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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promove, hoje, a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Macro-Região do Sudoeste Europeu (RESOE). As mudanças demográficas e o envelhecimento são os principais pontos da ordem de trabalhos desta reunião.A macro-região do Sudoeste Europeu (RESOE) é um espaço territorial que abrange as regiões portuguesas do Centro e Norte e as regiões espanholas das Astúrias, Castela e Leão e Galiza.Em concreto, nesta primeira reunião do Grupo de Trabalho, Coordenado pelo Prof. Doutor João Malva da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, pretende-se identificar uma Agenda comum para os desafios demográficos com que as regiões são hoje confrontadas, concretamente na área do envelhecimento ativo e saudável. De referir que a região Centro de Portugal, com Coimbra como pólo estratégico, é uma das 32 regiões de referência reconhecidas pela Comissão Europeia, a única em Portugal.
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No âmbito da da fiscalidade verde, e com o objetivo de proteger o ambiente, através da redução do consumo de sacos de plástico leves e da sua substituição por soluções ambientalmente mais sustentáveis, como é a utilização de sacos reutilizáveis, garantindo assim o combate à acumulação de resíduos de plástico nos ecossistemas, nomeadamente no meio marinho, foi introduzida uma contribuição sobre este tipo de sacos.Na Europa, são colocados no mercado, anualmente, cerca de 100 milhões de sacos plásticos. Apesar do seu aparente baixo custo, os sacos plásticos - produzidos a partir do petróleo - provocam enormes danos nos ecossistemas, estando na origem de 90% do lixo encontrado no fundo do mar.A utilização média de cada saco plástico é de somente 25 minutos. No entanto, podem permanecer no Ambiente até 300 anos.Para saber mais, consulte a informação disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente, nos seguintes links:Documento de perguntas e respostas:http://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2014/FAQs_FiscalidadeVerde_OperadoresEconomicos_30.12.2014.pdfFolheto informativohttp://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2014/Sacos_Plasticos_Folheto.pdfVídeohttps://www.youtube.com/watch?v=W6fzWWNa7uQ
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O programa Centro 2020 aprovou, até ao momento, 115 projetos de regeneração urbana, que envolvem um investimento público municipal de 60 milhões de euros, com um apoio de fundos europeus de cerca de 46 milhões de euros. No âmbito da política de cidades, o Portugal 2020 prevê apoios para os centros urbanos de maior dimensão, através dos PEDU - Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano, e para os centros urbanos complementares, através dos PARU - Planos de Ação de Reabilitação Urbana. Em 2016, o Programa Centro 2020 comprometeu com os municípios da região, para as suas estratégias de regeneração urbana, cerca de 262 milhões de euros. Estão em causa projetos de promoção da mobilidade urbana sustentável (por exemplo, sistemas de gestão que promovam a interoperabilidade dos sistemas públicos de transporte), de regeneração urbana nos centros históricos, zonas ribeirinhas e zonas industriais degradadas, e de intervenções físicas nas comunidades desfavorecidas (como bairros sociais). Deste modo, o financiamento europeu atualmente contratualizado em projetos concretos (46 milhões de euros) representa cerca de 17.5% do compromisso do Centro 2020 com as estratégias PEDU/PARU da região (262 milhões de euros). De acordo com Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), «2017 continuará a ser um ano de novas aprovações de projetos de regeneração urbana previstos nos PEDU/PARU, mas será também um ano de execução dos projetos já aprovados. 2017 será o ano em que verdadeiramente se sentirá o impacto do Portugal 2020 no estímulo ao investimento público, sendo a regeneração urbana apenas uma das suas dimensões».
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A Região Centro recebeu uma delegação brasileira, nos passados dias 6 e 7 de dezembro, no âmbito da ação “Conhecimento e Inovação: Novos Caminhos para a Política Regional Brasileira”, que o Ministério da Integração Nacional do Brasil (MI) está a desenvolver, com o apoio do Programa EUROsociAL+ da Comissão Europeia. A missão tem como objetivo conhecer, no território europeu, experiências de promoção de sistemas regionais de inovação, definidos a partir de agendas territoriais de “especializações inteligentes” (RIS3), integradas e articuladas com estratégias nacionais e regionais de investigação e inovação.
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A Secretaria de Estado Adjunta do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional e a Comissão e Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promovem, no dia 25 de junho, pelas 14:30 horas, no auditório da CCDRC, em Coimbra, uma sessão de esclarecimento junto dos promotores, proprietários ou editoras de publicações periódicas e operadores de rádio da Região Centro.A sessão contará com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Pedro Lomba.Na sequência da publicação da Portaria n.º 179/2015, de 16 de junho, que aprova o regulamento dos incentivos de Estado à comunicação social de âmbito regional e local, as candidaturas irão estar abertas até ao dia 14 de julho de 2015.Faça a Inscrição na sessão pública de esclarecimentos aqui.CCDRCRua Bernardim Ribeiro, 803000-069 Coimbra (Coordenadas GPS 40.208370 N, - 8.408294 W)
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No próximo dia 25 de Março de 2015, pelas 15h00, terá lugar em Coimbra (auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro - CCDR-C) o Evento de lançamento da Rede de Inovação e Tecnologia em Energia – RITE. A criação de uma Rede de Inovação e Tecnologia em Energia tem como objetivo consolidar uma rede colaborativa na área da energia em Portugal, potenciando sinergias entre empresas e entidades de I&D do setor, estimulando a competitividade empresarial, das regiões e do país. A RITE pretende identificar os agentes regionais com competências no setor de desenvolvimento e produção de bens e serviços transacionáveis, estimulando uma colaboração para a inovação no setor, reforçando a Rede Colaborativa na área da Energia e a sua projeção nacional e internacional. A RITE procurará criar parcerias entre os associados do EnergyIN – Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia, da RNAE - Associação das Agências de Energia e Ambiente (Rede Nacional), e suas Agências de Energia associadas, e de todas as empresas que pretendam colaborar na realização de atividades e projetos nas áreas da Energia e do Ambiente. O evento que, terá como tema principal a cooperação para a inovação em energia, contará, também, com a apresentação de projetos inovadores em rede. De referenciar, ainda, o apoio institucional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C) refletido na apresentação do Programa Operacional da Região do Centro (Centro 2020), importante instrumento de financiamento e potencial catalisador de investimentos em inovação em energia.Programa Faça aqui a sua inscrição
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A Região Centro tem 46 empresas gazela. Esta é uma das conclusões de um estudo efetuado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) que, pelo terceiro ano consecutivo, identifica este tipo de empresas. Para Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), «estas empresas merecem uma atenção especial, dada a importância que assumem na criação de empregos e de riqueza, sendo decisivas para o desenvolvimento regional. Num período caracterizado por dificuldades para a maioria das empresas e, portanto, por desemprego, as empresas gazela merecem o nosso elevado reconhecimento, pois ajudam a minorar e a contrariar os efeitos duma conjuntura recessiva». O conceito de empresa «gazela», assumido internacionalmente, corresponde a empresas jovens e com elevados ritmos de crescimento, sustentados ao longo do tempo. Correspondem a organizações inovadoras, capazes de se posicionarem de forma diferenciadora nos mercados, onde afirmam a sua competitividade e constroem sucesso a um ritmo acelerado, contribuindo fortemente para a criação de postos de trabalho. Destas 46 empresas gazela na região Centro destacam-se os seguintes aspetos: Em termos de distribuição geográfica, repartem-se por 29 dos 100 municípios da Região Centro, sendo o concelho de Torres Vedras aquele onde existe um maior número, com cinco empresas gazela. O município de Viseu apresenta quatro empresas e os da Guarda e do Entroncamento apresentam três empresas cada. Estas empresas são geradoras de um número muito significativo de postos de trabalho, pois quase quadruplicaram a quantidade de colaboradores entre 2010 e 2013, gerando a criação de 836 novos postos de trabalho. Mais de 71% das empresas gazela da Região Centro encontram-se concentradas em quatro setores de atividade económica, que correspondem às atividades da construção (19,6%), comércio, indústria transformadora e transportes e armazenagem, com 17,4% cada. O volume de negócios das empresas gazela 2014 da Região Centro cresceu de forma significativa (287%) entre 2010 e 2013. Consulte aqui o estudo com a listagem das empresas
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promove, hoje, a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Macro-Região do Sudoeste Europeu (RESOE). As mudanças demográficas e o envelhecimento são os principais pontos da ordem de trabalhos desta reunião.A macro-região do Sudoeste Europeu (RESOE) é um espaço territorial que abrange as regiões portuguesas do Centro e Norte e as regiões espanholas das Astúrias, Castela e Leão e Galiza.Em concreto, nesta primeira reunião do Grupo de Trabalho, Coordenado pelo Prof. Doutor João Malva da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, pretende-se identificar uma Agenda comum para os desafios demográficos com que as regiões são hoje confrontadas, concretamente na área do envelhecimento ativo e saudável. De referir que a região Centro de Portugal, com Coimbra como pólo estratégico, é uma das 32 regiões de referência reconhecidas pela Comissão Europeia, a única em Portugal.
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No âmbito da da fiscalidade verde, e com o objetivo de proteger o ambiente, através da redução do consumo de sacos de plástico leves e da sua substituição por soluções ambientalmente mais sustentáveis, como é a utilização de sacos reutilizáveis, garantindo assim o combate à acumulação de resíduos de plástico nos ecossistemas, nomeadamente no meio marinho, foi introduzida uma contribuição sobre este tipo de sacos.Na Europa, são colocados no mercado, anualmente, cerca de 100 milhões de sacos plásticos. Apesar do seu aparente baixo custo, os sacos plásticos - produzidos a partir do petróleo - provocam enormes danos nos ecossistemas, estando na origem de 90% do lixo encontrado no fundo do mar.A utilização média de cada saco plástico é de somente 25 minutos. No entanto, podem permanecer no Ambiente até 300 anos.Para saber mais, consulte a informação disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente, nos seguintes links:Documento de perguntas e respostas:http://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2014/FAQs_FiscalidadeVerde_OperadoresEconomicos_30.12.2014.pdfFolheto informativohttp://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2014/Sacos_Plasticos_Folheto.pdfVídeohttps://www.youtube.com/watch?v=W6fzWWNa7uQ
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O programa Centro 2020 aprovou, até ao momento, 115 projetos de regeneração urbana, que envolvem um investimento público municipal de 60 milhões de euros, com um apoio de fundos europeus de cerca de 46 milhões de euros. No âmbito da política de cidades, o Portugal 2020 prevê apoios para os centros urbanos de maior dimensão, através dos PEDU - Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano, e para os centros urbanos complementares, através dos PARU - Planos de Ação de Reabilitação Urbana. Em 2016, o Programa Centro 2020 comprometeu com os municípios da região, para as suas estratégias de regeneração urbana, cerca de 262 milhões de euros. Estão em causa projetos de promoção da mobilidade urbana sustentável (por exemplo, sistemas de gestão que promovam a interoperabilidade dos sistemas públicos de transporte), de regeneração urbana nos centros históricos, zonas ribeirinhas e zonas industriais degradadas, e de intervenções físicas nas comunidades desfavorecidas (como bairros sociais). Deste modo, o financiamento europeu atualmente contratualizado em projetos concretos (46 milhões de euros) representa cerca de 17.5% do compromisso do Centro 2020 com as estratégias PEDU/PARU da região (262 milhões de euros). De acordo com Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), «2017 continuará a ser um ano de novas aprovações de projetos de regeneração urbana previstos nos PEDU/PARU, mas será também um ano de execução dos projetos já aprovados. 2017 será o ano em que verdadeiramente se sentirá o impacto do Portugal 2020 no estímulo ao investimento público, sendo a regeneração urbana apenas uma das suas dimensões».
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