projeto está a ser desenvolvido nos terrenos baldios pertencentes a 10 comunidades locais de compartes no concelho de Arganil, área que foi quase integralmente percorrida pelos fogos em 2017. A sua implementação concretiza uma visão estratégica de longo prazo, estando planeado para os próximos 40 anos. Abrange uma área de 2.500 hectares e a plantação de aproximadamente 1,8 milhões de árvores autóctones. Prevê um investimento superior a 5 milhões de euros. Neste projeto destaca-se a abordagem integrada à recuperação ecológica e cultural da Serra do Açor, profundamente afetada pelos incêndios de 2017. A intervenção conjuga restauro florestal, valorização de espécies autóctones, requalificação de infraestruturas associadas à prevenção e ordenamento florestal e reforço das relações entre a paisagem, as comunidades locais e atividades económicas sustentáveis. Por decisão do júri foram também atribuídas três Menções Especiais aos projetos apresentados pela Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, projeto Alto Tâmega e Barroso: Paisagem Viva, pela EMAC – Cascais Ambiente, projeto Plano de Paisagem de Cascais e pela Câmara Municipal de Oeiras, projeto Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade. A edição de 2025 do Prémio Nacional da Paisagem recebeu 17 candidaturas, das quais 16 foram admitidas após verificação formal. A diversidade das entidades participantes — municípios, comunidades intermunicipais, junta de freguesia e organizações não governamentais — demonstra o crescente compromisso dos territórios com políticas de paisagem qualificadas e sustentáveis.
- Categories: Desenvolvimento regional, InformaçãoPublished On: 10/12/2025
CCDR CENTRO PREMEIA BOAS PRÁTICAS DE ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL NA REGIÃO CENTRO “Desprescrição no Idoso”, promovido pela CINTESIS-Universidade de Aveiro, na categoria Conhecimento+; “Fator C'Idade: Empreendedorismo Sénior e de Impacto em Coimbra”, promovido pelo Instituto Pedro Nunes, Fundação Bissaya Barreto e Associação COOL - Coimbra Coolectiva - Jornalismo de Soluções, na categoria Rede+; “PREDISC - Modelo inovador para a prevenção da dependência em idosos”, promovido pela Unidade Local de Saúde Baixo Mondego e Navarrabiomed - Fundación Miguel Servet, na categoria Saúde+; “Maiores a Criar”, promovido pela Câmara Municipal de Ílhavo, na categoria Vida+ Aprendizagem; e “Córtex School Bag”, promovido pela Agilidades, na categoria Vida+ Participação, são as cinco Boas Práticas vencedoras da oitava edição do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. em colaboração com os consórcios Ageing@Coimbra e AgeINfuture. Os 13 finalistas deste prémio, que tem como objetivo aumentar a divulgação e o reconhecimento de projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro, apresentaram os seus projetos, hoje, em Coimbra, no 12.º Congresso em Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, tendo sido revelados os cinco vencedores. Estes projetos finalistas destacaram-se entre as 161 candidaturas admitidas a concurso, demonstrativas de um compromisso com o bem-estar da população na região Centro. As candidaturas apresentadas foram promovidas por 128 entidades, provenientes de 53 municípios. De forma a promover práticas e iniciativas inovadoras e a induzir novos projetos e novas parcerias, as Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro recebidas, nas várias edições deste concurso, encontram-se compiladas num catálogo online, em http://envelhecimentoaocentro.ccdrc.pt/. Informação sobre os vencedores: Vencedor da categoria Conhecimento+, o projeto “Desprescrição no Idoso”, promovido pela CINTESIS-Universidade de Aveiro, incide sobre a polifarmácia, um desafio crescente nas sociedades envelhecidas e um problema crítico de segurança do doente a nível mundial. A polifarmácia é definida como o uso simultâneo de cinco ou mais medicamentos e está associada a desfechos adversos, como quedas, fragilidade, declínio cognitivo e funcional, hospitalização e morte. Portugal, com 24% da população com 65 ou mais anos, encontra-se entre os países mais envelhecidos da Europa e tem uma das taxas mais elevadas de polifarmácia. O inquérito SHARE encontrou uma prevalência de 36,7%. A desprescrição, um processo supervisionado e planeado de redução ou suspensão de medicamentos inapropriados, é uma estratégia segura e eficaz para diminuir a polifarmácia e melhorar resultados clínicos. Contudo, é um processo complexo, em que as atitudes de doentes e médicos desempenham um papel determinante. Compreender estas perspetivas é essencial para o desenvolvimento futuro de práticas de desprescrição eficazes e centradas no doente. Este projeto estabeleceu bases pioneiras da evidência sobre desprescrição em Portugal, explorando simultaneamente as perspetivas de doentes e médicos. Foram analisadas as atitudes dos doentes face à desprescrição, bem como o conhecimento, atitudes, formação e práticas dos médicos. Esta abordagem integrada permitiu identificar barreiras e facilitadores, fornecer informações úteis para a prática clínica e contribuir para a formulação [...]
- Categories: Desenvolvimento regional, InformaçãoPublished On: 10/12/2025
No âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove amanhã, dia 11 de dezembro, às 10h, uma visita ao Chão do Rio – Turismo de Aldeia, em Seia. Inserido no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro, este Roteiro visa promover boas práticas de economia circular desenvolvidas na região. A edição deste ano abrange visitas a um conjunto de entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro. A Yellowtree Unipessoal, Lda. (proprietária de Chão do Rio - Turismo de Aldeia) é uma dessas entidades tendo assumido, neste contexto, compromissos importantes de economia circular, nomeadamente, iniciativas de sensibilização da comunidade para a importância da floresta autóctone, a partir do exemplo da regeneração de 4 hectares de floresta no Chão do Rio: a Floresta da Esperança. Este roteiro teve início a 21 de novembro de 2025 e terminará a 22 de janeiro de 2026, sendo de participação aberta a todos os interessados, mediante inscrição prévia. O programa completo e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis em https://agendacircular.ccdrc.pt/roteiro-2-a-edicao. Da Região das Beiras e Serra da Estrela participaram, na 2.ª edição do Pacto, 23 entidades que, no seu conjunto, assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular, abrangendo estratégias de circularidade bastante diversificadas, como a sensibilização e o envolvimento social, a valorização de resíduos, o uso eficiente dos recursos e a extensão do ciclo de vida de produtos. O período de subscrições para a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular do Centro já se encontram disponíveis. Todas as entidades regionais interessadas, poderão formalizar a sua adesão até ao próximo dia 15 de janeiro de 2026, através do seguinte link: https://pactoec.ccdrc.pt/ Entidades da região das Beiras e Serra da Estrela subscritoras da 2.ª edição do Pacto para Economia Circular no Centro As Beiras e Serra da Estrela foi uma das sub-regiões que registou maior número de subscritores da segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro: 9 municípios, 6 associações, 4 empresas, 2 instituições particulares de solidariedade social, 1 universidade e a comunidade intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela. No seu conjunto, estas entidades assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular que incidem em estratégias bastante diversificadas de circularidade, tais como, sensibilização e envolvimento social; valorização de subprodutos e resíduos; desmaterialização; extensão do ciclo de vida de produtos e uso eficiente de recursos. Entidades das Beiras e Serra da Estrela subscritoras da 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro · ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto · Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento Turístico · Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Silvares · Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fundão · Câmara Municipal da Guarda · Câmara Municipal de Belmonte · Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo · Câmara Municipal de Fornos de Algodres · Câmara Municipal de Gouveia [...]
- Categories: Cultura, InformaçãoPublished On: 09/12/2025
A UNESCO aprovou hoje, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, a inscrição do "Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro" na lista do Património Cultural Imaterial que necessita de salvaguarda urgente. A decisão, anunciada em Nova Deli, representa um marco para o património cultural português e para a região do Centro, que vê assim o seu primeiro elemento inscrito nesta lista ser reconhecido internacionalmente. A candidatura foi promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) em colaboração com mestres construtores e pintores, municípios da região, entidades culturais, educativas e operadores turísticos ligados à Ria. Este trabalho conjunto permitiu realçar o valor cultural e identitário da embarcação e do saber-fazer associado à sua construção tradicional. O Barco Moliceiro, símbolo da Ria de Aveiro e da sua relação com a paisagem lagunar, representa uma prática artesanal profundamente enraizada na história local. A inscrição na lista de salvaguarda urgente reforça a importância de assegurar a continuidade deste conhecimento num contexto em que a sua transmissão enfrenta desafios significativos. No final da sessão, foi exibido o documentário "Barco Moliceiro — Há quem diga que já nasces connosco", que apresentou às delegações internacionais a ligação entre a comunidade, o território e a embarcação, evidenciando a relevância cultural agora reconhecida pela UNESCO. A preservação e valorização desta arte passam agora por um Plano de Salvaguarda, já aprovado e que será operacionalizado pelas entidades envolvidas, traduzindo uma responsabilidade partilhada entre agentes públicos e privados.




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