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A Região Centro é a segunda região portuguesa com melhor desempenho em termos de inovação, sendo apenas superada pela Área Metropolitana de Lisboa. Esta é uma das conclusões da 8.ª edição do Regional Innovation Scoreborad, um painel de avaliação da inovação regional elaborado pela Comissão Europeia e disponível em: https://ec.europa.eu/growth/industry/innovation/facts-figures/regional_en O Regional Innovation Scoreboard permite a comparação do desempenho em matéria de inovação das 220 regiões dos 22 estados-membros da União Europeia, classificando-as em quatro categorias: inovador líder (“innovation leader”), inovador forte (“strong innovation”), inovador moderado (“moderate innovator”) e inovador modesto (“modest innovator”). Estes grupos de desempenho são ainda divididos em três subgrupos, de modo a permitir maior diversidade regional: as regiões posicionadas no terço superior (assinaladas com um “+”), no terço médio e no terço inferior (assinaladas com um “-“). As regiões mais inovadoras serão inovadoras líderes + e as menos inovadoras serão inovadoras modestas -. Segundo a edição de 2017 do estudo, a Região Centro foi classificada como inovadora moderada, classificação idêntica à do País, e dentro desta categoria foi qualificada como inovadora moderada +. Das 85 regiões europeias inovadoras moderadas, o Centro encontrava-se na oitava posição. No ranking das 220 regiões europeias, o Centro ocupava a 121.ª posição, correspondendo o seu desempenho a 85% da média da União Europeia. A região mais inovadora na União Europeia era a de Estocolmo, na Suécia, seguida de Hovedstaden, na Dinamarca, e do Sudeste do Reino Unido. Este estudo avalia o desempenho dos sistemas de inovação através de um indicador compósito que integra 18 indicadores agrupados em quatro categorias principais: condições-quadro (mede os principais impulsionadores do desempenho da inovação externos às empresas), investimentos (capta o investimento público e privado na investigação e na inovação), atividades de inovação (capta os esforços de inovação ao nível das empresas) e impactos (mede os efeitos das atividades de inovação das empresas). A posição ocupada pela Região Centro revela o seu bom desempenho relativo em variáveis como a despesa das empresas em inovação que não de investigação e desenvolvimento, a proporção de pequenas e médias empresas (PME´s) com inovação de produto/processo ou as publicações científicas mais citadas. Por outro lado, evidencia também as fraquezas relativas da região em áreas como a despesa do setor privado em investigação e desenvolvimento, os pedidos de patentes ou a proporção de PME´s com cooperação para a inovação. Comparando os resultados do presente estudo com os do Índice de Competitividade Regional (também da Comissão Europeia), parece existir uma forte ligação entre o desempenho em matéria de inovação regional e de competitividade regional. De facto, tendencialmente, foram as regiões mais inovadoras as que também se apresentavam como as mais competitivas. A Região Centro apresentava-se como a segunda região portuguesa mais competitiva, sendo apenas superada pela Área Metropolitana de Lisboa, à semelhança dos resultados da inovação regional. Esta informação pode ser consultada em http://datacentro.ccdrc.pt.
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Encontram-se abertas até 30 de abril as candidaturas a Apoios a Trabalhos de Investigação do Centro de Estudos Ibéricos (CEI), no âmbito do Projeto Territórios, Sociedades e Culturas em tempo de mudança. Esta iniciativa, que vai na oitava edição, visa apoiar a realização de trabalhos de investigação com incidência nos espaços de baixa densidade e nos territórios transfronteiriços, enquadrados nos seguintes temas: - Paisagens, património natural e valorização dos recursos locais;- Património e turismo cultural; - Ensino, condições sociais e coesão dos espaços rurais;- Dinâmicas económicas, sociais, cooperação territorial e desenvolvimento local Destinados prioritariamente a jovens investigadores, serão selecionados até três trabalhos por tema, sendo o apoio a conceder de 750 Euros. A avaliação das candidaturas será feita por um Júri constituído por membros das Comissões Cientifica e Executiva do CEI, em função da apreciação dos curriculae e da qualidade das propostas de trabalho apresentadas. As candidaturas deverão ser feitas online em www.cei.pt
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A Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Isabel Damasceno, reuniu hoje, por videoconferência, com a Junta de Castela e Leão no âmbito do Conselho Diretivo da Comunidade de Trabalho Centro-Castela e Leão. Neste encontro, que surge na sequência da última reunião da Comissão Luso-Espanhola de Cooperação Transfronteiriça, realizada em Bragança, a 10 de setembro, foram analisadas as perspetivas para a próxima Cimeira luso-espanhola, que terá lugar na Guarda, no próximo dia 2 de outubro, e a promoção da cooperação transfronteiriça Castela e Leão-Centro de Portugal: Plano Estratégico Cencyl 2021-2027. Para o período 2021-2027 ficou claro que os desafios demográficos constituem uma prioridade transversal a todas as linhas estratégicas, uma vez que se trata do principal repto deste território e que afeta todas as áreas de trabalho. Estamos no momento crucial para negociar com a Comissão Europeia a definição de uma estratégia comum contra o despovoamento que tenha associada os instrumentos e fundos financeiros necessários. Foi também defendido que a atribuição de fundos europeus deve ter em conta não só o PIB per capita, mas também outros critérios relacionados com o despovoamento: evolução populacional, dispersão territorial (e seu impacto em questões como transporte ou conectividade), envelhecimento, imigração e facilidades para o retorno de jovens. Está a ser equacionada a subscrição conjunta de um Convénio que formalize esta petição junto dos Governos de Portugal e Espanha e junto das instâncias europeias, reforçando a necessidade emergente de enfrentar os desafios associados ao despovoamento. Da Junta de Castela e Leão participaram o Vice - Conselheiro da Transparência, Fernando Navarro, o Diretor-geral de Ação Exterior, Carlos Aguilar, e o Diretor Geral de Planeamento e Ordenamento do Território, Antonio Calonge. Esteve, igualmente, representada a Secretaria de Estado da Valorização do Interior. Na segunda parte da reunião foi feito o convite à Eurocidade “Porta da Europa”, primeira Eurocidade do território CENCYL, constituída pelas autarquias de Almeida, Ciudad Rodrigo, Vilar Formoso e Fuentes de Oñoro, que se juntasse à reunião e que partilhasse os principais projetos e desafios que presidiram à constituição desta nova estrutura transfronteiriça. Os principais projetos passam pela criação de zonas industriais e pelo estimulo da atividade empresarial e económica que viabilize a criação de emprego e, por inerência a atração e fixação de população. Há projetos concretos como é o caso da requalificação do Parque TIR que se espera seja concretizado a curto prazo e foi também mencionada a necessidade de serviços partilhados, nomeadamente na área da saúde e da educação e formação. Em nome da Eurocidade estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Almeida, António Machado, que preside à Eurocidade, o Alcalde de Ciudad Rodrigo, Marcos Iglesias, o Presidente da Junta de Freguesia de Vilar Formoso, Manuel Gomes e o Alcalde de Fuentes de Oñoro, Isidoro J. Alanís.
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A biblioteca de livros digitais da CCDRC, disponível em http://bibliotecadigital.ccdrc.pt, conta já com 130 publicações. No âmbito da sua estratégia de difusão de informação e reconhecendo a importância do espólio bibliográfico que foi reunindo ao longo dos anos, a CCDRC criou a Biblioteca de Livros Digitais. Trata-se de um espaço na internet onde é possível consultar parte desse acervo, cujos temas incluem áreas como o planeamento regional e urbano, o desenvolvimento regional, o urbanismo, o ordenamento do território, o ambiente, a administração local e a Região Centro de Portugal.
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O Acordo de Parceria e os Programas Operacionais do Portugal 2020 estabelecem que os apoios comunitários a infraestruturas de I&I estão condicionados a um prévio mapeamento das necessidades de intervenção. O cumprimento das condicionantes relativas à realização do exercício de planeamento de infraestruturas de I&I, denominado de mapeamento, implica o envio formal à Comissão Europeia dos resultados do mesmo, bem como a aceitação, por esta última, do cumprimento desta condicionante. Somente após a conclusão deste processo será possível o financiamento comunitário de quaisquer investimentos no âmbito desta tipologia de investimento. O processo de mapeamento que agora se inicia consiste em identificar as infraestruturas tecnológicas que existem na Região Centro, bem como aquelas a constituir, tendo por objetivo a sua prévia caracterização física, bem como dos seus recursos humanos e das atividades que desenvolvem. Este mapeamento permitirá, assim, a identificação das necessidades de financiamento prioritárias, abrangendo as necessidades de expansão e/ou de reorientação do foco de atividade das infraestruturas tecnológicas que vierem a ser identificadas. Este mapeamento, que conta com o envolvimento direto da ANI – Agência Nacional de Inovação, em articulação com as Autoridades de Gestão dos diversos Programas Operacionais do Portugal 2020, é dirigido a Entidades de Interface do Sistema de I&I – em concreto, Centros Tecnológicos e Centros de Transferência de Tecnologia – e a Infraestruturas de Acolhimento e Valorização de Atividades de C&T – em concreto, Parques de Ciência e Tecnologia e Centros de Incubação, incluindo Business Innovation Centres. Nestes termos, foi publicado no site da Agência Nacional de Inovação (ANI) o Anúncio para Participação no Levantamento e Caracterização da Rede de Infraestruturas Tecnológicas Nacionais, no âmbito do respetivo processo de mapeamento, estando o mesmo disponível no seguinte endereço: http://ani.pt/infraestruturas-tecnologicas-nacionais-processo-de-mapeamento-da-rede/ Mais informamos que o preenchimento e envio da ficha de submissão constante do endereço referido é condição essencial para que a infraestrutura tecnológica em causa possa ser envolvida no processo de mapeamento em apreço.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promove hoje, no Hotel Areias do Seixo, em Torres Vedras, a Gala Empresas Gazela 2014. Esta Gala, que conta com a participação do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, pretende reconhecer o excelente desempenho das empresas gazela, dada a importância que assumem na criação de emprego e de riqueza, sendo decisivas para a promoção do desenvolvimento regional. Para Ana Abrunhosa, presidente da CCDRC, «estas empresas são exemplos a estudar e a seguir, merecendo o nosso reconhecimento, porque numa fase difícil do ciclo económico conseguiram crescer a ritmos significativos». O estudo com a listagem das empresas gazela 2014 pode ser consultado aqui. Programa 19:30 – Receção dos convidados 19:45 – Sessão de Abertura Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras Presidente da CCDRC 20:00 – Jantar 21:15 – Testemunho do Presidente da Ivity Brand Corp 21:45 – Entrega de Galardão Empresa Gazela 2014 22:15 – Momento Cultural 22:30 – Entrega de Galardão Empresa Gazela 2014 23:00 – Sessão de Encerramento Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional
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Realizou-se ontem, dia 3 de Novembro, o I Conselho Plenário da Comunidade de Trabalho Alentejo-Centro-Extremadura (EUROACE), em Mérida – Espanha.
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A Região Centro é a segunda região portuguesa com melhor desempenho em termos de inovação, sendo apenas superada pela Área Metropolitana de Lisboa. Esta é uma das conclusões da 8.ª edição do Regional Innovation Scoreborad, um painel de avaliação da inovação regional elaborado pela Comissão Europeia e disponível em: https://ec.europa.eu/growth/industry/innovation/facts-figures/regional_en O Regional Innovation Scoreboard permite a comparação do desempenho em matéria de inovação das 220 regiões dos 22 estados-membros da União Europeia, classificando-as em quatro categorias: inovador líder (“innovation leader”), inovador forte (“strong innovation”), inovador moderado (“moderate innovator”) e inovador modesto (“modest innovator”). Estes grupos de desempenho são ainda divididos em três subgrupos, de modo a permitir maior diversidade regional: as regiões posicionadas no terço superior (assinaladas com um “+”), no terço médio e no terço inferior (assinaladas com um “-“). As regiões mais inovadoras serão inovadoras líderes + e as menos inovadoras serão inovadoras modestas -. Segundo a edição de 2017 do estudo, a Região Centro foi classificada como inovadora moderada, classificação idêntica à do País, e dentro desta categoria foi qualificada como inovadora moderada +. Das 85 regiões europeias inovadoras moderadas, o Centro encontrava-se na oitava posição. No ranking das 220 regiões europeias, o Centro ocupava a 121.ª posição, correspondendo o seu desempenho a 85% da média da União Europeia. A região mais inovadora na União Europeia era a de Estocolmo, na Suécia, seguida de Hovedstaden, na Dinamarca, e do Sudeste do Reino Unido. Este estudo avalia o desempenho dos sistemas de inovação através de um indicador compósito que integra 18 indicadores agrupados em quatro categorias principais: condições-quadro (mede os principais impulsionadores do desempenho da inovação externos às empresas), investimentos (capta o investimento público e privado na investigação e na inovação), atividades de inovação (capta os esforços de inovação ao nível das empresas) e impactos (mede os efeitos das atividades de inovação das empresas). A posição ocupada pela Região Centro revela o seu bom desempenho relativo em variáveis como a despesa das empresas em inovação que não de investigação e desenvolvimento, a proporção de pequenas e médias empresas (PME´s) com inovação de produto/processo ou as publicações científicas mais citadas. Por outro lado, evidencia também as fraquezas relativas da região em áreas como a despesa do setor privado em investigação e desenvolvimento, os pedidos de patentes ou a proporção de PME´s com cooperação para a inovação. Comparando os resultados do presente estudo com os do Índice de Competitividade Regional (também da Comissão Europeia), parece existir uma forte ligação entre o desempenho em matéria de inovação regional e de competitividade regional. De facto, tendencialmente, foram as regiões mais inovadoras as que também se apresentavam como as mais competitivas. A Região Centro apresentava-se como a segunda região portuguesa mais competitiva, sendo apenas superada pela Área Metropolitana de Lisboa, à semelhança dos resultados da inovação regional. Esta informação pode ser consultada em http://datacentro.ccdrc.pt.
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Encontram-se abertas até 30 de abril as candidaturas a Apoios a Trabalhos de Investigação do Centro de Estudos Ibéricos (CEI), no âmbito do Projeto Territórios, Sociedades e Culturas em tempo de mudança. Esta iniciativa, que vai na oitava edição, visa apoiar a realização de trabalhos de investigação com incidência nos espaços de baixa densidade e nos territórios transfronteiriços, enquadrados nos seguintes temas: - Paisagens, património natural e valorização dos recursos locais;- Património e turismo cultural; - Ensino, condições sociais e coesão dos espaços rurais;- Dinâmicas económicas, sociais, cooperação territorial e desenvolvimento local Destinados prioritariamente a jovens investigadores, serão selecionados até três trabalhos por tema, sendo o apoio a conceder de 750 Euros. A avaliação das candidaturas será feita por um Júri constituído por membros das Comissões Cientifica e Executiva do CEI, em função da apreciação dos curriculae e da qualidade das propostas de trabalho apresentadas. As candidaturas deverão ser feitas online em www.cei.pt
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A Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Isabel Damasceno, reuniu hoje, por videoconferência, com a Junta de Castela e Leão no âmbito do Conselho Diretivo da Comunidade de Trabalho Centro-Castela e Leão. Neste encontro, que surge na sequência da última reunião da Comissão Luso-Espanhola de Cooperação Transfronteiriça, realizada em Bragança, a 10 de setembro, foram analisadas as perspetivas para a próxima Cimeira luso-espanhola, que terá lugar na Guarda, no próximo dia 2 de outubro, e a promoção da cooperação transfronteiriça Castela e Leão-Centro de Portugal: Plano Estratégico Cencyl 2021-2027. Para o período 2021-2027 ficou claro que os desafios demográficos constituem uma prioridade transversal a todas as linhas estratégicas, uma vez que se trata do principal repto deste território e que afeta todas as áreas de trabalho. Estamos no momento crucial para negociar com a Comissão Europeia a definição de uma estratégia comum contra o despovoamento que tenha associada os instrumentos e fundos financeiros necessários. Foi também defendido que a atribuição de fundos europeus deve ter em conta não só o PIB per capita, mas também outros critérios relacionados com o despovoamento: evolução populacional, dispersão territorial (e seu impacto em questões como transporte ou conectividade), envelhecimento, imigração e facilidades para o retorno de jovens. Está a ser equacionada a subscrição conjunta de um Convénio que formalize esta petição junto dos Governos de Portugal e Espanha e junto das instâncias europeias, reforçando a necessidade emergente de enfrentar os desafios associados ao despovoamento. Da Junta de Castela e Leão participaram o Vice - Conselheiro da Transparência, Fernando Navarro, o Diretor-geral de Ação Exterior, Carlos Aguilar, e o Diretor Geral de Planeamento e Ordenamento do Território, Antonio Calonge. Esteve, igualmente, representada a Secretaria de Estado da Valorização do Interior. Na segunda parte da reunião foi feito o convite à Eurocidade “Porta da Europa”, primeira Eurocidade do território CENCYL, constituída pelas autarquias de Almeida, Ciudad Rodrigo, Vilar Formoso e Fuentes de Oñoro, que se juntasse à reunião e que partilhasse os principais projetos e desafios que presidiram à constituição desta nova estrutura transfronteiriça. Os principais projetos passam pela criação de zonas industriais e pelo estimulo da atividade empresarial e económica que viabilize a criação de emprego e, por inerência a atração e fixação de população. Há projetos concretos como é o caso da requalificação do Parque TIR que se espera seja concretizado a curto prazo e foi também mencionada a necessidade de serviços partilhados, nomeadamente na área da saúde e da educação e formação. Em nome da Eurocidade estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Almeida, António Machado, que preside à Eurocidade, o Alcalde de Ciudad Rodrigo, Marcos Iglesias, o Presidente da Junta de Freguesia de Vilar Formoso, Manuel Gomes e o Alcalde de Fuentes de Oñoro, Isidoro J. Alanís.
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