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O presidente da CCDRC participou hoje na inauguração do Lagar de Varas de Vila Velha de Ródão, um novo espaço do roteiro turístico do concelho apoiado pelo Mais Centro.
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O número de empresas gazela na região Centro cresceu de 57, em 2015, para 87, em 2016, o que representa um aumento de cerca de 53%. Esta é uma das conclusões de um estudo efetuado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) que, pelo quinto ano consecutivo, identifica este tipo de empresas. O conceito de empresa «gazela», assumido internacionalmente, corresponde a empresas jovens e com elevados ritmos de crescimento, sustentados ao longo do tempo. Correspondem a organizações inovadoras, capazes de se posicionarem de forma diferenciadora nos mercados, onde afirmam a sua competitividade e constroem sucesso a um ritmo acelerado, contribuindo fortemente para a criação de postos de trabalho. Destas 87 empresas gazela na região Centro destacam-se os seguintes aspetos: • Em termos de distribuição geográfica, repartem-se por 45 dos 100 municípios da Região Centro, sendo o concelho de Coimbra o que tem maior número, com 10 empresas gazela. Adicionalmente, verifica-se que existem sete municípios que no seu conjunto agregam mais de um terço das empresas gazela da Região Centro: Marinha Grande (5), Torres Vedras (5), Viseu (5), Caldas da Rainha (4), Guarda (4), Leiria (4) e Ovar (4); • Estas empresas são geradoras de um número muito significativo de postos de trabalho, pois mais do que triplicaram a quantidade de colaboradores entre 2012 e 2015, empregando, neste último ano, 2294 trabalhadores; • Cerca de 47% das empresas gazela 2016 foram constituídas no ano de 2011 (29%) e 2012 (18%); • Quase um terço destas empresas desenvolve as suas atividades na indústria transformadora e, em conjunto com as atividades do comércio e da construção (14,9% em ambos os casos), representam cerca de 62% das empresas gazela da região; • O volume de negócios das empresas gazela da Região Centro cresceu de forma significativa (485%) entre 2012 e 2015, passando de 46 milhões de euros para 267 milhões de euros. Consulte aqui o estudo completo com a listagem das empresas.
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O investimento direto estrangeiro na Região Centro atingiu, em 2020, 4,0 mil milhões de euros, tendo ocorrido um crescimento de 3,7% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 2,7% do investimento direto estrangeiro recebido pela economia nacional. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui.Nesta edição, para além da informação sobre o investimento direto estrangeiro (ficha n.º 2), foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), ao investimento em investigação e desenvolvimento (ficha n.º 3), à taxa de desemprego (ficha n.º 15), à taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16), à distribuição do rendimento (ficha n.º 20) e à eficiência energética (ficha n.º 25). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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No Centro, no ano letivo 2020/2021, foram concluídos 403 doutoramentos nas três universidades da região (Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro e Universidade de Coimbra), representando 19,4% do total do país e um aumento de cerca de 1% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 1,7 novos doutorados por 1.000 habitantes, posicionando o Centro em segundo lugar neste indicador (juntamente com a região Norte), a seguir à Área Metropolitana de Lisboa. Destaque também, nesta edição do barómetro, para os resultados da 8.ª edição do inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro, realizado pela CCDRC entre 17 de junho e 5 de julho de 2022, que mostram que 72% dos residentes no Centro se consideram globalmente satisfeitos com a vida que levam. A qualidade de vida manteve-se como o principal motivo de satisfação, seguindo-se o ter emprego. No entanto, nesta edição, as questões de saúde deixaram de ser o principal motivo de insatisfação para dar lugar às dificuldades financeiras/custo de vida elevado, seguindo-se as remunerações e reformas baixas. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição foram assim atualizados os indicadores referentes aos doutorados (ficha n.º 5) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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O programa Centro 2020 aprovou, até ao momento, 115 projetos de regeneração urbana, que envolvem um investimento público municipal de 60 milhões de euros, com um apoio de fundos europeus de cerca de 46 milhões de euros. No âmbito da política de cidades, o Portugal 2020 prevê apoios para os centros urbanos de maior dimensão, através dos PEDU - Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano, e para os centros urbanos complementares, através dos PARU - Planos de Ação de Reabilitação Urbana. Em 2016, o Programa Centro 2020 comprometeu com os municípios da região, para as suas estratégias de regeneração urbana, cerca de 262 milhões de euros. Estão em causa projetos de promoção da mobilidade urbana sustentável (por exemplo, sistemas de gestão que promovam a interoperabilidade dos sistemas públicos de transporte), de regeneração urbana nos centros históricos, zonas ribeirinhas e zonas industriais degradadas, e de intervenções físicas nas comunidades desfavorecidas (como bairros sociais). Deste modo, o financiamento europeu atualmente contratualizado em projetos concretos (46 milhões de euros) representa cerca de 17.5% do compromisso do Centro 2020 com as estratégias PEDU/PARU da região (262 milhões de euros). De acordo com Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), «2017 continuará a ser um ano de novas aprovações de projetos de regeneração urbana previstos nos PEDU/PARU, mas será também um ano de execução dos projetos já aprovados. 2017 será o ano em que verdadeiramente se sentirá o impacto do Portugal 2020 no estímulo ao investimento público, sendo a regeneração urbana apenas uma das suas dimensões».
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A CCDRC, enquanto membro da Comissão Nacional ECO XXI, esteve presente na Cerimónia de Entrega do Galardão ECOXXI, no dia 30 de novembro, em Cascais.Dos 28 municípios candidatos, foram galardoados oito municípios da Região Centro: Pombal, Águeda, Cantanhede, Mealhada, Manteigas, Fundão, Estarreja e Celorico da Beira.A Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) distinguiu no dia 30 de novembro de 2012 os municípios ECOXXI 2012. Este galardão visa reconhecer as boas práticas e políticas de sustentabilidade nos municípios.O ECOXXI é um projeto que, através de uma avaliação criteriosa, procura promover, divulgar e reconhecer as boas práticas, políticas e ações no sentido da sustentabilidade desenvolvidas a nível local (municipal), com especial ênfase nos aspetos relativos à qualidade ambiental e às práticas de educação para a sustentabilidade.
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A Comissão Diretiva do Programa Mais Centro e a Comunidade Intermunicipal da Serra da Estrela apresentam dia 10 de setembro, o Roteiro Mais Centro - Serra da estrela. Esta apresentação será feita às 11h30, no Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira, em Gouveia.
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O presidente da CCDRC participou hoje na inauguração do Lagar de Varas de Vila Velha de Ródão, um novo espaço do roteiro turístico do concelho apoiado pelo Mais Centro.
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O número de empresas gazela na região Centro cresceu de 57, em 2015, para 87, em 2016, o que representa um aumento de cerca de 53%. Esta é uma das conclusões de um estudo efetuado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) que, pelo quinto ano consecutivo, identifica este tipo de empresas. O conceito de empresa «gazela», assumido internacionalmente, corresponde a empresas jovens e com elevados ritmos de crescimento, sustentados ao longo do tempo. Correspondem a organizações inovadoras, capazes de se posicionarem de forma diferenciadora nos mercados, onde afirmam a sua competitividade e constroem sucesso a um ritmo acelerado, contribuindo fortemente para a criação de postos de trabalho. Destas 87 empresas gazela na região Centro destacam-se os seguintes aspetos: • Em termos de distribuição geográfica, repartem-se por 45 dos 100 municípios da Região Centro, sendo o concelho de Coimbra o que tem maior número, com 10 empresas gazela. Adicionalmente, verifica-se que existem sete municípios que no seu conjunto agregam mais de um terço das empresas gazela da Região Centro: Marinha Grande (5), Torres Vedras (5), Viseu (5), Caldas da Rainha (4), Guarda (4), Leiria (4) e Ovar (4); • Estas empresas são geradoras de um número muito significativo de postos de trabalho, pois mais do que triplicaram a quantidade de colaboradores entre 2012 e 2015, empregando, neste último ano, 2294 trabalhadores; • Cerca de 47% das empresas gazela 2016 foram constituídas no ano de 2011 (29%) e 2012 (18%); • Quase um terço destas empresas desenvolve as suas atividades na indústria transformadora e, em conjunto com as atividades do comércio e da construção (14,9% em ambos os casos), representam cerca de 62% das empresas gazela da região; • O volume de negócios das empresas gazela da Região Centro cresceu de forma significativa (485%) entre 2012 e 2015, passando de 46 milhões de euros para 267 milhões de euros. Consulte aqui o estudo completo com a listagem das empresas.
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O investimento direto estrangeiro na Região Centro atingiu, em 2020, 4,0 mil milhões de euros, tendo ocorrido um crescimento de 3,7% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 2,7% do investimento direto estrangeiro recebido pela economia nacional. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui.Nesta edição, para além da informação sobre o investimento direto estrangeiro (ficha n.º 2), foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), ao investimento em investigação e desenvolvimento (ficha n.º 3), à taxa de desemprego (ficha n.º 15), à taxa de desemprego jovem (ficha n.º 16), à distribuição do rendimento (ficha n.º 20) e à eficiência energética (ficha n.º 25). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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