Home>Culture>Aqueduto de Santa Clara – Coimbra
Aqueduto de Santa Clara – Coimbra
Categories: CulturaPublished On: 22/05/2025

Foi determinada a abertura do procedimento de ampliação da classificação de âmbito nacional do Aqueduto de Santa Clara, em Coimbra, na União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, concelho e distrito de Coimbra, classificado como imóvel de interesse público (IIP), conforme Decreto n.º 5/2002, publicado no Diário da República, 1.ª série-B, n.º 42, de 19 de fevereiro, de redenominação para Aqueduto do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e troços da ampliação setecentista, e de alteração para conjunto de interesse público (CIP).

O troço classificado foi mandado edificar devido às crescentes dificuldades de abastecimento de água do Mosteiro de Santa Clara. O seu autor, mestre Manuel Alves Macomboa, oriundo das obras públicas de Lisboa e enviado, por ordem do Marquês de Pombal, para Coimbra, apresentou vários planos de traçados possíveis, como o encontro dos encanamentos logo na nascente do antigo aqueduto, quer no seu final, ou seja, já na cerca monástica. A obra setecentista consiste num aqueduto com mãe d’água rematada em coruchéu piramidal, troços ao nível do solo e outros suportados em arcaria de volta perfeita.

A parte da construção seiscentista encontra-se sem proteção legal. O aqueduto original do Mosteiro de Santa Clara era constituído por galerias de alvenaria de pedra, ao nível do solo ou correndo em muro, num percurso proveniente da captação do Carrascal, passando pela encosta do vale do Mondego, no local conhecido por Vale do Inferno, até emergir na antiga Estrada Real, a sul da cerca monástica.

Mais informação encontra-se disponível no site da CCDR Centro

Aqueduto de Santa Clara – Coimbra
Aqueduto de Santa Clara – Coimbra
Categories: CulturaPublished On: 22/05/2025

Foi determinada a abertura do procedimento de ampliação da classificação de âmbito nacional do Aqueduto de Santa Clara, em Coimbra, na União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, concelho e distrito de Coimbra, classificado como imóvel de interesse público (IIP), conforme Decreto n.º 5/2002, publicado no Diário da República, 1.ª série-B, n.º 42, de 19 de fevereiro, de redenominação para Aqueduto do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e troços da ampliação setecentista, e de alteração para conjunto de interesse público (CIP).

O troço classificado foi mandado edificar devido às crescentes dificuldades de abastecimento de água do Mosteiro de Santa Clara. O seu autor, mestre Manuel Alves Macomboa, oriundo das obras públicas de Lisboa e enviado, por ordem do Marquês de Pombal, para Coimbra, apresentou vários planos de traçados possíveis, como o encontro dos encanamentos logo na nascente do antigo aqueduto, quer no seu final, ou seja, já na cerca monástica. A obra setecentista consiste num aqueduto com mãe d’água rematada em coruchéu piramidal, troços ao nível do solo e outros suportados em arcaria de volta perfeita.

A parte da construção seiscentista encontra-se sem proteção legal. O aqueduto original do Mosteiro de Santa Clara era constituído por galerias de alvenaria de pedra, ao nível do solo ou correndo em muro, num percurso proveniente da captação do Carrascal, passando pela encosta do vale do Mondego, no local conhecido por Vale do Inferno, até emergir na antiga Estrada Real, a sul da cerca monástica.

Mais informação encontra-se disponível no site da CCDR Centro

Foi determinada a abertura do procedimento de ampliação da classificação de âmbito nacional do Aqueduto de Santa Clara, em Coimbra, na União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, concelho e distrito de Coimbra, classificado como imóvel de interesse público (IIP), conforme Decreto n.º 5/2002, publicado no Diário da República, 1.ª série-B, n.º 42, de 19 de fevereiro, de redenominação para Aqueduto do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e troços da ampliação setecentista, e de alteração para conjunto de interesse público (CIP).

O troço classificado foi mandado edificar devido às crescentes dificuldades de abastecimento de água do Mosteiro de Santa Clara. O seu autor, mestre Manuel Alves Macomboa, oriundo das obras públicas de Lisboa e enviado, por ordem do Marquês de Pombal, para Coimbra, apresentou vários planos de traçados possíveis, como o encontro dos encanamentos logo na nascente do antigo aqueduto, quer no seu final, ou seja, já na cerca monástica. A obra setecentista consiste num aqueduto com mãe d’água rematada em coruchéu piramidal, troços ao nível do solo e outros suportados em arcaria de volta perfeita.

A parte da construção seiscentista encontra-se sem proteção legal. O aqueduto original do Mosteiro de Santa Clara era constituído por galerias de alvenaria de pedra, ao nível do solo ou correndo em muro, num percurso proveniente da captação do Carrascal, passando pela encosta do vale do Mondego, no local conhecido por Vale do Inferno, até emergir na antiga Estrada Real, a sul da cerca monástica.

Mais informação encontra-se disponível no site da CCDR Centro

CCDRC

News