“Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” presente no Evento “New European Bauhaus nas regiões e cidades”

A “Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” – esteve hoje presente em Bruxelas no evento New European Bauhaus in Regions and Cities, representada por Rui Simão, vereador da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, município líder do projeto.
Esta Rede integra seis aldeias da eurorregião EUROACE, Dornelas do Zêzere, Sortelha, São Pedro do Corval, Marco, Moraleja e Llerena, e foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas da New European Bauhaus (NEB) da DG REGIO, um projeto de assistência técnica que visa apoiar a conceção de intervenções locais com enquadramento dos pilares NEB.
O evento de dois dias que contou com a presença da Comissária Elisa Ferreira, reuniu mais de 250 pessoas entre promotores de projetos NEB, autoridades locais e regionais e outras entidades e constituiu-se como um fórum de aprendizagem, partilha de iniciativas e projetos, e de sensibilização para a importância da mobilização de fundos e financiamento para os projetos NEB.
A experiência da “Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” foi apresentada na Sessão Temática ‘NEB and the green transition’, cujo foco é a transição verde e como potenciar os investimentos nesta transição integrando os valores da NEB: sustentabilidade, inclusão e estética.



“Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” presente no Evento “New European Bauhaus nas regiões e cidades”
“Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” presente no Evento “New European Bauhaus nas regiões e cidades”

A “Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” – esteve hoje presente em Bruxelas no evento New European Bauhaus in Regions and Cities, representada por Rui Simão, vereador da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, município líder do projeto.
Esta Rede integra seis aldeias da eurorregião EUROACE, Dornelas do Zêzere, Sortelha, São Pedro do Corval, Marco, Moraleja e Llerena, e foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas da New European Bauhaus (NEB) da DG REGIO, um projeto de assistência técnica que visa apoiar a conceção de intervenções locais com enquadramento dos pilares NEB.
O evento de dois dias que contou com a presença da Comissária Elisa Ferreira, reuniu mais de 250 pessoas entre promotores de projetos NEB, autoridades locais e regionais e outras entidades e constituiu-se como um fórum de aprendizagem, partilha de iniciativas e projetos, e de sensibilização para a importância da mobilização de fundos e financiamento para os projetos NEB.
A experiência da “Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” foi apresentada na Sessão Temática ‘NEB and the green transition’, cujo foco é a transição verde e como potenciar os investimentos nesta transição integrando os valores da NEB: sustentabilidade, inclusão e estética.




A “Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” – esteve hoje presente em Bruxelas no evento New European Bauhaus in Regions and Cities, representada por Rui Simão, vereador da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, município líder do projeto.
Esta Rede integra seis aldeias da eurorregião EUROACE, Dornelas do Zêzere, Sortelha, São Pedro do Corval, Marco, Moraleja e Llerena, e foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas da New European Bauhaus (NEB) da DG REGIO, um projeto de assistência técnica que visa apoiar a conceção de intervenções locais com enquadramento dos pilares NEB.
O evento de dois dias que contou com a presença da Comissária Elisa Ferreira, reuniu mais de 250 pessoas entre promotores de projetos NEB, autoridades locais e regionais e outras entidades e constituiu-se como um fórum de aprendizagem, partilha de iniciativas e projetos, e de sensibilização para a importância da mobilização de fundos e financiamento para os projetos NEB.
A experiência da “Rede de Aldeias para o Futuro – Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” foi apresentada na Sessão Temática ‘NEB and the green transition’, cujo foco é a transição verde e como potenciar os investimentos nesta transição integrando os valores da NEB: sustentabilidade, inclusão e estética.



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- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 23/12/2025
A CCDR Centro publica a segunda edição anual do relatório que acompanha a implementação da Agenda 2030 na região Centro. O documento dá continuidade ao trabalho iniciado em 2024 e atualiza o quadro regional de monitorização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) composto por 110 indicadores. A leitura territorial dos resultados, permite identificar as áreas onde o progresso se tem consolidado e onde é preciso acelerar até 2030. Ao observar a evolução recente, verifica-se um retrato globalmente favorável. No curto prazo (últimos cinco anos), 55% dos indicadores evidenciam tendência positiva significativa; 4% apresentam evolução positiva moderada, 18% permanecem sem progresso e 23% registam trajetória negativa. Num horizonte mais longo, desde 2015, 58% dos indicadores apresentam tendência positiva significativa, 4% moderada, 20% sem progresso e 18% negativa, o que indica consolidação estrutural em várias áreas, coexistindo com segmentos que exigem uma resposta mais eficaz. A distribuição por pilares confirma dinâmicas diferenciadas: Pessoas, Prosperidade e Parcerias reúnem maiorias de tendências positivas, refletindo ganhos consistentes no plano social e económico; no Planeta, permanecem níveis relevantes de estagnação, típicos de processos de ciclo longo, que requerem execução plurianual e políticas persistentes; o pilar da Paz continua a ser o domínio mais exigente, onde se concentram indicadores com evolução desfavorável. O quadro de monitorização regional resulta do percurso desenvolvido no projeto europeu REGIONS2030, seguindo o enquadramento metodológico do Joint Research Center e complementando os dados do Instituto Nacional de Estatística a (principal fonte da informação) com dados de outras entidades setoriais nacionais e europeias. Esta arquitetura assegura qualidade, comparabilidade e, sempre que possível, desagregação por sub-regiões e municípios. Para tornar os dados úteis a decisores e cidadãos, a CCDR Centro disponibiliza a informação em acesso aberto. Em 25 de setembro de 2025, data em que se assinala o Dia Nacional da Sustentabilidade, foi lançado o domínio “ODS” do DataCentro, com séries temporais, mapas e documentação que permite acompanhar, em detalhe, a trajetória da região Centro nos 17 ODS e apoiar políticas públicas informadas, colaborativas e orientadas para resultados. Com esta publicação, a CCDR Centro renova o compromisso com uma monitorização rigorosa e com a construção de soluções partilhadas. O relatório identifica áreas onde o progresso deve acelerar, reforça a cultura de avaliação e convida instituições, empresas, academia e cidadãos a acompanharem, com base em evidência, o caminho da região Centro rumo à Agenda 2030. Consulte aqui o Relatório de Progresso dos ODS na Região Centro 2025.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 23/12/2025
Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) da região Centro (77 municípios) ascendia a 39,7 mil milhões de euros, representando 13,7% do total do país e posicionando o Centro no terceiro lugar a nível nacional, depois da Grande Lisboa e do Norte. Todas as regiões portuguesas registaram um aumento da atividade económica, mais acentuada no Algarve, na Península de Setúbal e na Região Autónoma da Madeira, enquanto o Centro registou um aumento de 6,7%, inferior à média nacional (7,1%). Ainda assim, o PIB regional registou uma variação real de 2,1% face a 2023, igual à média nacional. O dinamismo económico da região resultou sobretudo do crescimento do Valor Acrescentado Bruto (VAB) da indústria e energia e do VAB do comércio, transportes, alojamento e restauração, com acréscimos em volume de 3,2% e 2,6%, respetivamente. Também em todas as sub-regiões da região Centro, o PIB aumentou em termos nominais e reais, destacando-se os crescimentos nominais registados na Região de Coimbra, na Beira Baixa e nas Beiras e Serra da Estrela, acima da média regional e nacional. Já os aumentos mais modestos do PIB ocorreram na Região de Aveiro e em Viseu Dão Lafões. As três sub-regiões do litoral eram responsáveis por mais de 70% da riqueza criada na região Centro em 2024: Região de Coimbra (26,7%), Região de Aveiro (25,1%) e Região de Leiria (19,3%). As sub-regiões com menor peso relativo no PIB regional eram a Beira Baixa e as Beiras e Serra da Estrela. Em 2024, o PIB por habitante da região Centro cifrava-se nos 23.236 euros, traduzindo um aumento de 1.163 euros por habitante em relação a 2023. Este valor representava 85,9% da média nacional tendo divergido face à média nacional, uma vez que diminuiu 0,5 pontos percentuais face ao ano anterior (86,4%). O Centro mantinha-se como uma das regiões portuguesas com menor PIB por habitante, apenas atrás da Península de Setúbal e do Oeste e Vale do Tejo. As regiões com o PIB por habitante mais elevado e acima da média do país eram a Grande Lisboa, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira. Na comparação internacional, em 2024, o PIB por habitante da região Centro expresso em Paridades de Poder de Compra (PPC) correspondia a 70,7% da média da União Europeia (UE27), tendo melhorado 0,7 pontos percentuais face ao ano anterior (70,0%). A média nacional também se aproximou da média da União Europeia, situando-se nos 82,4%. A coesão regional, avaliada pelas assimetrias regionais do PIB por habitante, diminuiu face a 2023, apontando, assim, para um agravamento das assimetrias regionais, uma vez que a diferença entre o maior e o menor valor do PIB por habitante observado nas nove regiões portuguesas aumentou (em 2023, esta diferença era de 22.940 euros, tendo aumentado para 24.140 euros, em 2024). Considerando as sub-regiões do Centro, verificava-se que, em 2024, a Região de Aveiro, a Região de Leiria e a Região de Coimbra constituíam o grupo de sub-regiões com melhor desempenho em termos do PIB por habitante e que mais se [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 17/12/2025
No terceiro trimestre de 2025, o setor da construção apresentou uma evolução positiva na região, justificada pelos acréscimos nos edifícios licenciados e nas obras concluídas, destacando-se os novos fogos para habitação familiar licenciados que aumentaram 25,3% face ao período homólogo. Também as taxas de atividade e de emprego, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, as empresas constituídas, a atividade turística, o comércio internacional de bens e os créditos concedidos para habitação e consumo cresceram face a igual período do ano anterior. Já o desemprego, as ações de insolvência e os empréstimos à habitação vencidos continuaram a diminuir. A inflação acelerou face ao trimestre homólogo e aos primeiros trimestres do ano. Estas são algumas das conclusões do n.º 68 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da região Centro. No terceiro trimestre de 2025, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,4%, justificado pelos contributos positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 5,8%, continuando a diminuir em relação aos trimestres homólogo e anteriores. Já o nível de preços atingiu os 2,6%, tendo acelerado face ao mesmo trimestre de 2024 e aos primeiros trimestres de 2025. A confiança dos consumidores manteve-se negativa e piorou em termos homólogos, apesar de ter melhorado face ao segundo trimestre do ano. O indicador de clima económico permaneceu positivo, superando o valor dos períodos homólogo e anteriores. O euro voltou a valorizar face ao dólar, acentuando a apreciação verificada nos trimestres homólogo e anterior. Relativamente à Região Centro, assistiu-se a uma evolução favorável do mercado de trabalho regional, evidenciada pelos aumentos das taxas de atividade e de emprego e pela diminuição do desemprego. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem continuou a registar os valores mais elevados desde 2008, o que já ocorre há dois anos consecutivos. No setor empresarial regional continuou a assistir-se a um aumento das empresas constituídas e a uma contração das ações de insolvência face a igual trimestre do ano anterior. Os empréstimos concedidos às empresas mantiveram a tendência de decréscimo observada há quase quatro anos consecutivos. Também o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda na região e no país em termos homólogos. O setor da construção apresentou uma evolução positiva na região, evidenciada pelos aumentos homólogos em todos os indicadores de licenciamento e das obras concluídas. Em contraste, a nível nacional, o setor contraiu-se, com exceção dos novos fogos para habitação familiar que aumentaram. No que respeita à evolução dos empréstimos à habitação em termos homólogos reais, ocorreu uma aceleração do crédito concedido, enquanto os empréstimos vencidos diminuíram de forma expressiva, intensificando a tendência observada nos trimestres anteriores. Na atividade turística, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a crescer na região e no país, tendo, no entanto, desacelerado face aos trimestres homólogo e anterior. A estada média aumentou ligeiramente face [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 23/12/2025
A CCDR Centro publica a segunda edição anual do relatório que acompanha a implementação da Agenda 2030 na região Centro. O documento dá continuidade ao trabalho iniciado em 2024 e atualiza o quadro regional de monitorização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) composto por 110 indicadores. A leitura territorial dos resultados, permite identificar as áreas onde o progresso se tem consolidado e onde é preciso acelerar até 2030. Ao observar a evolução recente, verifica-se um retrato globalmente favorável. No curto prazo (últimos cinco anos), 55% dos indicadores evidenciam tendência positiva significativa; 4% apresentam evolução positiva moderada, 18% permanecem sem progresso e 23% registam trajetória negativa. Num horizonte mais longo, desde 2015, 58% dos indicadores apresentam tendência positiva significativa, 4% moderada, 20% sem progresso e 18% negativa, o que indica consolidação estrutural em várias áreas, coexistindo com segmentos que exigem uma resposta mais eficaz. A distribuição por pilares confirma dinâmicas diferenciadas: Pessoas, Prosperidade e Parcerias reúnem maiorias de tendências positivas, refletindo ganhos consistentes no plano social e económico; no Planeta, permanecem níveis relevantes de estagnação, típicos de processos de ciclo longo, que requerem execução plurianual e políticas persistentes; o pilar da Paz continua a ser o domínio mais exigente, onde se concentram indicadores com evolução desfavorável. O quadro de monitorização regional resulta do percurso desenvolvido no projeto europeu REGIONS2030, seguindo o enquadramento metodológico do Joint Research Center e complementando os dados do Instituto Nacional de Estatística a (principal fonte da informação) com dados de outras entidades setoriais nacionais e europeias. Esta arquitetura assegura qualidade, comparabilidade e, sempre que possível, desagregação por sub-regiões e municípios. Para tornar os dados úteis a decisores e cidadãos, a CCDR Centro disponibiliza a informação em acesso aberto. Em 25 de setembro de 2025, data em que se assinala o Dia Nacional da Sustentabilidade, foi lançado o domínio “ODS” do DataCentro, com séries temporais, mapas e documentação que permite acompanhar, em detalhe, a trajetória da região Centro nos 17 ODS e apoiar políticas públicas informadas, colaborativas e orientadas para resultados. Com esta publicação, a CCDR Centro renova o compromisso com uma monitorização rigorosa e com a construção de soluções partilhadas. O relatório identifica áreas onde o progresso deve acelerar, reforça a cultura de avaliação e convida instituições, empresas, academia e cidadãos a acompanharem, com base em evidência, o caminho da região Centro rumo à Agenda 2030. Consulte aqui o Relatório de Progresso dos ODS na Região Centro 2025.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 23/12/2025
Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) da região Centro (77 municípios) ascendia a 39,7 mil milhões de euros, representando 13,7% do total do país e posicionando o Centro no terceiro lugar a nível nacional, depois da Grande Lisboa e do Norte. Todas as regiões portuguesas registaram um aumento da atividade económica, mais acentuada no Algarve, na Península de Setúbal e na Região Autónoma da Madeira, enquanto o Centro registou um aumento de 6,7%, inferior à média nacional (7,1%). Ainda assim, o PIB regional registou uma variação real de 2,1% face a 2023, igual à média nacional. O dinamismo económico da região resultou sobretudo do crescimento do Valor Acrescentado Bruto (VAB) da indústria e energia e do VAB do comércio, transportes, alojamento e restauração, com acréscimos em volume de 3,2% e 2,6%, respetivamente. Também em todas as sub-regiões da região Centro, o PIB aumentou em termos nominais e reais, destacando-se os crescimentos nominais registados na Região de Coimbra, na Beira Baixa e nas Beiras e Serra da Estrela, acima da média regional e nacional. Já os aumentos mais modestos do PIB ocorreram na Região de Aveiro e em Viseu Dão Lafões. As três sub-regiões do litoral eram responsáveis por mais de 70% da riqueza criada na região Centro em 2024: Região de Coimbra (26,7%), Região de Aveiro (25,1%) e Região de Leiria (19,3%). As sub-regiões com menor peso relativo no PIB regional eram a Beira Baixa e as Beiras e Serra da Estrela. Em 2024, o PIB por habitante da região Centro cifrava-se nos 23.236 euros, traduzindo um aumento de 1.163 euros por habitante em relação a 2023. Este valor representava 85,9% da média nacional tendo divergido face à média nacional, uma vez que diminuiu 0,5 pontos percentuais face ao ano anterior (86,4%). O Centro mantinha-se como uma das regiões portuguesas com menor PIB por habitante, apenas atrás da Península de Setúbal e do Oeste e Vale do Tejo. As regiões com o PIB por habitante mais elevado e acima da média do país eram a Grande Lisboa, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira. Na comparação internacional, em 2024, o PIB por habitante da região Centro expresso em Paridades de Poder de Compra (PPC) correspondia a 70,7% da média da União Europeia (UE27), tendo melhorado 0,7 pontos percentuais face ao ano anterior (70,0%). A média nacional também se aproximou da média da União Europeia, situando-se nos 82,4%. A coesão regional, avaliada pelas assimetrias regionais do PIB por habitante, diminuiu face a 2023, apontando, assim, para um agravamento das assimetrias regionais, uma vez que a diferença entre o maior e o menor valor do PIB por habitante observado nas nove regiões portuguesas aumentou (em 2023, esta diferença era de 22.940 euros, tendo aumentado para 24.140 euros, em 2024). Considerando as sub-regiões do Centro, verificava-se que, em 2024, a Região de Aveiro, a Região de Leiria e a Região de Coimbra constituíam o grupo de sub-regiões com melhor desempenho em termos do PIB por habitante e que mais se [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 17/12/2025
No terceiro trimestre de 2025, o setor da construção apresentou uma evolução positiva na região, justificada pelos acréscimos nos edifícios licenciados e nas obras concluídas, destacando-se os novos fogos para habitação familiar licenciados que aumentaram 25,3% face ao período homólogo. Também as taxas de atividade e de emprego, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, as empresas constituídas, a atividade turística, o comércio internacional de bens e os créditos concedidos para habitação e consumo cresceram face a igual período do ano anterior. Já o desemprego, as ações de insolvência e os empréstimos à habitação vencidos continuaram a diminuir. A inflação acelerou face ao trimestre homólogo e aos primeiros trimestres do ano. Estas são algumas das conclusões do n.º 68 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da região Centro. No terceiro trimestre de 2025, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,4%, justificado pelos contributos positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 5,8%, continuando a diminuir em relação aos trimestres homólogo e anteriores. Já o nível de preços atingiu os 2,6%, tendo acelerado face ao mesmo trimestre de 2024 e aos primeiros trimestres de 2025. A confiança dos consumidores manteve-se negativa e piorou em termos homólogos, apesar de ter melhorado face ao segundo trimestre do ano. O indicador de clima económico permaneceu positivo, superando o valor dos períodos homólogo e anteriores. O euro voltou a valorizar face ao dólar, acentuando a apreciação verificada nos trimestres homólogo e anterior. Relativamente à Região Centro, assistiu-se a uma evolução favorável do mercado de trabalho regional, evidenciada pelos aumentos das taxas de atividade e de emprego e pela diminuição do desemprego. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem continuou a registar os valores mais elevados desde 2008, o que já ocorre há dois anos consecutivos. No setor empresarial regional continuou a assistir-se a um aumento das empresas constituídas e a uma contração das ações de insolvência face a igual trimestre do ano anterior. Os empréstimos concedidos às empresas mantiveram a tendência de decréscimo observada há quase quatro anos consecutivos. Também o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda na região e no país em termos homólogos. O setor da construção apresentou uma evolução positiva na região, evidenciada pelos aumentos homólogos em todos os indicadores de licenciamento e das obras concluídas. Em contraste, a nível nacional, o setor contraiu-se, com exceção dos novos fogos para habitação familiar que aumentaram. No que respeita à evolução dos empréstimos à habitação em termos homólogos reais, ocorreu uma aceleração do crédito concedido, enquanto os empréstimos vencidos diminuíram de forma expressiva, intensificando a tendência observada nos trimestres anteriores. Na atividade turística, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a crescer na região e no país, tendo, no entanto, desacelerado face aos trimestres homólogo e anterior. A estada média aumentou ligeiramente face [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 16/12/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove, dia 18 de dezembro, às 10h00 e 14h30, visitas à Comunidade Intermunicipal do Oeste (OesteCIM) e ao Instituto Politécnico de Tomar, respetivamente, no âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, que visa promover boas práticas de economia circular. A CIM do Oeste assumiu compromissos importantes de economia circular no setor da água, nomeadamente, a criação de uma horta urbana hidropónica com o intuito de promover a literacia alimentar, a ecologia participativa e a redução da pegada ecológica agroalimentar. Já o Instituto Politécnico de Tomar comprometeu-se com a investigação relacionada com o aproveitamento da biomassa vegetal dos sistemas biológicos de tratamento de águas residuais (zonas húmidas construídas). Neste contexto, as visitas à CIM do Oeste e ao Instituto Politécnico de Tomar permitirão conhecer de forma mais aprofundada o modo como a economia circular se articula com o domínio da água, evidenciando práticas que mostram como é possível fechar ciclos, valorizar recursos e promover a sustentabilidade, contribuindo para uma gestão mais eficiente da água e para um futuro mais resiliente. Esta edição do roteiro, no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro, abrange visitas a um conjunto de entidades que subscreveram a 2.ª edição do Pacto para a Economia Circular no Centro. Teve início a 21 de novembro de 2025 e terminará a 22 de janeiro de 2026, sendo de participação aberta a todos os interessados, mediante inscrição prévia. O programa completo e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis em https://agendacircular.ccdrc.pt/roteiro-2-a-edicao. Entretanto, já está aberto o período de subscrições para a 3.ª edição do Pacto para a Economia Circular do Centro. Todas as entidades regionais interessadas, poderão formalizar a sua adesão, até ao próximo dia 15 de janeiro de 2026, aqui.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 23/12/2025
A CCDR Centro publica a segunda edição anual do relatório que acompanha a implementação da Agenda 2030 na região Centro. O documento dá continuidade ao trabalho iniciado em 2024 e atualiza o quadro regional de monitorização dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) composto por 110 indicadores. A leitura territorial dos resultados, permite identificar as áreas onde o progresso se tem consolidado e onde é preciso acelerar até 2030. Ao observar a evolução recente, verifica-se um retrato globalmente favorável. No curto prazo (últimos cinco anos), 55% dos indicadores evidenciam tendência positiva significativa; 4% apresentam evolução positiva moderada, 18% permanecem sem progresso e 23% registam trajetória negativa. Num horizonte mais longo, desde 2015, 58% dos indicadores apresentam tendência positiva significativa, 4% moderada, 20% sem progresso e 18% negativa, o que indica consolidação estrutural em várias áreas, coexistindo com segmentos que exigem uma resposta mais eficaz. A distribuição por pilares confirma dinâmicas diferenciadas: Pessoas, Prosperidade e Parcerias reúnem maiorias de tendências positivas, refletindo ganhos consistentes no plano social e económico; no Planeta, permanecem níveis relevantes de estagnação, típicos de processos de ciclo longo, que requerem execução plurianual e políticas persistentes; o pilar da Paz continua a ser o domínio mais exigente, onde se concentram indicadores com evolução desfavorável. O quadro de monitorização regional resulta do percurso desenvolvido no projeto europeu REGIONS2030, seguindo o enquadramento metodológico do Joint Research Center e complementando os dados do Instituto Nacional de Estatística a (principal fonte da informação) com dados de outras entidades setoriais nacionais e europeias. Esta arquitetura assegura qualidade, comparabilidade e, sempre que possível, desagregação por sub-regiões e municípios. Para tornar os dados úteis a decisores e cidadãos, a CCDR Centro disponibiliza a informação em acesso aberto. Em 25 de setembro de 2025, data em que se assinala o Dia Nacional da Sustentabilidade, foi lançado o domínio “ODS” do DataCentro, com séries temporais, mapas e documentação que permite acompanhar, em detalhe, a trajetória da região Centro nos 17 ODS e apoiar políticas públicas informadas, colaborativas e orientadas para resultados. Com esta publicação, a CCDR Centro renova o compromisso com uma monitorização rigorosa e com a construção de soluções partilhadas. O relatório identifica áreas onde o progresso deve acelerar, reforça a cultura de avaliação e convida instituições, empresas, academia e cidadãos a acompanharem, com base em evidência, o caminho da região Centro rumo à Agenda 2030. Consulte aqui o Relatório de Progresso dos ODS na Região Centro 2025.
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 23/12/2025
Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) da região Centro (77 municípios) ascendia a 39,7 mil milhões de euros, representando 13,7% do total do país e posicionando o Centro no terceiro lugar a nível nacional, depois da Grande Lisboa e do Norte. Todas as regiões portuguesas registaram um aumento da atividade económica, mais acentuada no Algarve, na Península de Setúbal e na Região Autónoma da Madeira, enquanto o Centro registou um aumento de 6,7%, inferior à média nacional (7,1%). Ainda assim, o PIB regional registou uma variação real de 2,1% face a 2023, igual à média nacional. O dinamismo económico da região resultou sobretudo do crescimento do Valor Acrescentado Bruto (VAB) da indústria e energia e do VAB do comércio, transportes, alojamento e restauração, com acréscimos em volume de 3,2% e 2,6%, respetivamente. Também em todas as sub-regiões da região Centro, o PIB aumentou em termos nominais e reais, destacando-se os crescimentos nominais registados na Região de Coimbra, na Beira Baixa e nas Beiras e Serra da Estrela, acima da média regional e nacional. Já os aumentos mais modestos do PIB ocorreram na Região de Aveiro e em Viseu Dão Lafões. As três sub-regiões do litoral eram responsáveis por mais de 70% da riqueza criada na região Centro em 2024: Região de Coimbra (26,7%), Região de Aveiro (25,1%) e Região de Leiria (19,3%). As sub-regiões com menor peso relativo no PIB regional eram a Beira Baixa e as Beiras e Serra da Estrela. Em 2024, o PIB por habitante da região Centro cifrava-se nos 23.236 euros, traduzindo um aumento de 1.163 euros por habitante em relação a 2023. Este valor representava 85,9% da média nacional tendo divergido face à média nacional, uma vez que diminuiu 0,5 pontos percentuais face ao ano anterior (86,4%). O Centro mantinha-se como uma das regiões portuguesas com menor PIB por habitante, apenas atrás da Península de Setúbal e do Oeste e Vale do Tejo. As regiões com o PIB por habitante mais elevado e acima da média do país eram a Grande Lisboa, o Algarve e a Região Autónoma da Madeira. Na comparação internacional, em 2024, o PIB por habitante da região Centro expresso em Paridades de Poder de Compra (PPC) correspondia a 70,7% da média da União Europeia (UE27), tendo melhorado 0,7 pontos percentuais face ao ano anterior (70,0%). A média nacional também se aproximou da média da União Europeia, situando-se nos 82,4%. A coesão regional, avaliada pelas assimetrias regionais do PIB por habitante, diminuiu face a 2023, apontando, assim, para um agravamento das assimetrias regionais, uma vez que a diferença entre o maior e o menor valor do PIB por habitante observado nas nove regiões portuguesas aumentou (em 2023, esta diferença era de 22.940 euros, tendo aumentado para 24.140 euros, em 2024). Considerando as sub-regiões do Centro, verificava-se que, em 2024, a Região de Aveiro, a Região de Leiria e a Região de Coimbra constituíam o grupo de sub-regiões com melhor desempenho em termos do PIB por habitante e que mais se [...]
- Categories: Desenvolvimento regionalPublished On: 17/12/2025
No terceiro trimestre de 2025, o setor da construção apresentou uma evolução positiva na região, justificada pelos acréscimos nos edifícios licenciados e nas obras concluídas, destacando-se os novos fogos para habitação familiar licenciados que aumentaram 25,3% face ao período homólogo. Também as taxas de atividade e de emprego, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem, as empresas constituídas, a atividade turística, o comércio internacional de bens e os créditos concedidos para habitação e consumo cresceram face a igual período do ano anterior. Já o desemprego, as ações de insolvência e os empréstimos à habitação vencidos continuaram a diminuir. A inflação acelerou face ao trimestre homólogo e aos primeiros trimestres do ano. Estas são algumas das conclusões do n.º 68 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da região Centro. No terceiro trimestre de 2025, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,4%, justificado pelos contributos positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional foi de 5,8%, continuando a diminuir em relação aos trimestres homólogo e anteriores. Já o nível de preços atingiu os 2,6%, tendo acelerado face ao mesmo trimestre de 2024 e aos primeiros trimestres de 2025. A confiança dos consumidores manteve-se negativa e piorou em termos homólogos, apesar de ter melhorado face ao segundo trimestre do ano. O indicador de clima económico permaneceu positivo, superando o valor dos períodos homólogo e anteriores. O euro voltou a valorizar face ao dólar, acentuando a apreciação verificada nos trimestres homólogo e anterior. Relativamente à Região Centro, assistiu-se a uma evolução favorável do mercado de trabalho regional, evidenciada pelos aumentos das taxas de atividade e de emprego e pela diminuição do desemprego. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem continuou a registar os valores mais elevados desde 2008, o que já ocorre há dois anos consecutivos. No setor empresarial regional continuou a assistir-se a um aumento das empresas constituídas e a uma contração das ações de insolvência face a igual trimestre do ano anterior. Os empréstimos concedidos às empresas mantiveram a tendência de decréscimo observada há quase quatro anos consecutivos. Também o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda na região e no país em termos homólogos. O setor da construção apresentou uma evolução positiva na região, evidenciada pelos aumentos homólogos em todos os indicadores de licenciamento e das obras concluídas. Em contraste, a nível nacional, o setor contraiu-se, com exceção dos novos fogos para habitação familiar que aumentaram. No que respeita à evolução dos empréstimos à habitação em termos homólogos reais, ocorreu uma aceleração do crédito concedido, enquanto os empréstimos vencidos diminuíram de forma expressiva, intensificando a tendência observada nos trimestres anteriores. Na atividade turística, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a crescer na região e no país, tendo, no entanto, desacelerado face aos trimestres homólogo e anterior. A estada média aumentou ligeiramente face [...]




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