V Simpósio Nacional da Castanha

Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 07/07/2025
No segundo dia do V Simpósio Nacional da Castanha, sob a moderação do Professor José Gomes Laranjo (RefCast & UTAD), a CCDR Centro apresentou a comunicação “Terras de Sabugal: O Castanheiro e a Castanha na Dieta Mediterrânica”.
 
Após as sessões técnicas e a visita aos soutos locais, o encerramento do simpósio teve lugar na emblemática Colónia Agrícola Martim Rei. Este espaço, que acolheu em 1990 um campo experimental de castanheiros, prepara-se agora para iniciar um novo ciclo de experimentação, reforçando a ligação entre o saber e a inovação científica — um alicerce essencial para a sustentabilidade da fileira da castanha em Portugal.
 
Durante a sessão de encerramento, a CCDR Centro sublinhou para as ameaças que comprometem a produção e a vitalidade dos soutos. As alterações nos padrões de precipitação, o aumento da temperatura média e a maior frequência de fenómenos extremos têm impacto direto no ciclo fenológico do castanheiro. Investir na investigação, nos ensaios de campo, na transferência de conhecimento e nas tecnologias de precisão é hoje crucial para valorizar a fileira. O saber tem sido a base da riqueza genética e cultural que distingue a castanha portuguesa, sendo fundamental reforçar a comunicação entre a ciência, os técnicos e os agricultores para assegurar o futuro deste setor estratégico.

V Simpósio Nacional da Castanha

V Simpósio Nacional da Castanha

Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 07/07/2025
No segundo dia do V Simpósio Nacional da Castanha, sob a moderação do Professor José Gomes Laranjo (RefCast & UTAD), a CCDR Centro apresentou a comunicação “Terras de Sabugal: O Castanheiro e a Castanha na Dieta Mediterrânica”.
 
Após as sessões técnicas e a visita aos soutos locais, o encerramento do simpósio teve lugar na emblemática Colónia Agrícola Martim Rei. Este espaço, que acolheu em 1990 um campo experimental de castanheiros, prepara-se agora para iniciar um novo ciclo de experimentação, reforçando a ligação entre o saber e a inovação científica — um alicerce essencial para a sustentabilidade da fileira da castanha em Portugal.
 
Durante a sessão de encerramento, a CCDR Centro sublinhou para as ameaças que comprometem a produção e a vitalidade dos soutos. As alterações nos padrões de precipitação, o aumento da temperatura média e a maior frequência de fenómenos extremos têm impacto direto no ciclo fenológico do castanheiro. Investir na investigação, nos ensaios de campo, na transferência de conhecimento e nas tecnologias de precisão é hoje crucial para valorizar a fileira. O saber tem sido a base da riqueza genética e cultural que distingue a castanha portuguesa, sendo fundamental reforçar a comunicação entre a ciência, os técnicos e os agricultores para assegurar o futuro deste setor estratégico.
No segundo dia do V Simpósio Nacional da Castanha, sob a moderação do Professor José Gomes Laranjo (RefCast & UTAD), a CCDR Centro apresentou a comunicação “Terras de Sabugal: O Castanheiro e a Castanha na Dieta Mediterrânica”.
 
Após as sessões técnicas e a visita aos soutos locais, o encerramento do simpósio teve lugar na emblemática Colónia Agrícola Martim Rei. Este espaço, que acolheu em 1990 um campo experimental de castanheiros, prepara-se agora para iniciar um novo ciclo de experimentação, reforçando a ligação entre o saber e a inovação científica — um alicerce essencial para a sustentabilidade da fileira da castanha em Portugal.
 
Durante a sessão de encerramento, a CCDR Centro sublinhou para as ameaças que comprometem a produção e a vitalidade dos soutos. As alterações nos padrões de precipitação, o aumento da temperatura média e a maior frequência de fenómenos extremos têm impacto direto no ciclo fenológico do castanheiro. Investir na investigação, nos ensaios de campo, na transferência de conhecimento e nas tecnologias de precisão é hoje crucial para valorizar a fileira. O saber tem sido a base da riqueza genética e cultural que distingue a castanha portuguesa, sendo fundamental reforçar a comunicação entre a ciência, os técnicos e os agricultores para assegurar o futuro deste setor estratégico.