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- Categories: Desenvolvimento regional
A partir de 23 de maio de 2016 e até 14 de junho de 2016 encontram-se abertas, por um período de 15 dias úteis, as candidaturas aos incentivos do Estado à comunicação social de âmbito regional e local. Consulte aqui o regulamento e o formulário de candidatura. Na competência das CCDR encontra-se a atribuição de incentivos nas seguintes tipologias: À modernização tecnológica; Ao desenvolvimento digital; À acessibilidade à comunicação social; Ao desenvolvimento de parcerias estratégicas; À literacia e educação para a comunicação social.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) está a participar nas Jornadas Transfronteiriças organizadas pela Demarcação da Extremadura do Colégio de Engenheiros Civis (CICCP), em colaboração com a Ordem dos Engenheiros da Região Centro de Portugal, que decorrem nos dias 26 e 27 de outubro em Badajoz. A tarde de quinta-feira, 26 de outubro, foi dedicada ao ciclo integral da água e às alterações climáticas, com três mesas redondas técnicas: a primeira sobre o Plano Hidrológico Luso-Espanhol, a segunda sobre o saneamento e o tratamento da água nas bacias hidrográficas transfronteiriças, e a última sobre as alterações climáticas e a gestão dos recursos hídricos. A conferência prossegue nesta sexta-feira, 27 de outubro, centrando-se na logística e nas ligações ferroviárias. A primeira mesa redonda trata dos investimentos nas ligações ferroviárias entre Portugal e Espanha, a segunda dos desafios e oportunidades da logística peninsular e uma terceira mesa trata dos grandes corredores ferroviários do sudoeste europeu. Para mais informação, consultar o Programa.
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No primeiro trimestre de 2023, na Região Centro, o desemprego aumentou ligeiramente e o salário real dos trabalhadores por conta de outrem voltou a diminuir. As empresas constituídas aumentaram significativamente e as insolvências permaneceram em queda. O comércio internacional de bens na região voltou a evoluir favoravelmente, tal como o setor do turismo. A inflação voltou a subir, mas desacelerou face aos períodos anteriores. Estas são algumas das conclusões do n.º 58 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No primeiro trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,5%, justificado pelo contributo positivo da procura externa líquida, uma vez que o contributo da procura interna foi nulo. Esta variação reflete uma desaceleração face ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo de 2022. A taxa de desemprego nacional voltou a aumentar, atingindo os 7,2%. O nível de preços cresceu 8,0% face ao trimestre homólogo tendo, no entanto, desacelerado face aos dois períodos anteriores. A confiança dos consumidores tornou-se menos negativa, enquanto o indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face ao trimestre anterior. O euro voltou a desvalorizar face ao dólar, mas muito menos do que nos trimestres anteriores, evidenciando, assim, alguma recuperação. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, no mercado de trabalho, assistiu-se, a uma evolução favorável do emprego, da taxa de atividade e da população ativa que cresceram em termos homólogos. No entanto, o desemprego aumentou ligeiramente, o que já não se verificava há seis trimestres consecutivos. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda, o que já sucede há mais de um ano, embora a um ritmo inferior às variações negativas registadas nos dois trimestres anteriores. No setor empresarial ocorreu um aumento significativo das empresas constituídas e uma diminuição das ações de insolvência, face ao período homólogo, na Região Centro e em Portugal. Os empréstimos concedidos às empresas acentuaram novamente a tendência negativa, que se verifica há mais de um ano. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos aumentou marginalmente na região, em termos homólogos, o que já não sucedia há mais de seis anos. No setor da construção, as obras concluídas evidenciaram uma evolução positiva na região, por contraste com os edifícios licenciados que diminuíram. Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras acentuadas e o seu peso no total dos empréstimos concedidos foi novamente o mais reduzido dos últimos 14 anos. A avaliação bancária da habitação na região registou, pela primeira vez em sete anos, uma redução homóloga real. A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país, o que já sucede há dois anos, após os períodos mais afetados pela pandemia por COVID-19. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar crescimentos homólogos significativos. Já a estada média na região manteve-se inalterada face ao período homólogo e anterior. O comércio internacional de bens manteve uma evolução favorável [...]
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A “Rede de Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” - esteve hoje presente em Bruxelas no evento New European Bauhaus in Regions and Cities, representada por Rui Simão, vereador da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, município líder do projeto. Esta Rede integra seis aldeias da eurorregião EUROACE, Dornelas do Zêzere, Sortelha, São Pedro do Corval, Marco, Moraleja e Llerena, e foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas da New European Bauhaus (NEB) da DG REGIO, um projeto de assistência técnica que visa apoiar a conceção de intervenções locais com enquadramento dos pilares NEB. O evento de dois dias que contou com a presença da Comissária Elisa Ferreira, reuniu mais de 250 pessoas entre promotores de projetos NEB, autoridades locais e regionais e outras entidades e constituiu-se como um fórum de aprendizagem, partilha de iniciativas e projetos, e de sensibilização para a importância da mobilização de fundos e financiamento para os projetos NEB. A experiência da “Rede de Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” foi apresentada na Sessão Temática ‘NEB and the green transition’, cujo foco é a transição verde e como potenciar os investimentos nesta transição integrando os valores da NEB: sustentabilidade, inclusão e estética.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) divulga uma nova atualização do “Caderno D – Análise do alinhamento dos projetos candidatos ao PORTUGAL 2020 com a RIS3 do Centro”, com dados até 31 de dezembro de 2022, dando continuidade ao esforço de acompanhamento e monitorização regular da implementação da Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente para a Região Centro (RIS3 do Centro). Até 31 de dezembro de 2022, a CCDRC tinha apreciado 9.633 candidaturas para análise do seu alinhamento com a RIS3 do Centro como critério de avaliação do mérito do projeto, que evidenciaram uma pontuação média de 3,79 pontos (num intervalo de 2 a 5 pontos). As candidaturas fortemente alinhadas com a RIS3 do Centro representavam 36% e os projetos sem alinhamento 13%. Deste universo, tinham sido aprovadas 4.216 candidaturas, que apresentaram uma classificação média de 3,93 pontos. O peso dos projetos aprovados fortemente alinhados com a RIS3 do Centro subia para os 41%, enquanto apenas 8% dos projetos não apresentavam qualquer tipo de alinhamento. Candidaturas aprovadas até 31 de dezembro de 2022 por tipologia e grau de alinhamento com a RIS3 do Centro A maioria destes projetos sujeitos à avaliação do seu enquadramento com a RIS3 do Centro tinham sido submetidos ao sistema de incentivos à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas e ao sistema de incentivos à inovação produtiva e empreendedorismo e dirigiam-se à indústria transformadora. Prevalecia o enquadramento com o domínio diferenciador temático “Materiais” (39% dos projetos analisados e 47% dos aprovados), com a plataforma de inovação “Soluções industriais sustentáveis” (53% das candidaturas analisadas e 61% das aprovadas) e com a linha de ação “Desenvolvimento de processos, materiais e sistemas sustentáveis de maior valor acrescentado para a região” (33% dos projetos analisados e 40% dos aprovados). Relembre-se que as RIS3 foram tornadas obrigatórias pela Comissão Europeia como condicionalidade ex-ante relativa ao Acordo de Parceria, sendo o alinhamento com estas estratégias obrigatório, por exemplo, nos investimentos em investigação e desenvolvimento tecnológico e preferencial nos apoios à inovação produtiva e à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas, à empregabilidade, entre outros. Estas são algumas das conclusões que integram a décima primeira edição do “Caderno D – Análise do alinhamento dos projetos candidatos ao PORTUGAL 2020 com a RIS3 do Centro”.
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Em 2023, as exportações regionais de bens na região Centro voltaram a ultrapassar os 15 mil milhões de euros, atingindo o montante mais elevado de sempre. Este resultado confirma o reforço da capacidade exportadora das empresas da região, tendo o Centro aumentado a sua importância no total nacional (19,3% em 2023 face a 19,1% em 2022). Por outro lado, a taxa de desemprego regional fixou-se em 5,2% em 2023, mantendo-se inalterada em relação à de 2022 e inferior à média nacional (6,5%). Já a taxa de desemprego jovem diminuiu para os 16,5% (muito abaixo da média nacional de 20,3%), traduzindo uma redução de 4,9 pontos percentuais face a 2022. De salientar também que, em 2023, a população da região Centro entre os 30 e os 34 anos com o ensino superior completo foi de 41,2%, mantendo-se acima da média nacional. Apesar da diminuição de um ponto percentual face a 2022, este indicador tem registado um progresso muito significativo nas últimas décadas. Já a população dos 25 aos 64 anos do Centro que, em 2023, participou em atividades de educação e formação renovou o máximo de 14,2% registado no ano anterior. A taxa de abandono escolar precoce no Centro cifrou-se nos 7,9%, valor ligeiramente inferior à média nacional (de 8,0%). Finalmente, é ainda de realçar que a taxa de risco de pobreza no Centro se manteve nos 15,6%, valor abaixo da média nacional de 17,0% e o mais baixo desde 2017. Estas são algumas das conclusões da nova edição do Barómetro do Centro de Portugal, em que foram atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), ao abandono escolar precoce (ficha n.º 10), à população jovem com formação superior (ficha n.º 11), à formação ao longo da vida (ficha n.º 13), à taxa de desemprego (ficha n.º 15), à taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16) e à distribuição do rendimento (ficha n.º 20), que pode ser consultada aqui. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas. Na anterior edição desta publicação, que assinalou o seu 10.º aniversário, foi introduzida a dimensão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) neste instrumento de monitorização, tendo cada uma das 25 fichas de análise do Barómetro sido alinhada com o(s) ODS respetivo(s), entre os 17 aprovados pelos Estados-membros da ONU. Este alinhamento permite assim um acompanhamento da evolução da região nas várias dimensões do desenvolvimento sustentável (social, económico e ambiental).
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), em conjunto com a CCDR Alentejo, a Junta da Extremadura e os Municípios da Rede de Aldeias para o Futuro, promoveu hoje o Seminário “Rede de Aldeias para o Futuro - Aldeias Bauhaus EUROACE”. Este Seminário surge associado ao projeto “Rede de Aldeias para o Futuro”, liderado pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, e que abrange seis Aldeias da eurorregião EUROACE: as Aldeias de Dornelas do Zêzere na Pampilhosa da Serra e Sortelha no Sabugal, da região Centro de Portugal; São Pedro do Corval em Reguengos de Monsaraz e Marco em Arronches, do Alentejo; e, Moraleja e Llerena da Extremadura. O projeto foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas do Novo Bauhaus Europeu da Comissão Europeia. No âmbito do Seminário teve lugar a assinatura de um Protocolo de Cooperação entre os seis municípios envolvidos na Rede Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus EUROACE. Com este protocolo comprometem-se a reforçar a capacidade de afirmação e a competitividade desta Rede de Aldeias no contexto dos países ibéricos e da Europa, a estabelecer sinergias para fomentar a qualidade de vida nos seus territórios e nos adjacentes e constituir uma rede que dinamize projetos comuns necessários que contribuam para a consolidação do Eixo Alentejo-Centro-Extremadura.
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A partir de 23 de maio de 2016 e até 14 de junho de 2016 encontram-se abertas, por um período de 15 dias úteis, as candidaturas aos incentivos do Estado à comunicação social de âmbito regional e local. Consulte aqui o regulamento e o formulário de candidatura. Na competência das CCDR encontra-se a atribuição de incentivos nas seguintes tipologias: À modernização tecnológica; Ao desenvolvimento digital; À acessibilidade à comunicação social; Ao desenvolvimento de parcerias estratégicas; À literacia e educação para a comunicação social.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) está a participar nas Jornadas Transfronteiriças organizadas pela Demarcação da Extremadura do Colégio de Engenheiros Civis (CICCP), em colaboração com a Ordem dos Engenheiros da Região Centro de Portugal, que decorrem nos dias 26 e 27 de outubro em Badajoz. A tarde de quinta-feira, 26 de outubro, foi dedicada ao ciclo integral da água e às alterações climáticas, com três mesas redondas técnicas: a primeira sobre o Plano Hidrológico Luso-Espanhol, a segunda sobre o saneamento e o tratamento da água nas bacias hidrográficas transfronteiriças, e a última sobre as alterações climáticas e a gestão dos recursos hídricos. A conferência prossegue nesta sexta-feira, 27 de outubro, centrando-se na logística e nas ligações ferroviárias. A primeira mesa redonda trata dos investimentos nas ligações ferroviárias entre Portugal e Espanha, a segunda dos desafios e oportunidades da logística peninsular e uma terceira mesa trata dos grandes corredores ferroviários do sudoeste europeu. Para mais informação, consultar o Programa.
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No primeiro trimestre de 2023, na Região Centro, o desemprego aumentou ligeiramente e o salário real dos trabalhadores por conta de outrem voltou a diminuir. As empresas constituídas aumentaram significativamente e as insolvências permaneceram em queda. O comércio internacional de bens na região voltou a evoluir favoravelmente, tal como o setor do turismo. A inflação voltou a subir, mas desacelerou face aos períodos anteriores. Estas são algumas das conclusões do n.º 58 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No primeiro trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,5%, justificado pelo contributo positivo da procura externa líquida, uma vez que o contributo da procura interna foi nulo. Esta variação reflete uma desaceleração face ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo de 2022. A taxa de desemprego nacional voltou a aumentar, atingindo os 7,2%. O nível de preços cresceu 8,0% face ao trimestre homólogo tendo, no entanto, desacelerado face aos dois períodos anteriores. A confiança dos consumidores tornou-se menos negativa, enquanto o indicador de clima económico permaneceu positivo e até melhorou face ao trimestre anterior. O euro voltou a desvalorizar face ao dólar, mas muito menos do que nos trimestres anteriores, evidenciando, assim, alguma recuperação. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, no mercado de trabalho, assistiu-se, a uma evolução favorável do emprego, da taxa de atividade e da população ativa que cresceram em termos homólogos. No entanto, o desemprego aumentou ligeiramente, o que já não se verificava há seis trimestres consecutivos. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda, o que já sucede há mais de um ano, embora a um ritmo inferior às variações negativas registadas nos dois trimestres anteriores. No setor empresarial ocorreu um aumento significativo das empresas constituídas e uma diminuição das ações de insolvência, face ao período homólogo, na Região Centro e em Portugal. Os empréstimos concedidos às empresas acentuaram novamente a tendência negativa, que se verifica há mais de um ano. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos aumentou marginalmente na região, em termos homólogos, o que já não sucedia há mais de seis anos. No setor da construção, as obras concluídas evidenciaram uma evolução positiva na região, por contraste com os edifícios licenciados que diminuíram. Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras acentuadas e o seu peso no total dos empréstimos concedidos foi novamente o mais reduzido dos últimos 14 anos. A avaliação bancária da habitação na região registou, pela primeira vez em sete anos, uma redução homóloga real. A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país, o que já sucede há dois anos, após os períodos mais afetados pela pandemia por COVID-19. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar crescimentos homólogos significativos. Já a estada média na região manteve-se inalterada face ao período homólogo e anterior. O comércio internacional de bens manteve uma evolução favorável [...]
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