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- Categories: Desenvolvimento regional
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) coloca em consulta à Região a Agenda para a Valorização dos Territórios Termais da Região Centro. O processo de construção desta Agenda tem sido um esforço coletivo regional, iniciado em maio de 2022, com o objetivo principal de garantir a maximização da valorização (económica, social e ambiental) dos territórios termais, numa perspetiva integrada dos seus diversos recursos e potencialidades. A Região Centro ambiciona ser líder na inovação e na sustentabilidade do recurso água mineral natural, tendo em vista a competitividade e atratividade da região, a fixação de população qualificada e a promoção de bem-estar e de estilos de vida saudáveis e equilibrados. O processo de desenvolvimento desta Agenda decorreu no contexto da Estratégia Regional de Especialização Inteligente (RIS3) do Centro, em particular no âmbito da Plataforma de Inovação “Promover a Inovação Territorial”. A ponderação dos contributos recebidos através de mais este momento de auscultação à Região permitirá chegar ao documento final, que servirá de referencial estratégico para a valorização dos territórios termais no Centro na próxima década. Este processo de consulta estará aberto até ao dia 28 de fevereiro de 2023 e o envio de contributos deverá ser feito através deste formulário. A apresentação formal da Agenda decorrerá no dia 22 de março de 2023, nas Termas de São Pedro do Sul.
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Em 2021, 67,4% da energia elétrica consumida na Região Centro foi produzida através de energias renováveis. Este valor foi superior ao do ano anterior (em 0,9 pontos percentuais) e à média nacional (de 60,4%). Este crescimento resultou, por um lado, da recuperação do consumo de eletricidade (ainda que aquém da realidade pré-pandemia) e, por outro, do aumento da importância do setor renovável na produção de eletricidade, maioritariamente suportado pela componente eólica. O Centro manteve-se como a região com a segunda maior produção de eletricidade através de energias renováveis face ao seu consumo de energia (a seguir à Região Norte). Já os beneficiários do Rendimento Social de Inserção na região aumentaram para os 42,5 mil em 2022 (mais 7,9% do que no ano anterior), representando 16,2% do total nacional. Este valor correspondia a 21,4 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa (com mais de 15 anos), sendo o menor valor entre as sete regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultada aqui. Nesta edição, para além da informação sobre os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (ficha n.º 19) e as energias renováveis (ficha n.º 23), foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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67,5% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. Esta é uma das conclusões da 9.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P., no âmbito da monitorização do Barómetro Centro de Portugal. O inquérito mostra que os residentes ativos (empregados e desempregados) encontram-se mais satisfeitos do que os inativos (estudantes, domésticos e reformados). No que respeita aos residentes empregados, o grau de satisfação é tendencialmente mais elevado nas profissões mais qualificadas. Tal como nas vagas anteriores, verifica-se também que o grau de satisfação é tendencialmente maior quanto mais elevadas são as habilitações escolares dos inquiridos. Na recolha deste ano, os residentes com mestrado/pós-graduação/doutoramento ou licenciatura são os mais satisfeitos e os residentes que concluíram o 1.º ciclo, os analfabetos ou que apenas sabem ler e escrever os mais insatisfeitos Entre os principais motivos de satisfação encontram-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável, a vida familiar, ter emprego e ter saúde. Nos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, as remunerações e reformas baixas e os problemas de saúde são as três principais razões apontadas pelos inquiridos. A insatisfação com a situação profissional, entendida como insatisfação geral com o trabalho, falta de valorização profissional, de oportunidades de trabalho ou de perspetivas de futuro, a conciliação entre trabalho e lazer e a dificuldade no acesso aos serviços de interesse geral, designadamente a transportes públicos, aparecem, pela primeira vez, como causas de insatisfação. Nesta edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro, foi novamente pedido aos jovens entre os 21 e os 34 anos que indicassem os três principais fatores que valorizam num território para nele viverem. Os três fatores preponderantes identificados pelos jovens da região Centro para se fixarem num território são a proximidade à família e amigos, a segurança e o custo de vida acessível. Segue-se o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado e o acesso à saúde e educação. Com menor relevância face aos restantes fatores, surgem a oferta cultural e de espaços de lazer, um ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação e, por último, a conetividade digital. Para informações adicionais, consultar o estudo “Resultados do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro 2023” em http://bibliotecadigital.ccdrc.pt/Digital/Estudos/estudo65/index.html.
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A Direção- Geral do Território ( DGT) abriu uma consulta pública sobre a visão para 2020 da infraestrutura nacional de informação geográfica, o Sistema Nacional de Informação Geográfica, e que tem sido designada por Visão SNIG 2020 A Visão SNIG 2020 foi elaborada pelos facilitadores da sessão de blue sky thinking estruturado que decorreu na Direção-Geral do Território a 9 de dezembro de 2015. A consulta pública, disponível em http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica_snig_2020/, encontra-se aberta até às 18 horas de 15 de dezembro, e qualquer comentário ou sugestão poderá ser enviado para visaosnig2020@dgterritorio.pt.
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A CCDRC participa hoje na reunião de lançamento do projeto SCREEN (Synergie Circular Economy across European Regions) financiado pelo Programa da Comissão Europeia Horizonte 2020. O SCREEN tem como objectivo definir uma sistema replicável que permita operacionalizar sinergias entre os diferentes instrumentos financeiros de apoio a transição para uma economia circular nos países da União Europeia. Com este projeto pretende-se a adopção de modelos de negócio horizontais e ecoinovadores em diversas cadeias de valor. O consórcio deste pioneiro projeto europeu é constituído por 12 parceiros regionais (Itália, Espanha, Polónia, Grécia, França, Holanda, Finlândia, Reino Unido e Portugal) sendo a região centro a única região Portuguesa representada.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) disponibiliza publicamente a versão final da Agenda Regional para a Valorização dos Territórios Termais. O processo de construção desta Agenda – iniciado em maio de 2022 no contexto da Estratégia Regional de Especialização Inteligente (RIS3) do Centro, em particular no âmbito da Plataforma de Inovação “Promover a Inovação Territorial” – teve como objetivo principal garantir a maximização da valorização (económica, social e ambiental) dos territórios termais, numa perspetiva integrada dos seus diversos recursos e potencialidades. A ambição traçada propõe a Região Centro como líder na inovação e na sustentabilidade do recurso água mineral natural, tendo em vista a competitividade e atratividade da região, a fixação de população qualificada e a promoção de bem-estar e de estilos de vida saudáveis e equilibrados. A apresentação formal deste documento decorreu no passado dia 22 de março, em São Pedro do Sul. A apresentação feita pelo Coordenador do Grupo de Trabalho constituído para a elaboração desta Agenda pode ser consultada aqui. A implementação desta Agenda depende agora de um esforço coletivo regional, dependente do envolvimento dos agentes relevantes.
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Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Cantanhede, Castelo Branco, Coimbra, Covilhã, Estarreja, Figueira da Foz, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Guarda, Ílhavo, Leiria, Lousã, Montemor-o-Velho, Murtosa, Óbidos, Oliveira do Bairro, Pinhel, Pombal, Seia, Vagos, Viseu. São estes os 25 municípios, distinguidos hoje pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), que oferecem as melhores condições para um envelhecimento seguro, saudável e ativo. Dos 25 municípios distinguidos, nove são da Região de Aveiro, seis das Beiras e Serra da Estrela, cinco da Região de Coimbra, dois da Região de Leiria, um do Oeste, um de Viseu Dão Lafões e um da Beira Baixa. A CCDR Centro desenvolveu um trabalho de identificação destes territórios, com o apoio técnico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra para o desenvolvimento e aplicação da metodologia, que nos permitiu distingui-los como os mais amigos da Longevidade, na Região Centro. Estes territórios foram apurados através de duas componentes: uma mais estrutural alicerçada em indicadores estatísticos e outra mais conjuntural que tem como fonte as boas práticas apresentadas ao Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro. Os resultados deste trabalho foram apresentados neste evento e podem ser consultados em aqui. O evento de distinção realizou-se no Cais Criativo Costa Nova, em Ílhavo, tendo ainda contado com a apresentação do Plano de Ação de Envelhecimento Ativo e Saudável pelo seu coordenador, Professor Doutor Nuno Marques, e uma mesa redonda sobre oportunidades de financiamento na promoção do envelhecimento ativo e saudável. Participaram nesta mesa redonda o Instituto de Segurança Social, o Portugal Inovação Social, o Programa CERV – Programa Cidadãos, Igualdade, Direitos e Valores e a Fundação “la Caixa”.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) coloca em consulta à Região a Agenda para a Valorização dos Territórios Termais da Região Centro. O processo de construção desta Agenda tem sido um esforço coletivo regional, iniciado em maio de 2022, com o objetivo principal de garantir a maximização da valorização (económica, social e ambiental) dos territórios termais, numa perspetiva integrada dos seus diversos recursos e potencialidades. A Região Centro ambiciona ser líder na inovação e na sustentabilidade do recurso água mineral natural, tendo em vista a competitividade e atratividade da região, a fixação de população qualificada e a promoção de bem-estar e de estilos de vida saudáveis e equilibrados. O processo de desenvolvimento desta Agenda decorreu no contexto da Estratégia Regional de Especialização Inteligente (RIS3) do Centro, em particular no âmbito da Plataforma de Inovação “Promover a Inovação Territorial”. A ponderação dos contributos recebidos através de mais este momento de auscultação à Região permitirá chegar ao documento final, que servirá de referencial estratégico para a valorização dos territórios termais no Centro na próxima década. Este processo de consulta estará aberto até ao dia 28 de fevereiro de 2023 e o envio de contributos deverá ser feito através deste formulário. A apresentação formal da Agenda decorrerá no dia 22 de março de 2023, nas Termas de São Pedro do Sul.
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Em 2021, 67,4% da energia elétrica consumida na Região Centro foi produzida através de energias renováveis. Este valor foi superior ao do ano anterior (em 0,9 pontos percentuais) e à média nacional (de 60,4%). Este crescimento resultou, por um lado, da recuperação do consumo de eletricidade (ainda que aquém da realidade pré-pandemia) e, por outro, do aumento da importância do setor renovável na produção de eletricidade, maioritariamente suportado pela componente eólica. O Centro manteve-se como a região com a segunda maior produção de eletricidade através de energias renováveis face ao seu consumo de energia (a seguir à Região Norte). Já os beneficiários do Rendimento Social de Inserção na região aumentaram para os 42,5 mil em 2022 (mais 7,9% do que no ano anterior), representando 16,2% do total nacional. Este valor correspondia a 21,4 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa (com mais de 15 anos), sendo o menor valor entre as sete regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultada aqui. Nesta edição, para além da informação sobre os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (ficha n.º 19) e as energias renováveis (ficha n.º 23), foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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67,5% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. Esta é uma das conclusões da 9.ª edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P., no âmbito da monitorização do Barómetro Centro de Portugal. O inquérito mostra que os residentes ativos (empregados e desempregados) encontram-se mais satisfeitos do que os inativos (estudantes, domésticos e reformados). No que respeita aos residentes empregados, o grau de satisfação é tendencialmente mais elevado nas profissões mais qualificadas. Tal como nas vagas anteriores, verifica-se também que o grau de satisfação é tendencialmente maior quanto mais elevadas são as habilitações escolares dos inquiridos. Na recolha deste ano, os residentes com mestrado/pós-graduação/doutoramento ou licenciatura são os mais satisfeitos e os residentes que concluíram o 1.º ciclo, os analfabetos ou que apenas sabem ler e escrever os mais insatisfeitos Entre os principais motivos de satisfação encontram-se a qualidade de vida/ter um nível de vida estável, a vida familiar, ter emprego e ter saúde. Nos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, as remunerações e reformas baixas e os problemas de saúde são as três principais razões apontadas pelos inquiridos. A insatisfação com a situação profissional, entendida como insatisfação geral com o trabalho, falta de valorização profissional, de oportunidades de trabalho ou de perspetivas de futuro, a conciliação entre trabalho e lazer e a dificuldade no acesso aos serviços de interesse geral, designadamente a transportes públicos, aparecem, pela primeira vez, como causas de insatisfação. Nesta edição do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro, foi novamente pedido aos jovens entre os 21 e os 34 anos que indicassem os três principais fatores que valorizam num território para nele viverem. Os três fatores preponderantes identificados pelos jovens da região Centro para se fixarem num território são a proximidade à família e amigos, a segurança e o custo de vida acessível. Segue-se o acesso a um emprego digno e devidamente remunerado e o acesso à saúde e educação. Com menor relevância face aos restantes fatores, surgem a oferta cultural e de espaços de lazer, um ambiente favorável ao empreendedorismo e inovação e, por último, a conetividade digital. Para informações adicionais, consultar o estudo “Resultados do Inquérito à Satisfação dos Residentes na Região Centro 2023” em http://bibliotecadigital.ccdrc.pt/Digital/Estudos/estudo65/index.html.
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