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Vencedor do “Prémio Melhoria de Processos” na 8º edição do Prémio das Boas Práticas no Sector Público1 , e divulgado publicamente no 4º Encontro INA2, o projecto sIn.pocalCENTRO da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), concluiu a sua primeira fase em Maio último, tendo sido ministrada formação específica em gestão financeira a elementos de 773 freguesias dos setenta e sete Municípios que integram a Região Centro. Actualmente o programa "sin.pocalCENTRO" foca-se no acompanhamento dos registos de informação do exercício económico-financeiro das Freguesias na aplicação informática dedicada, bem como no desenvolvimento de novas acções de apoio e formação a estas Autarquias.
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O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, unifica o regime da gestão de fluxos específicos de resíduos sujeitos ao princípio da responsabilidade alargada do produtor, entre os quais se encontra o fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), tendo sido alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro, com entrada em vigor a 1 de julho de 2021. Prevê este princípio que é atribuída, total ou parcialmente, ao produtor do produto a responsabilidade financeira ou financeira e operacional da gestão da fase do ciclo de vida dos produtos quando estes atingem o seu fim de vida e se tornam resíduos. Pretende-se, assim, responsabilizar o operador económico que coloca o produto no mercado pelos impactes ambientais decorrentes do processo produtivo, da posterior utilização dos respetivos produtos, da produção de resíduos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida. Neste sentido, prevê também o referido diploma, que por esta gestão são corresponsáveis todos os intervenientes no ciclo de vida dos produtos, desde a sua conceção, fabrico, distribuição, comercialização e utilização, até ao manuseamento dos respetivos resíduos. Por último, são, ainda, chamados a esta responsabilidade os cidadãos, na medida em que devem contribuir ativamente para o bom funcionamento dos sistemas de gestão criados, nomeadamente através da adoção de comportamentos de carácter preventivo em matéria de produção de resíduos, práticas que facilitem a respetiva reutilização e valorização e procedendo ao correto encaminhamento dos resíduos que detenham, através da sua entrega ou deposição nas redes de recolha seletiva existentes. Assim, tendo em conta a diversidade de intervenientes, as respetivas contribuições e intervenções na responsabilidade pela gestão de REEE, foi elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP um Manual que tem como objetivo esclarecer o papel de cada um dos atores na gestão de REEE e apontar as principais obrigações, apoiando no cumprimento da legislação. O referido Manual de apoio ao cumprimento do UNILEX – Fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), pode ser consultado no seguinte link: https://apambiente.pt/residuos/residuos-de-equipamentos-eletricos-e-eletrónicos
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A Comissão Europeia aprovou hoje o financiamento de 15 milhões de euros para a contratação de investigadores para o Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento (MIA-Portugal). O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento, localizado em Coimbra, pretende ser o primeiro centro de investigação de excelência na área do envelhecimento ativo e saudável na Europa do Sul, envolvendo um investimento total de 50 milhões de euros. Numa região onde o envelhecimento da população é um dos desafios societais mais preocupantes, este centro de excelência irá assumir um lugar de vanguarda internacional na pesquisa da biologia do envelhecimento, aliando este conhecimento a estratégias de intervenção e cuidados de saúde que melhorem a esperança de vida saudável do ser humano. O MIA pretende ainda fomentar novas práticas de empreendedorismo, oferecendo oportunidades de negócios à região, criando postos de trabalho altamente qualificados e estimulando a economia. O MIA Portugal é promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), com a liderança científica da Universidade de Coimbra, em parceria com a Universidade de Newcastle (Reino Unido), o Centro Médico Universitário de Groningen (Holanda) e o Instituto Pedro Nunes. Segundo a Presidente da CCDRC, Ana Abrunhosa, este projeto “representa uma oportunidade única para a Região Centro se afirmar e se projetar no contexto internacional na área do envelhecimento ativo e saudável. É por isso, com enorme orgulho, que assistimos ao reconhecimento europeu da qualidade do trabalho desenvolvido, muito impulsionado pela liderança da Universidade de Coimbra, que se soube rodear, neste projeto, de parceiros valiosos, quer na área da investigação, quer no estímulo de novas empresas. Estou convicta que a aprovação deste projeto irá reduzir a incidência de algumas doenças relacionadas com a idade, irá revolucionar as medidas de prevenção e ainda sugerir ajustes no estilo de vida que possam atrasar o processo de envelhecimento ou, pelo menos, torná-lo mais saudável.” Para Amílcar Falcão, Reitor da Universidade de Coimbra, “o reconhecimento deste projeto é o culminar de um ecossistema de inovação liderado pela Universidade de Coimbra, com o apoio institucional da CCDRC, e que permitirá consolidar e afirmar a investigação de excelência que se faz na UC».
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O final de Outubro marcou a abertura de 5 concursos dos Sistemas de Incentivos às Empresas, que envolvem uma dotação orçamental de cerca de 23,5 milhões de euros para micro e pequenas empresas da Região Centro. Para mais informações consulte aqui.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promove, no 24 de Novembro de 2014, no auditório da CCDRC, um seminário sobre “Comunicação do Risco para Comunidades Resilientes”.A comunicação constitui um elemento central na governação do risco, que comporta para além dos processos instrumentais, o envolvimento dos atores, a transmissão de informação, a participação e sensibilização dos cidadãos.A discussão sobre o papel da comunicação do risco constitui atualmente um desafio para a capacitação do território e para as políticas de desenvolvimento definidas para o período 2014-2020.A criação de comunidades e territórios resilientes, com capacidades individuais, coletivos e organizacionais de resposta aos perigos, obriga-nos, cada vez mais, a processos ativos de compreensão das experiências, práticas e conhecimentos por forma a prevenir e mitigar os riscos, em que a comunicação é fundamental.Com este seminário pretende-se:Discutir o papel da comunicação nos modelos de gestão do risco;Consolidar práticas e experiências de envolvimento e participação local na gestão do risco;Contribuir para processos ativos de sensibilização das populações para o risco;Contribuir para a capacitação dos territórios vulneráveis através de políticas públicas;Discutir o papel dos riscos e sua comunicação, nos processos de desenvolvimento territorial.Entrada livre, mediante inscriçãoPrograma
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A Cerimónia de Lançamento do Portugal 2020 na Região Centro, que se realiza no dia 20 de fevereiro de 2015, na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu, conta com a participação do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, do Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida, e dos Membros do Governo responsáveis pelos Programas Operacionais Temáticos: Competitividade e Internacionalização, Inclusão Social e Emprego, Capital Humano e Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos.PROGRAMA9h00 Acreditação 10h00 Boas -vindas António Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu 10h15 Intervenção de abertura Miguel Poiares Maduro, Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional 10h40 Apresentação do Portugal 2020 José Soeiro, Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão 11h00 Apresentação do Programa Operacional Centro 2020 Ana Abrunhosa, Presidente da Comissão Diretiva do Centro 2020 11h45 Debate 12h40 Intervenção de encerramento Manuel Castro Almeida, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional 13h00 Pausa para almoço 14h30-17h00 Sessões paralelas de apresentação dos Programas Operacionais Temáticos Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Capital Humano Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos RecursosEntrada livre, mediante inscrição em https://docs.google.com/forms/d/159xHGSnnRq5eL7-Jv5y1rRKWL-c3zKPlEfvI6kZl0ec/viewform
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No âmbito do processo de revisão da Estratégia de Especialização Inteligente do Centro, que tem como objetivo discutir e estabelecer as prioridades para o próximo período de programação, realizam-se nos próximos dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, em Coimbra, reuniões dos Grupos de Trabalho da RIS3 do Centro. Um processo participativo é fundamental para garantir que as prioridades estratégicas regionais são um produto coletivo no qual a Região se revê. ✅Participe!!▶️Inscrição obrigatória em https://forms.gle/3A9m4PmfdnzhGCmBACalendário das reuniões: 30 de janeiro de 2020 (10h00 - 12h30): GT3 - Tecnologias para a qualidade de vida 30 de janeiro de 2020 (14h30 - 17h00): GT1 - Soluções industriais sustentáveis 3 de fevereiro de 2020 (10h00 - 12h30): GT4 - Inovação territorial 3 de fevereiro de 2020 (14h30 - 17h00): GT2 -Valorização de recursos endógenos naturais
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Vencedor do “Prémio Melhoria de Processos” na 8º edição do Prémio das Boas Práticas no Sector Público1 , e divulgado publicamente no 4º Encontro INA2, o projecto sIn.pocalCENTRO da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), concluiu a sua primeira fase em Maio último, tendo sido ministrada formação específica em gestão financeira a elementos de 773 freguesias dos setenta e sete Municípios que integram a Região Centro. Actualmente o programa "sin.pocalCENTRO" foca-se no acompanhamento dos registos de informação do exercício económico-financeiro das Freguesias na aplicação informática dedicada, bem como no desenvolvimento de novas acções de apoio e formação a estas Autarquias.
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O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, unifica o regime da gestão de fluxos específicos de resíduos sujeitos ao princípio da responsabilidade alargada do produtor, entre os quais se encontra o fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), tendo sido alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro, com entrada em vigor a 1 de julho de 2021. Prevê este princípio que é atribuída, total ou parcialmente, ao produtor do produto a responsabilidade financeira ou financeira e operacional da gestão da fase do ciclo de vida dos produtos quando estes atingem o seu fim de vida e se tornam resíduos. Pretende-se, assim, responsabilizar o operador económico que coloca o produto no mercado pelos impactes ambientais decorrentes do processo produtivo, da posterior utilização dos respetivos produtos, da produção de resíduos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida. Neste sentido, prevê também o referido diploma, que por esta gestão são corresponsáveis todos os intervenientes no ciclo de vida dos produtos, desde a sua conceção, fabrico, distribuição, comercialização e utilização, até ao manuseamento dos respetivos resíduos. Por último, são, ainda, chamados a esta responsabilidade os cidadãos, na medida em que devem contribuir ativamente para o bom funcionamento dos sistemas de gestão criados, nomeadamente através da adoção de comportamentos de carácter preventivo em matéria de produção de resíduos, práticas que facilitem a respetiva reutilização e valorização e procedendo ao correto encaminhamento dos resíduos que detenham, através da sua entrega ou deposição nas redes de recolha seletiva existentes. Assim, tendo em conta a diversidade de intervenientes, as respetivas contribuições e intervenções na responsabilidade pela gestão de REEE, foi elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP um Manual que tem como objetivo esclarecer o papel de cada um dos atores na gestão de REEE e apontar as principais obrigações, apoiando no cumprimento da legislação. O referido Manual de apoio ao cumprimento do UNILEX – Fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), pode ser consultado no seguinte link: https://apambiente.pt/residuos/residuos-de-equipamentos-eletricos-e-eletrónicos
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A Comissão Europeia aprovou hoje o financiamento de 15 milhões de euros para a contratação de investigadores para o Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento (MIA-Portugal). O Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento, localizado em Coimbra, pretende ser o primeiro centro de investigação de excelência na área do envelhecimento ativo e saudável na Europa do Sul, envolvendo um investimento total de 50 milhões de euros. Numa região onde o envelhecimento da população é um dos desafios societais mais preocupantes, este centro de excelência irá assumir um lugar de vanguarda internacional na pesquisa da biologia do envelhecimento, aliando este conhecimento a estratégias de intervenção e cuidados de saúde que melhorem a esperança de vida saudável do ser humano. O MIA pretende ainda fomentar novas práticas de empreendedorismo, oferecendo oportunidades de negócios à região, criando postos de trabalho altamente qualificados e estimulando a economia. O MIA Portugal é promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), com a liderança científica da Universidade de Coimbra, em parceria com a Universidade de Newcastle (Reino Unido), o Centro Médico Universitário de Groningen (Holanda) e o Instituto Pedro Nunes. Segundo a Presidente da CCDRC, Ana Abrunhosa, este projeto “representa uma oportunidade única para a Região Centro se afirmar e se projetar no contexto internacional na área do envelhecimento ativo e saudável. É por isso, com enorme orgulho, que assistimos ao reconhecimento europeu da qualidade do trabalho desenvolvido, muito impulsionado pela liderança da Universidade de Coimbra, que se soube rodear, neste projeto, de parceiros valiosos, quer na área da investigação, quer no estímulo de novas empresas. Estou convicta que a aprovação deste projeto irá reduzir a incidência de algumas doenças relacionadas com a idade, irá revolucionar as medidas de prevenção e ainda sugerir ajustes no estilo de vida que possam atrasar o processo de envelhecimento ou, pelo menos, torná-lo mais saudável.” Para Amílcar Falcão, Reitor da Universidade de Coimbra, “o reconhecimento deste projeto é o culminar de um ecossistema de inovação liderado pela Universidade de Coimbra, com o apoio institucional da CCDRC, e que permitirá consolidar e afirmar a investigação de excelência que se faz na UC».
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