CCDRC promove ações de sensibilização sobre ordenamento do território
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro vai promover, em abril e maio, diversas ações de sensibilização na área do ordenamento do território.
Estas ações surgem na sequência da alteração de alguns normativos legais, designadamente no que se refere à regularização de atividades económicas, Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (RJREN) e Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), mas abordará também os diversos domínios em que a CCDRC tem intervenção no âmbito da gestão urbanística.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro vai promover, em abril e maio, diversas ações de sensibilização na área do ordenamento do território.
Estas ações surgem na sequência da alteração de alguns normativos legais, designadamente no que se refere à regularização de atividades económicas, Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (RJREN) e Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), mas abordará também os diversos domínios em que a CCDRC tem intervenção no âmbito da gestão urbanística.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro vai promover, em abril e maio, diversas ações de sensibilização na área do ordenamento do território.
Estas ações surgem na sequência da alteração de alguns normativos legais, designadamente no que se refere à regularização de atividades económicas, Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (RJREN) e Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), mas abordará também os diversos domínios em que a CCDRC tem intervenção no âmbito da gestão urbanística.
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- Categories: Informação, OrdenamentoPublished On: 09/12/2025
O Prémio Nacional da Paisagem 2025 foi atribuído, em Cerimónia Pública, à candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Arganil com o projeto «Floresta da Serra do Açor». O evento contou com a presença do Senhor Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Silvério Regalado. A divulgação pública dos vencedores ocorreu no âmbito da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), realizada a 3 de dezembro no Auditório da Direção-Geral do Território, sessão que assinalou o décimo aniversário da PNAP e os 25 anos da Convenção da Paisagem do Conselho da Europa, sublinhando o papel da arquitetura e da paisagem na qualidade do território, na resiliência climática e no bem-estar das populações. O Júri considerou o projeto vencedor exemplar ao nível das políticas e medidas desenvolvidas que, ao longo do tempo, irão permitir a recuperação da floresta e a revitalização da paisagem, aumentando a sua resiliência contra os incêndios rurais. O projeto está a ser desenvolvido nos terrenos baldios pertencentes a 10 comunidades locais de compartes no concelho de Arganil, área que foi quase integralmente percorrida pelos fogos em 2017. A sua implementação concretiza uma visão estratégica de longo prazo, estando planeado para os próximos 40 anos. Abrange uma área de 2.500 hectares e a plantação de aproximadamente 1,8 milhões de árvores autóctones. Prevê um investimento superior a 5 milhões de euros. Neste projeto destaca-se a abordagem integrada à recuperação ecológica e cultural da Serra do Açor, profundamente afetada pelos incêndios de 2017. A intervenção conjuga restauro florestal, valorização de espécies autóctones, requalificação de infraestruturas associadas à prevenção e ordenamento florestal e reforço das relações entre a paisagem, as comunidades locais e atividades económicas sustentáveis. Por decisão do júri foram também atribuídas três Menções Especiais aos projetos apresentados pela Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, projeto Alto Tâmega e Barroso: Paisagem Viva, pela EMAC – Cascais Ambiente, projeto Plano de Paisagem de Cascais e pela Câmara Municipal de Oeiras, projeto Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade. A edição de 2025 do Prémio Nacional da Paisagem recebeu 17 candidaturas, das quais 16 foram admitidas após verificação formal. A diversidade das entidades participantes — municípios, comunidades intermunicipais, junta de freguesia e organizações não governamentais — demonstra o crescente compromisso dos territórios com políticas de paisagem qualificadas e sustentáveis.
- Categories: OrdenamentoPublished On: 17/11/2025
O Encontro Anual da AD URBEM 2025 realiza-se já no próximo dia 28 de novembro e abordará o tema “Pressões económicas em solo rústico. Questões e desafios”. Há muito que o relacionamento entre o direito de propriedade privada do solo e os poderes de O mundo transformou-se profundamente desde os primeiros planos diretores municipais, com novas dinâmicas geopolíticas, desafios ambientais e avanços tecnológicos a exercerem pressão sobre o território, especialmente o solo rústico. A crescente complexidade dos planos diretores, aliada à evolução das restrições de utilidade pública e à legislação sobre energias renováveis, exige uma abordagem renovada do ordenamento do território, capaz de responder às novas exigências económicas, ambientais e sociais. Simultaneamente, a exposição dos solos nacionais aos mercados internacionais intensificou-se desde a crise financeira de 2010, tornando o solo rústico alvo de uma procura crescente. Tradicionalmente visto como residual e pouco regulamentado, este tipo de solo começa a ganhar relevância económica, impulsionado por fatores como a relocalização de capitais, a procura de ativos imobiliários e a pressão por novos usos. Este cenário poderá marcar uma viragem histórica na valorização e gestão do solo rústico em Portugal. As múltiplas pressões económicas que incidem sobre o solo rústico irão constituir o foco central do Encontro Anual da AD URBEM, que este ano se realiza na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), em Coimbra. Este evento reunirá especialistas e decisores para debater os desafios emergentes do ordenamento do território do solo rústico face às novas dinâmicas globais. Ao longo do encontro, serão apresentadas diversas comunicações, organizadas em três painéis temáticos, cada um dos quais será introduzido por um orador convidado. Para mais informações: - Programa detalhado - Inscrições - Resumos das comunicações
- Categories: OrdenamentoPublished On: 04/06/2025
Está aberto, até ao dia 31 de julho, o concurso para atribuição do Prémio Nacional da Paisagem, edição 2025. Autarquias, comunidades intermunicipais, áreas metropolitanas e organizações governamentais do Continente e Regiões Autónomas podem apresentar os seus projetos mais emblemáticos que concorram para a valorização do território. Mais em informação em https://pnap.dgterritorio.gov.pt/premio-2025
- Categories: Informação, OrdenamentoPublished On: 09/12/2025
O Prémio Nacional da Paisagem 2025 foi atribuído, em Cerimónia Pública, à candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Arganil com o projeto «Floresta da Serra do Açor». O evento contou com a presença do Senhor Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Silvério Regalado. A divulgação pública dos vencedores ocorreu no âmbito da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), realizada a 3 de dezembro no Auditório da Direção-Geral do Território, sessão que assinalou o décimo aniversário da PNAP e os 25 anos da Convenção da Paisagem do Conselho da Europa, sublinhando o papel da arquitetura e da paisagem na qualidade do território, na resiliência climática e no bem-estar das populações. O Júri considerou o projeto vencedor exemplar ao nível das políticas e medidas desenvolvidas que, ao longo do tempo, irão permitir a recuperação da floresta e a revitalização da paisagem, aumentando a sua resiliência contra os incêndios rurais. O projeto está a ser desenvolvido nos terrenos baldios pertencentes a 10 comunidades locais de compartes no concelho de Arganil, área que foi quase integralmente percorrida pelos fogos em 2017. A sua implementação concretiza uma visão estratégica de longo prazo, estando planeado para os próximos 40 anos. Abrange uma área de 2.500 hectares e a plantação de aproximadamente 1,8 milhões de árvores autóctones. Prevê um investimento superior a 5 milhões de euros. Neste projeto destaca-se a abordagem integrada à recuperação ecológica e cultural da Serra do Açor, profundamente afetada pelos incêndios de 2017. A intervenção conjuga restauro florestal, valorização de espécies autóctones, requalificação de infraestruturas associadas à prevenção e ordenamento florestal e reforço das relações entre a paisagem, as comunidades locais e atividades económicas sustentáveis. Por decisão do júri foram também atribuídas três Menções Especiais aos projetos apresentados pela Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, projeto Alto Tâmega e Barroso: Paisagem Viva, pela EMAC – Cascais Ambiente, projeto Plano de Paisagem de Cascais e pela Câmara Municipal de Oeiras, projeto Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade. A edição de 2025 do Prémio Nacional da Paisagem recebeu 17 candidaturas, das quais 16 foram admitidas após verificação formal. A diversidade das entidades participantes — municípios, comunidades intermunicipais, junta de freguesia e organizações não governamentais — demonstra o crescente compromisso dos territórios com políticas de paisagem qualificadas e sustentáveis.
- Categories: OrdenamentoPublished On: 17/11/2025
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- Categories: OrdenamentoPublished On: 04/06/2025
Está aberto, até ao dia 31 de julho, o concurso para atribuição do Prémio Nacional da Paisagem, edição 2025. Autarquias, comunidades intermunicipais, áreas metropolitanas e organizações governamentais do Continente e Regiões Autónomas podem apresentar os seus projetos mais emblemáticos que concorram para a valorização do território. Mais em informação em https://pnap.dgterritorio.gov.pt/premio-2025
- Categories: Informação, OrdenamentoPublished On: 30/04/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) reuniu hoje, dia 30 de abril, em Coimbra, o Conselho Regional. O principal ponto da ordem de trabalhos foi a apresentação e aprovação do Programa Regional de Ordenamento do Território do Centro (PROT Centro). O PROT Centro tem como objetivo estabelecer as bases territoriais para o desenvolvimento económico e social da Região Centro nos próximos 10 anos, integrando dimensões como a inovação, a demografia, a educação, a habitação, a saúde, a sustentabilidade ambiental, a energia, a conetividade e a organização do sistema urbano. Na elaboração do PROT Centro, a CCDR Centro recorreu aos polos de conhecimento da Região Centro, constituindo uma equipa de consultoria e aconselhamento formada por destacados membros das suas universidades e os institutos politécnicos, assim como mobilizou um grande número de agentes e entidades regionais para exercícios formais e informais de participação. O Conselho Regional é o órgão que assegura a representatividade dos vários interesses e entidades relevantes para a prossecução da missão e das atribuições da CCDR Centro, garantindo a respetiva execução e acompanhando a atividade do Conselho Diretivo. É composto pelos presidentes das câmaras municipais da região Centro, por representantes das entidades da comissão permanente de concertação social do Conselho Económico e Social, das juntas de freguesias, das instituições de ensino universitário e de ensino politécnico, das associações empresarias, das associações de desenvolvimento local e cívicas e das entidades representativas dos sectores da cultura, agricultura, ambiente, turismo e saúde.
- Categories: Informação, OrdenamentoPublished On: 09/12/2025
O Prémio Nacional da Paisagem 2025 foi atribuído, em Cerimónia Pública, à candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Arganil com o projeto «Floresta da Serra do Açor». O evento contou com a presença do Senhor Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Silvério Regalado. A divulgação pública dos vencedores ocorreu no âmbito da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), realizada a 3 de dezembro no Auditório da Direção-Geral do Território, sessão que assinalou o décimo aniversário da PNAP e os 25 anos da Convenção da Paisagem do Conselho da Europa, sublinhando o papel da arquitetura e da paisagem na qualidade do território, na resiliência climática e no bem-estar das populações. O Júri considerou o projeto vencedor exemplar ao nível das políticas e medidas desenvolvidas que, ao longo do tempo, irão permitir a recuperação da floresta e a revitalização da paisagem, aumentando a sua resiliência contra os incêndios rurais. O projeto está a ser desenvolvido nos terrenos baldios pertencentes a 10 comunidades locais de compartes no concelho de Arganil, área que foi quase integralmente percorrida pelos fogos em 2017. A sua implementação concretiza uma visão estratégica de longo prazo, estando planeado para os próximos 40 anos. Abrange uma área de 2.500 hectares e a plantação de aproximadamente 1,8 milhões de árvores autóctones. Prevê um investimento superior a 5 milhões de euros. Neste projeto destaca-se a abordagem integrada à recuperação ecológica e cultural da Serra do Açor, profundamente afetada pelos incêndios de 2017. A intervenção conjuga restauro florestal, valorização de espécies autóctones, requalificação de infraestruturas associadas à prevenção e ordenamento florestal e reforço das relações entre a paisagem, as comunidades locais e atividades económicas sustentáveis. Por decisão do júri foram também atribuídas três Menções Especiais aos projetos apresentados pela Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, projeto Alto Tâmega e Barroso: Paisagem Viva, pela EMAC – Cascais Ambiente, projeto Plano de Paisagem de Cascais e pela Câmara Municipal de Oeiras, projeto Mais Polinizadores, Mais Biodiversidade. A edição de 2025 do Prémio Nacional da Paisagem recebeu 17 candidaturas, das quais 16 foram admitidas após verificação formal. A diversidade das entidades participantes — municípios, comunidades intermunicipais, junta de freguesia e organizações não governamentais — demonstra o crescente compromisso dos territórios com políticas de paisagem qualificadas e sustentáveis.
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- Categories: OrdenamentoPublished On: 04/06/2025
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