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Nos dias 3, 4 e 5 de Outubro será apresentado ao público o projeto final da requalificação e extensão da Grande Rota do Vale do Côa. Para o efeito, a Territórios do Côa, entidade promotora, pretende proporcionar um conjunto de atividades de fruição deste novo equipamento ao dispor de turistas e visitantes. Para os três dias de programa estão previstos passeios de BTT e caminhadas por trilhos previamente preparados ao longo da GR e acompanhando o sentido do rio Côa, de Sul para Norte. Serão dias de autêntico deleite da Natureza, que culminam junto ao Museu do Côa, que para além de uma imponente obra arquitetónica representa o património mundial classificado pela UNESCO – a Arte Rupestre do Vale do Côa.A Grande Rota do Vale do Côa assume assim relevância no posicionamento da oferta turística da região, pelo caráter inovador, lúdico e desportivo que desempenha. Com uma sinalética identitária e artesanal, contempla informação relevante acerca dos percursos, bem como painéis interpretativos de pontos de interesse da região do Vale do Côa. Abrange cinco concelhos – Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa, num total de 215 km de extensão. A Territórios do Côa acredita que o êxito deste projeto dependerá fortemente da consolidação da rede de parceiros e, mais ainda, da capacidade de alargar essa rede a outras entidades – públicas ou privadas. Por ora, a associação salienta o envolvimento dos cinco municípios em causa, pelo apoio técnico e institucional que têm vindo a dispensar a este projeto.Para além dos municípios, a organização das atividades prevista para os dias 3, 4 e 5 de Outubro conta com o apoio do grupo de BTT de Almeida, da associação FCR Bike Adventure e da Associação Transumância e Natureza. No entanto, a Territórios do Côa lança desde já o desafio a todos os que pretendam apoiar esta iniciativa e a ela se venham a associar.No dia 3 de Outubro será também assinado o protocolo de parceria para a manutenção e dinamização futura da Grande Rota do Vale do Côa, com os cinco municípios abrangidos – Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa. Os passeios de BTT e pedestre têm arranque previsto pelas 8:30h do dia 3, com a garantia dos reabastecimentos e o apoio logístico da organização. No dia 5, o encerramento do programa tem hora prevista pelas 17:30h. A organização está assim empenhada em proporcionar um agradável passeio, mas modalidades BTT e pedestre.As inscrições deverão ser formalizadas através do preenchimento do formulário disponível em www.valedocoa.pt, onde poderão também consultar os percursos diários e a informação detalhada sobre esta iniciativa.O programa enquadra-se no cumprimento dos objetivos previstos no âmbito da valorização turística da região de influência do Vale do Côa e bem assim da afirmação do seu potencial, ao abrigo da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Coa do Programa Mais Centro.
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O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Pedro Saraiva, vai estar presente hoje, dia 9 de novembro, pelas 17h00, em Carregal do Sal, para testemunhar o resultado final da operação de remoção de resíduos industriais abandonados num terreno situado nas imediações do Parque Industrial de Sampaio, em Oliveirinha, concelho de Carregal do Sal.O passivo ambiental existente no terreno era constituído por cerca de 1650 bidões, contendo resíduos de solventes, tintas e colas e por 120 m3 de resíduos de lamas de cabina de pintura e polimento de madeiras. Os resíduos resultaram da atividade de dois estabelecimentos industriais de fabrico de portas, que entraram em insolvência em dezembro de 2008. Desde essa altura os resíduos encontravam-se depositados num terreno a céu aberto, sem qualquer proteção, sendo mesmo objeto de atos de vandalismo e de furto das embalagens metálicas existentes.Detetada esta situação pela Direção de Serviços da Fiscalização da CCDRC, foram numa primeira fase notificados os administradores da insolvência dos estabelecimentos para procederem à remoção para destino autorizado dos resíduos. Não tendo sido dado cumprimento às notificações da CCDRC, desencadeou-se o mecanismo previsto no regime geral aplicável à prevenção, produção e gestão de resíduos, relativo à reposição da situação anterior. Assim, a CCDRC atuou diretamente por conta do infrator, sendo as despesas cobradas coercivamente através do processo previsto para as execuções fiscais.Dando cumprimento ao estabelecido na legislação de resíduos, a CCDRC contratou os meios para a remoção dos resíduos para destino autorizado no valor total de cerca de 130.000 €. Os custos da presente operação são suportados por verbas resultantes da taxa de gestão de resíduos (TGR) consignadas às despesas com o financiamento de atividades da CCDRC que contribuam para o cumprimento dos objetivos nacionais em matéria de gestão de resíduos, nomeadamente na resolução de passivos ambientais.Em 2012, para além do presente passivo ambiental, a CCDRC procedeu à resolução de 68 situações relacionadas com operadores de gestão de resíduos ilegais e passivos ambientais de abandono de resíduos de construção e demolição, resíduos industriais e urbanos.
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Apesar dos momentos de dificuldade que Portugal atravessa, 61% dos habitantes da Região Centro manifestam estar globalmente muito satisfeitos ou satisfeitos, resultado que supera em muito os valores médios obtidos pelo Eurobarómetro para Portugal. Este é uma das conclusões do inquérito de satisfação feito aos residentes da Região Centro, no âmbito do Barómetro Regional que está a ser desenvolvido pela CCDRC e que contempla 25 indicadores, sendo um deles o grau de satisfação dos residentes. Os resultados alcançados junto de mais de 500 inquiridos, no passado mês de Setembro, mostram que 7% dos inquiridos estavam “muito satisfeitos”, 54% “satisfeitos”, 24% “não muito satisfeitos” e 15% “nada satisfeitos”. Comparando estes resultados com os da última vaga disponível do Eurobarómetro, referente a maio de 2013, em que a mesma questão foi colocada, verificamos que os residentes na Região Centro estão menos satisfeitos do que a média dos cidadãos europeus, mas muito mais satisfeitos do que a média dos cidadãos portugueses.Pedro Saraiva, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), sublinha que “este trabalho pioneiro a nível regional em Portugal, que se pretende repetir com periodicidade anual, retrata bem o panorama das perceções existentes nos residentes do Centro de Portugal, permitindo retirar conclusões da maior relevância para a construção do desenvolvimento regional, sub-regional e local. Os resultados alcançados são bastante positivos para a Região Centro, e alinham-se com outros estudos que evidenciam ser esta região uma das mais resilientes de Portugal, e portanto onde os embates da crise foram apesar de tudo menos intensos, face à média nacional. Na Região Centro, as taxas de desemprego e de desemprego jovem são as menores de entre todas as sete regiões do país, e sucessivas aferições da qualidade de vida mostram ser aqui que se situam alguns dos melhores espaços para viver em Portugal. Tal ajuda a explicar os valores dos graus de satisfação agora encontrados, que são significativamente maiores do que a média nacional, ainda que baixos face ao panorama europeu”. Consulte mais informação aqui. (pdf).
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A Região Centro é a segunda região portuguesa com melhor desempenho em termos de inovação, sendo apenas superada pela Área Metropolitana de Lisboa. Esta é uma das conclusões da 8.ª edição do Regional Innovation Scoreborad, um painel de avaliação da inovação regional elaborado pela Comissão Europeia e disponível em: https://ec.europa.eu/growth/industry/innovation/facts-figures/regional_en O Regional Innovation Scoreboard permite a comparação do desempenho em matéria de inovação das 220 regiões dos 22 estados-membros da União Europeia, classificando-as em quatro categorias: inovador líder (“innovation leader”), inovador forte (“strong innovation”), inovador moderado (“moderate innovator”) e inovador modesto (“modest innovator”). Estes grupos de desempenho são ainda divididos em três subgrupos, de modo a permitir maior diversidade regional: as regiões posicionadas no terço superior (assinaladas com um “+”), no terço médio e no terço inferior (assinaladas com um “-“). As regiões mais inovadoras serão inovadoras líderes + e as menos inovadoras serão inovadoras modestas -. Segundo a edição de 2017 do estudo, a Região Centro foi classificada como inovadora moderada, classificação idêntica à do País, e dentro desta categoria foi qualificada como inovadora moderada +. Das 85 regiões europeias inovadoras moderadas, o Centro encontrava-se na oitava posição. No ranking das 220 regiões europeias, o Centro ocupava a 121.ª posição, correspondendo o seu desempenho a 85% da média da União Europeia. A região mais inovadora na União Europeia era a de Estocolmo, na Suécia, seguida de Hovedstaden, na Dinamarca, e do Sudeste do Reino Unido. Este estudo avalia o desempenho dos sistemas de inovação através de um indicador compósito que integra 18 indicadores agrupados em quatro categorias principais: condições-quadro (mede os principais impulsionadores do desempenho da inovação externos às empresas), investimentos (capta o investimento público e privado na investigação e na inovação), atividades de inovação (capta os esforços de inovação ao nível das empresas) e impactos (mede os efeitos das atividades de inovação das empresas). A posição ocupada pela Região Centro revela o seu bom desempenho relativo em variáveis como a despesa das empresas em inovação que não de investigação e desenvolvimento, a proporção de pequenas e médias empresas (PME´s) com inovação de produto/processo ou as publicações científicas mais citadas. Por outro lado, evidencia também as fraquezas relativas da região em áreas como a despesa do setor privado em investigação e desenvolvimento, os pedidos de patentes ou a proporção de PME´s com cooperação para a inovação. Comparando os resultados do presente estudo com os do Índice de Competitividade Regional (também da Comissão Europeia), parece existir uma forte ligação entre o desempenho em matéria de inovação regional e de competitividade regional. De facto, tendencialmente, foram as regiões mais inovadoras as que também se apresentavam como as mais competitivas. A Região Centro apresentava-se como a segunda região portuguesa mais competitiva, sendo apenas superada pela Área Metropolitana de Lisboa, à semelhança dos resultados da inovação regional. Esta informação pode ser consultada em http://datacentro.ccdrc.pt.
- Categories: InformaçãoO presidente da Comissão Diretiva do Mais Centro, Norberto Pires, é o novo Presidente do Comité de Investimento JESSICA Holding Fund Portugal e Coordenador das Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais envolvidos.
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A CCDRC promove, no dia 13 de janeiro, uma sessão de debate sobre a Estratégia Pós-2020, com o objetivo de discutir as prioridades estratégicas da região Centro para o período 2021-2027. Consulte aqui os Elementos para a Estratégia Regional 2021-2027 Participe! Hora: 14h30 Local: Auditório da FCTUC (Rua Sílvio Lima), PÓLO II da Universidade de Coimbra Inscrição em http://bit.do/InscricaoEstrategiaPT2030
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A Agência Nacional de Inovação (ANI) realiza um “Workshop sobre Transferência de Conhecimento” e um “Focus Group Meeting”, dedicados à área dos Materiais e Matérias-primas, que terão lugar no próximo dia 4 de dezembro, no INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, em Braga. Esta é mais uma iniciativa que acontece na sequência de um ciclo de Eventos - Dinâmicas para a Inovação - um conjunto de iniciativas sobre Valorização do Conhecimento, subordinadas a áreas e setores estratégicos da economia nacional, que a ANI promove durante os próximos meses. Consulte o programa e inscreva-se aqui gratuitamente
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Nos dias 3, 4 e 5 de Outubro será apresentado ao público o projeto final da requalificação e extensão da Grande Rota do Vale do Côa. Para o efeito, a Territórios do Côa, entidade promotora, pretende proporcionar um conjunto de atividades de fruição deste novo equipamento ao dispor de turistas e visitantes. Para os três dias de programa estão previstos passeios de BTT e caminhadas por trilhos previamente preparados ao longo da GR e acompanhando o sentido do rio Côa, de Sul para Norte. Serão dias de autêntico deleite da Natureza, que culminam junto ao Museu do Côa, que para além de uma imponente obra arquitetónica representa o património mundial classificado pela UNESCO – a Arte Rupestre do Vale do Côa.A Grande Rota do Vale do Côa assume assim relevância no posicionamento da oferta turística da região, pelo caráter inovador, lúdico e desportivo que desempenha. Com uma sinalética identitária e artesanal, contempla informação relevante acerca dos percursos, bem como painéis interpretativos de pontos de interesse da região do Vale do Côa. Abrange cinco concelhos – Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa, num total de 215 km de extensão. A Territórios do Côa acredita que o êxito deste projeto dependerá fortemente da consolidação da rede de parceiros e, mais ainda, da capacidade de alargar essa rede a outras entidades – públicas ou privadas. Por ora, a associação salienta o envolvimento dos cinco municípios em causa, pelo apoio técnico e institucional que têm vindo a dispensar a este projeto.Para além dos municípios, a organização das atividades prevista para os dias 3, 4 e 5 de Outubro conta com o apoio do grupo de BTT de Almeida, da associação FCR Bike Adventure e da Associação Transumância e Natureza. No entanto, a Territórios do Côa lança desde já o desafio a todos os que pretendam apoiar esta iniciativa e a ela se venham a associar.No dia 3 de Outubro será também assinado o protocolo de parceria para a manutenção e dinamização futura da Grande Rota do Vale do Côa, com os cinco municípios abrangidos – Sabugal, Almeida, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa. Os passeios de BTT e pedestre têm arranque previsto pelas 8:30h do dia 3, com a garantia dos reabastecimentos e o apoio logístico da organização. No dia 5, o encerramento do programa tem hora prevista pelas 17:30h. A organização está assim empenhada em proporcionar um agradável passeio, mas modalidades BTT e pedestre.As inscrições deverão ser formalizadas através do preenchimento do formulário disponível em www.valedocoa.pt, onde poderão também consultar os percursos diários e a informação detalhada sobre esta iniciativa.O programa enquadra-se no cumprimento dos objetivos previstos no âmbito da valorização turística da região de influência do Vale do Côa e bem assim da afirmação do seu potencial, ao abrigo da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Coa do Programa Mais Centro.
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O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Pedro Saraiva, vai estar presente hoje, dia 9 de novembro, pelas 17h00, em Carregal do Sal, para testemunhar o resultado final da operação de remoção de resíduos industriais abandonados num terreno situado nas imediações do Parque Industrial de Sampaio, em Oliveirinha, concelho de Carregal do Sal.O passivo ambiental existente no terreno era constituído por cerca de 1650 bidões, contendo resíduos de solventes, tintas e colas e por 120 m3 de resíduos de lamas de cabina de pintura e polimento de madeiras. Os resíduos resultaram da atividade de dois estabelecimentos industriais de fabrico de portas, que entraram em insolvência em dezembro de 2008. Desde essa altura os resíduos encontravam-se depositados num terreno a céu aberto, sem qualquer proteção, sendo mesmo objeto de atos de vandalismo e de furto das embalagens metálicas existentes.Detetada esta situação pela Direção de Serviços da Fiscalização da CCDRC, foram numa primeira fase notificados os administradores da insolvência dos estabelecimentos para procederem à remoção para destino autorizado dos resíduos. Não tendo sido dado cumprimento às notificações da CCDRC, desencadeou-se o mecanismo previsto no regime geral aplicável à prevenção, produção e gestão de resíduos, relativo à reposição da situação anterior. Assim, a CCDRC atuou diretamente por conta do infrator, sendo as despesas cobradas coercivamente através do processo previsto para as execuções fiscais.Dando cumprimento ao estabelecido na legislação de resíduos, a CCDRC contratou os meios para a remoção dos resíduos para destino autorizado no valor total de cerca de 130.000 €. Os custos da presente operação são suportados por verbas resultantes da taxa de gestão de resíduos (TGR) consignadas às despesas com o financiamento de atividades da CCDRC que contribuam para o cumprimento dos objetivos nacionais em matéria de gestão de resíduos, nomeadamente na resolução de passivos ambientais.Em 2012, para além do presente passivo ambiental, a CCDRC procedeu à resolução de 68 situações relacionadas com operadores de gestão de resíduos ilegais e passivos ambientais de abandono de resíduos de construção e demolição, resíduos industriais e urbanos.
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Apesar dos momentos de dificuldade que Portugal atravessa, 61% dos habitantes da Região Centro manifestam estar globalmente muito satisfeitos ou satisfeitos, resultado que supera em muito os valores médios obtidos pelo Eurobarómetro para Portugal. Este é uma das conclusões do inquérito de satisfação feito aos residentes da Região Centro, no âmbito do Barómetro Regional que está a ser desenvolvido pela CCDRC e que contempla 25 indicadores, sendo um deles o grau de satisfação dos residentes. Os resultados alcançados junto de mais de 500 inquiridos, no passado mês de Setembro, mostram que 7% dos inquiridos estavam “muito satisfeitos”, 54% “satisfeitos”, 24% “não muito satisfeitos” e 15% “nada satisfeitos”. Comparando estes resultados com os da última vaga disponível do Eurobarómetro, referente a maio de 2013, em que a mesma questão foi colocada, verificamos que os residentes na Região Centro estão menos satisfeitos do que a média dos cidadãos europeus, mas muito mais satisfeitos do que a média dos cidadãos portugueses.Pedro Saraiva, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), sublinha que “este trabalho pioneiro a nível regional em Portugal, que se pretende repetir com periodicidade anual, retrata bem o panorama das perceções existentes nos residentes do Centro de Portugal, permitindo retirar conclusões da maior relevância para a construção do desenvolvimento regional, sub-regional e local. Os resultados alcançados são bastante positivos para a Região Centro, e alinham-se com outros estudos que evidenciam ser esta região uma das mais resilientes de Portugal, e portanto onde os embates da crise foram apesar de tudo menos intensos, face à média nacional. Na Região Centro, as taxas de desemprego e de desemprego jovem são as menores de entre todas as sete regiões do país, e sucessivas aferições da qualidade de vida mostram ser aqui que se situam alguns dos melhores espaços para viver em Portugal. Tal ajuda a explicar os valores dos graus de satisfação agora encontrados, que são significativamente maiores do que a média nacional, ainda que baixos face ao panorama europeu”. Consulte mais informação aqui. (pdf).
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