Encontro Anual da AD URBEM 2025 debate Pressões Económicas em Solo Rústico
O Encontro Anual da AD URBEM 2025 realiza-se já no próximo dia 28 de novembro e abordará o tema “Pressões económicas em solo rústico. Questões e desafios”.
Há muito que o relacionamento entre o direito de propriedade privada do solo e os poderes de O mundo transformou-se profundamente desde os primeiros planos diretores municipais, com novas dinâmicas geopolíticas, desafios ambientais e avanços tecnológicos a exercerem pressão sobre o território, especialmente o solo rústico. A crescente complexidade dos planos diretores, aliada à evolução das restrições de utilidade pública e à legislação sobre energias renováveis, exige uma abordagem renovada do ordenamento do território, capaz de responder às novas exigências económicas, ambientais e sociais.
Simultaneamente, a exposição dos solos nacionais aos mercados internacionais intensificou-se desde a crise financeira de 2010, tornando o solo rústico alvo de uma procura crescente. Tradicionalmente visto como residual e pouco regulamentado, este tipo de solo começa a ganhar relevância económica, impulsionado por fatores como a relocalização de capitais, a procura de ativos imobiliários e a pressão por novos usos. Este cenário poderá marcar uma viragem histórica na valorização e gestão do solo rústico em Portugal.
As múltiplas pressões económicas que incidem sobre o solo rústico irão constituir o foco central do Encontro Anual da AD URBEM, que este ano se realiza na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), em Coimbra.
Este evento reunirá especialistas e decisores para debater os desafios emergentes do ordenamento do território do solo rústico face às novas dinâmicas globais. Ao longo do encontro, serão apresentadas diversas comunicações, organizadas em três painéis temáticos, cada um dos quais será introduzido por um orador convidado. Para mais informações:
Encontro Anual da AD URBEM 2025 debate Pressões Económicas em Solo Rústico
Encontro Anual da AD URBEM 2025 debate Pressões Económicas em Solo Rústico
O Encontro Anual da AD URBEM 2025 realiza-se já no próximo dia 28 de novembro e abordará o tema “Pressões económicas em solo rústico. Questões e desafios”.
Há muito que o relacionamento entre o direito de propriedade privada do solo e os poderes de O mundo transformou-se profundamente desde os primeiros planos diretores municipais, com novas dinâmicas geopolíticas, desafios ambientais e avanços tecnológicos a exercerem pressão sobre o território, especialmente o solo rústico. A crescente complexidade dos planos diretores, aliada à evolução das restrições de utilidade pública e à legislação sobre energias renováveis, exige uma abordagem renovada do ordenamento do território, capaz de responder às novas exigências económicas, ambientais e sociais.
Simultaneamente, a exposição dos solos nacionais aos mercados internacionais intensificou-se desde a crise financeira de 2010, tornando o solo rústico alvo de uma procura crescente. Tradicionalmente visto como residual e pouco regulamentado, este tipo de solo começa a ganhar relevância económica, impulsionado por fatores como a relocalização de capitais, a procura de ativos imobiliários e a pressão por novos usos. Este cenário poderá marcar uma viragem histórica na valorização e gestão do solo rústico em Portugal.
As múltiplas pressões económicas que incidem sobre o solo rústico irão constituir o foco central do Encontro Anual da AD URBEM, que este ano se realiza na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), em Coimbra.
Este evento reunirá especialistas e decisores para debater os desafios emergentes do ordenamento do território do solo rústico face às novas dinâmicas globais. Ao longo do encontro, serão apresentadas diversas comunicações, organizadas em três painéis temáticos, cada um dos quais será introduzido por um orador convidado. Para mais informações:
O Encontro Anual da AD URBEM 2025 realiza-se já no próximo dia 28 de novembro e abordará o tema “Pressões económicas em solo rústico. Questões e desafios”.
Há muito que o relacionamento entre o direito de propriedade privada do solo e os poderes de O mundo transformou-se profundamente desde os primeiros planos diretores municipais, com novas dinâmicas geopolíticas, desafios ambientais e avanços tecnológicos a exercerem pressão sobre o território, especialmente o solo rústico. A crescente complexidade dos planos diretores, aliada à evolução das restrições de utilidade pública e à legislação sobre energias renováveis, exige uma abordagem renovada do ordenamento do território, capaz de responder às novas exigências económicas, ambientais e sociais.
Simultaneamente, a exposição dos solos nacionais aos mercados internacionais intensificou-se desde a crise financeira de 2010, tornando o solo rústico alvo de uma procura crescente. Tradicionalmente visto como residual e pouco regulamentado, este tipo de solo começa a ganhar relevância económica, impulsionado por fatores como a relocalização de capitais, a procura de ativos imobiliários e a pressão por novos usos. Este cenário poderá marcar uma viragem histórica na valorização e gestão do solo rústico em Portugal.
As múltiplas pressões económicas que incidem sobre o solo rústico irão constituir o foco central do Encontro Anual da AD URBEM, que este ano se realiza na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), em Coimbra.
Este evento reunirá especialistas e decisores para debater os desafios emergentes do ordenamento do território do solo rústico face às novas dinâmicas globais. Ao longo do encontro, serão apresentadas diversas comunicações, organizadas em três painéis temáticos, cada um dos quais será introduzido por um orador convidado. Para mais informações:





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