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No Centro, no ano letivo 2020/2021, foram concluídos 403 doutoramentos nas três universidades da região (Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro e Universidade de Coimbra), representando 19,4% do total do país e um aumento de cerca de 1% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 1,7 novos doutorados por 1.000 habitantes, posicionando o Centro em segundo lugar neste indicador (juntamente com a região Norte), a seguir à Área Metropolitana de Lisboa. Destaque também, nesta edição do barómetro, para os resultados da 8.ª edição do inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro, realizado pela CCDRC entre 17 de junho e 5 de julho de 2022, que mostram que 72% dos residentes no Centro se consideram globalmente satisfeitos com a vida que levam. A qualidade de vida manteve-se como o principal motivo de satisfação, seguindo-se o ter emprego. No entanto, nesta edição, as questões de saúde deixaram de ser o principal motivo de insatisfação para dar lugar às dificuldades financeiras/custo de vida elevado, seguindo-se as remunerações e reformas baixas. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição foram assim atualizados os indicadores referentes aos doutorados (ficha n.º 5) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: InformaçãoA Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) reúne hoje, dia 5 de fevereiro, o Conselho Regional. A primeira parte da reunião conta com a participação do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas.
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A região Centro de Portugal, representada pelo consórcio Ageing@Coimbra, é uma das 25 Regiões Europeias de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável, reconhecida pela Comissão Europeia com a classificação máxima (4 estrelas). Estas 25 regiões demonstraram a existência de estratégias abrangentes, através de modelos de inovação que envolvem a quádrupla hélice - academia, empresas, autoridades governamentais e sociedade civil- no desenvolvimento e adoção de práticas inovadoras para um envelhecimento ativo e saudável. Em 2013, a região Centro foi reconhecida pela Comissão Europeia como a primeira Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável em Portugal, com 2 estrelas. Em 2016, melhorou a classificação para 3 estrelas. Em 2019 obtém a classificação máxima de 4 estrelas, um reconhecimento da contínua qualidade das boas práticas na promoção do envelhecimento ativo e saudável por parte de muitos atores na região e a que o consórcio Ageing@Coimbra procura dar visibilidade, promover o trabalho em rede e a capacitação das instituições envolvidas. O consórcio Ageing@Coimbra, que agrega cerca de 80 instituições da região Centro, pretende valorizar o papel do idoso na sociedade e a aplicação de boas práticas em prol do seu bem-estar geral e de um envelhecimento ativo e saudável. O seu principal objetivo é melhorar a vida dos cidadãos idosos na região através de melhores serviços sociais e cuidados de saúde, assim como da criação de novos produtos e serviços inovadores e o desenvolvimento de novos meios de diagnóstico e terapêuticas. Este consórcio tem desenvolvido atividade em rede regional e europeia, sendo nuclear na atração de projetos estratégicos como os projetos H2020 ERA Chair, MIA-Portugal e a comunidade da inovação e conhecimento EIT Health KIC. Mais informação em https://ec.europa.eu/eip/ageing/news/77-regional-and-local-organisations-are-awarded-reference-site-status-results-2019-call_en
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O Programa INTERREG V-A ESPANHA–PORTUGAL (POCTEP) 2014–2020 organiza, no próximo dia 23 de setembro de 2015, um Seminário de lançamento e de apresentação da primeira convocatória, no Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre (Portugal).O programa do seminário centrar-se-á na apresentação:do Programa 2014-2020 e seus objetivos;das Bases da 1ª convocatória;do procedimento de apresentação de candidaturas;dos critérios de avaliação das operações a financiar;das estruturas de gestão e contactos a nível nacional, regional ou local que podem disponibilizar informação sobre o Programa.Durante todo o seminário estará disponível o espaço da “Bolsa de Projetos”, onde os participantes poderão apresentar e consultar fichas de “propostas de projetos”. Esta ferramenta de apoio destinada à pesquisa e adesão de novos parceiros de projetos transfronteiriços está disponível online na web do Programa, www.poctep.eu menu “Interreg 2014-2020 > Convocatórias”), onde podem registar a partir de agora ditas propostas.Cabe ainda a possibilidade de acompanhar o seminário em direto, através de transmissão em live streaming, a partir página web do Programa www.poctep.euPor questões de organização logística e sendo o número de lúgares limitado, a inscrição é obrigatória para participar neste seminário. O prazo limite para as inscrições termina a 18 de setembro de 2015.Toda a informação necessária para participar neste seminário (programa, inscrição, informação prática) está disponível na página web www.poctep.eu
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O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, unifica o regime da gestão de fluxos específicos de resíduos sujeitos ao princípio da responsabilidade alargada do produtor, entre os quais se encontra o fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), tendo sido alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro, com entrada em vigor a 1 de julho de 2021. Prevê este princípio que é atribuída, total ou parcialmente, ao produtor do produto a responsabilidade financeira ou financeira e operacional da gestão da fase do ciclo de vida dos produtos quando estes atingem o seu fim de vida e se tornam resíduos. Pretende-se, assim, responsabilizar o operador económico que coloca o produto no mercado pelos impactes ambientais decorrentes do processo produtivo, da posterior utilização dos respetivos produtos, da produção de resíduos, bem como da sua gestão quando atingem o final de vida. Neste sentido, prevê também o referido diploma, que por esta gestão são corresponsáveis todos os intervenientes no ciclo de vida dos produtos, desde a sua conceção, fabrico, distribuição, comercialização e utilização, até ao manuseamento dos respetivos resíduos. Por último, são, ainda, chamados a esta responsabilidade os cidadãos, na medida em que devem contribuir ativamente para o bom funcionamento dos sistemas de gestão criados, nomeadamente através da adoção de comportamentos de carácter preventivo em matéria de produção de resíduos, práticas que facilitem a respetiva reutilização e valorização e procedendo ao correto encaminhamento dos resíduos que detenham, através da sua entrega ou deposição nas redes de recolha seletiva existentes. Assim, tendo em conta a diversidade de intervenientes, as respetivas contribuições e intervenções na responsabilidade pela gestão de REEE, foi elaborado pela Agência Portuguesa do Ambiente, IP um Manual que tem como objetivo esclarecer o papel de cada um dos atores na gestão de REEE e apontar as principais obrigações, apoiando no cumprimento da legislação. O referido Manual de apoio ao cumprimento do UNILEX – Fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), pode ser consultado no seguinte link: https://apambiente.pt/residuos/residuos-de-equipamentos-eletricos-e-eletrónicos
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O Fundo JESSICA Portugal promove, no dia 15 de janeiro, no convento de S. Francisco, em Santarém, o evento anual JESSICA.Inscrição gratuita, mas sujeita a disponibilidade de lugares: cristina.pereira@fundojessicaportugal.org
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No Centro, no ano letivo 2019/2020, foram concluídos 400 doutoramentos nas três universidades da região (Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro e Universidade de Coimbra), representando 20,6% do total do país. Este valor corresponde a 1,72 novos doutorados por 1.000 habitantes, posicionando o Centro em segundo lugar neste indicador, a seguir à Área Metropolitana de Lisboa. Destaque também, nesta edição do barómetro, para a taxa de desemprego regional que se manteve nos 6,2%, no segundo trimestre de 2021 (mesmo valor do período anterior), para os resultados da 7.ª edição do inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro, cujo trabalho de campo decorreu em julho de 2021, e para a redução das assimetrias dentro da região considerando a dispersão concelhia do rendimento familiar por habitante em 2019. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição foram assim atualizados os indicadores referentes aos doutorados (ficha n.º 5), à taxa de desemprego (ficha n.º 15), à satisfação dos residentes (ficha n.º 17) e à dispersão do rendimento familiar (ficha n.º 22). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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No Centro, no ano letivo 2020/2021, foram concluídos 403 doutoramentos nas três universidades da região (Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro e Universidade de Coimbra), representando 19,4% do total do país e um aumento de cerca de 1% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 1,7 novos doutorados por 1.000 habitantes, posicionando o Centro em segundo lugar neste indicador (juntamente com a região Norte), a seguir à Área Metropolitana de Lisboa. Destaque também, nesta edição do barómetro, para os resultados da 8.ª edição do inquérito à satisfação dos residentes na Região Centro, realizado pela CCDRC entre 17 de junho e 5 de julho de 2022, que mostram que 72% dos residentes no Centro se consideram globalmente satisfeitos com a vida que levam. A qualidade de vida manteve-se como o principal motivo de satisfação, seguindo-se o ter emprego. No entanto, nesta edição, as questões de saúde deixaram de ser o principal motivo de insatisfação para dar lugar às dificuldades financeiras/custo de vida elevado, seguindo-se as remunerações e reformas baixas. Estas são algumas das conclusões da última edição do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Nesta edição foram assim atualizados os indicadores referentes aos doutorados (ficha n.º 5) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: InformaçãoA Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) reúne hoje, dia 5 de fevereiro, o Conselho Regional. A primeira parte da reunião conta com a participação do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas.
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A região Centro de Portugal, representada pelo consórcio Ageing@Coimbra, é uma das 25 Regiões Europeias de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável, reconhecida pela Comissão Europeia com a classificação máxima (4 estrelas). Estas 25 regiões demonstraram a existência de estratégias abrangentes, através de modelos de inovação que envolvem a quádrupla hélice - academia, empresas, autoridades governamentais e sociedade civil- no desenvolvimento e adoção de práticas inovadoras para um envelhecimento ativo e saudável. Em 2013, a região Centro foi reconhecida pela Comissão Europeia como a primeira Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável em Portugal, com 2 estrelas. Em 2016, melhorou a classificação para 3 estrelas. Em 2019 obtém a classificação máxima de 4 estrelas, um reconhecimento da contínua qualidade das boas práticas na promoção do envelhecimento ativo e saudável por parte de muitos atores na região e a que o consórcio Ageing@Coimbra procura dar visibilidade, promover o trabalho em rede e a capacitação das instituições envolvidas. O consórcio Ageing@Coimbra, que agrega cerca de 80 instituições da região Centro, pretende valorizar o papel do idoso na sociedade e a aplicação de boas práticas em prol do seu bem-estar geral e de um envelhecimento ativo e saudável. O seu principal objetivo é melhorar a vida dos cidadãos idosos na região através de melhores serviços sociais e cuidados de saúde, assim como da criação de novos produtos e serviços inovadores e o desenvolvimento de novos meios de diagnóstico e terapêuticas. Este consórcio tem desenvolvido atividade em rede regional e europeia, sendo nuclear na atração de projetos estratégicos como os projetos H2020 ERA Chair, MIA-Portugal e a comunidade da inovação e conhecimento EIT Health KIC. Mais informação em https://ec.europa.eu/eip/ageing/news/77-regional-and-local-organisations-are-awarded-reference-site-status-results-2019-call_en
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