Webinar sobre o Programa de Apoio à Produção Nacional
A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, em parceria com a Autoridade de Gestão do Programa Centro2020, promove, no dia 1 de março, uma sessão de esclarecimento sobre o Programa de Apoio à Produção Nacional (PAPN).
A inscrição é gratuita, mas obrigatória, através do link https://bit.ly/3pNZ1D5
A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, em parceria com a Autoridade de Gestão do Programa Centro2020, promove, no dia 1 de março, uma sessão de esclarecimento sobre o Programa de Apoio à Produção Nacional (PAPN).
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A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, em parceria com a Autoridade de Gestão do Programa Centro2020, promove, no dia 1 de março, uma sessão de esclarecimento sobre o Programa de Apoio à Produção Nacional (PAPN).
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- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 15/10/2025
Hoje, 15 de outubro, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Rural. Para nós, CCDR Centro, estas são guerreiras sem rosto e despojadas de armas a quem queremos dar voz e que pretendemos homenagear. Hoje e sempre. O Dia Internacional da Mulher Rural foi proclamado na Resolução 62/136, adotada na Assembleia Geral da ONU de 18 de dezembro de 2007. Pretende sublinhar a importância que a mulher tem na comunidade e o seu papel fundamental na atividade agrícola, no sustento familiar, na gestão dos recursos naturais e em tantas outras tarefas essenciais, mas que nem sempre são reconhecidas. A Mulher Rural é uma guardiã de memórias e tradições, é com as suas mãos calejadas que faz a terra dar fruto. A Mulher Rural planta, colhe, cozinha, vende, transforma. Luta com coragem e resiliência, em silêncio e sem holofotes, contra o esquecimento de um sistema que ainda a invisibiliza, mas que se alimenta, dia após dia, do fruto do seu trabalho. Segundo o estudo realizado pela investigadora Rita Madeira, “a agricultura é uma das atividades humanas mais difundidas pelo mundo, garantindo a produção de alimentos, a proteção ambiental, a preservação das paisagens, a segurança e soberania alimentar, bem como o emprego rural”. É neste sentido que os agricultores são entendidos, nomeadamente pela FAO & IFAD (2019), como atores sociais fundamentais que produzem comida, preservam a biodiversidade, gerem recursos e ecossistemas. Segundo a mesma autora, “as mulheres agricultoras, especificamente, têm um papel fulcral na ruralidade: são guardadoras de sementes, transmitem saberes, prestam cuidados, asseguram a manutenção do tecido social e a difusão da religião, entre outros” (Madeira, 2022). Todavia, há uma insuficiente contabilização e reconhecimento do valor do trabalho feminino porque, muitas vezes, as próprias mulheres não reportam esta atividade já que não se identificam profissionalmente como agricultoras ativas e empregadas. Consequentemente, além de não serem contabilizadas para as estatísticas, não detêm proteção social, estando associadas a trabalho familiar gratuito (Madeira, 2022). De acordo com as Nações Unidas, a CortevaTM Agriscience, a Divisão de Agricultura da DowDuPontTM, realizou um estudo que englobou 17 países, incluindo a Península Ibérica, para destacar a relevância das mulheres na agricultura e identificar as barreiras a uma participação mais plena e bem-sucedida. O estudo abrange os resultados de 4.160 inquiridas que vivem tanto em países desenvolvidos, como em países em desenvolvimento, nos cinco continentes. Um dos resultados mais evidentes do referido estudo é que a discriminação de género na agricultura é transversal e persistente. Mais de três quartos das mulheres acreditam que não existem as mesmas oportunidades nem as mesmas possibilidades de tomada de decisão sobre questões fundamentais, como a utilização dos recursos ou benefícios. Os resultados na Península Ibérica encontram-se equiparados à Índia, com 78% do total das inquiridas a referirem e a identificarem a discriminação de género. Ainda segundo o mesmo estudo, cerca de 40% das inquiridas afirmam ter rendimentos mais baixos do que os homens e menos acesso a financiamento. No topo das suas preocupações estão a estabilidade financeira, o bem-estar das suas famílias [...]
- Categories: CR Inove, InformaçãoPublished On: 10/10/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) apresentou, na III Conferência da Agenda Microeletrónica, em Aveiro, a visão e o plano de ação da Região Centro para o setor dos semicondutores e da microeletrónica. No painel “Papel das Regiões: Estratégias e Planos Regionais para a Soberania Europeia no Setor”, Alexandra Rodrigues, vice-presidente da CCDR Centro, destacou o papel da CCDR Centro na coordenação e operacionalização desta iniciativa, em estreita articulação com os principais atores regionais. A Região Centro reforça a sua posição como referência nacional na formação, inovação e produção em semicondutores e microeletrónica, valorizando as competências existentes e promovendo novas sinergias entre empresas, universidades e centros tecnológicos.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 09/10/2025
O Plano de Ação AKIS 2030 — Sistema de Conhecimento e Inovação Agrícola — já está disponível para consulta no site da Rede Rural Nacional e em akisportugal.pt. Este documento estratégico da DGADR - Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural define as medidas que vão reforçar a ligação entre conhecimento, inovação e prática agrícola, promovendo uma agricultura mais resiliente, competitiva e sustentável. A Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar da CCDR Centro é o ponto focal da Rede Nacional PAC, responsável pelos Programas Regionais, na recolha de informação regional, que se reflita no maior e melhor desenvolvimento do AKIS. Consulte o plano completo aqui e descubra como o AKIS está a transformar o futuro da agricultura em Portugal.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 15/10/2025
Hoje, 15 de outubro, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Rural. Para nós, CCDR Centro, estas são guerreiras sem rosto e despojadas de armas a quem queremos dar voz e que pretendemos homenagear. Hoje e sempre. O Dia Internacional da Mulher Rural foi proclamado na Resolução 62/136, adotada na Assembleia Geral da ONU de 18 de dezembro de 2007. Pretende sublinhar a importância que a mulher tem na comunidade e o seu papel fundamental na atividade agrícola, no sustento familiar, na gestão dos recursos naturais e em tantas outras tarefas essenciais, mas que nem sempre são reconhecidas. A Mulher Rural é uma guardiã de memórias e tradições, é com as suas mãos calejadas que faz a terra dar fruto. A Mulher Rural planta, colhe, cozinha, vende, transforma. Luta com coragem e resiliência, em silêncio e sem holofotes, contra o esquecimento de um sistema que ainda a invisibiliza, mas que se alimenta, dia após dia, do fruto do seu trabalho. Segundo o estudo realizado pela investigadora Rita Madeira, “a agricultura é uma das atividades humanas mais difundidas pelo mundo, garantindo a produção de alimentos, a proteção ambiental, a preservação das paisagens, a segurança e soberania alimentar, bem como o emprego rural”. É neste sentido que os agricultores são entendidos, nomeadamente pela FAO & IFAD (2019), como atores sociais fundamentais que produzem comida, preservam a biodiversidade, gerem recursos e ecossistemas. Segundo a mesma autora, “as mulheres agricultoras, especificamente, têm um papel fulcral na ruralidade: são guardadoras de sementes, transmitem saberes, prestam cuidados, asseguram a manutenção do tecido social e a difusão da religião, entre outros” (Madeira, 2022). Todavia, há uma insuficiente contabilização e reconhecimento do valor do trabalho feminino porque, muitas vezes, as próprias mulheres não reportam esta atividade já que não se identificam profissionalmente como agricultoras ativas e empregadas. Consequentemente, além de não serem contabilizadas para as estatísticas, não detêm proteção social, estando associadas a trabalho familiar gratuito (Madeira, 2022). De acordo com as Nações Unidas, a CortevaTM Agriscience, a Divisão de Agricultura da DowDuPontTM, realizou um estudo que englobou 17 países, incluindo a Península Ibérica, para destacar a relevância das mulheres na agricultura e identificar as barreiras a uma participação mais plena e bem-sucedida. O estudo abrange os resultados de 4.160 inquiridas que vivem tanto em países desenvolvidos, como em países em desenvolvimento, nos cinco continentes. Um dos resultados mais evidentes do referido estudo é que a discriminação de género na agricultura é transversal e persistente. Mais de três quartos das mulheres acreditam que não existem as mesmas oportunidades nem as mesmas possibilidades de tomada de decisão sobre questões fundamentais, como a utilização dos recursos ou benefícios. Os resultados na Península Ibérica encontram-se equiparados à Índia, com 78% do total das inquiridas a referirem e a identificarem a discriminação de género. Ainda segundo o mesmo estudo, cerca de 40% das inquiridas afirmam ter rendimentos mais baixos do que os homens e menos acesso a financiamento. No topo das suas preocupações estão a estabilidade financeira, o bem-estar das suas famílias [...]
- Categories: CR Inove, InformaçãoPublished On: 10/10/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) apresentou, na III Conferência da Agenda Microeletrónica, em Aveiro, a visão e o plano de ação da Região Centro para o setor dos semicondutores e da microeletrónica. No painel “Papel das Regiões: Estratégias e Planos Regionais para a Soberania Europeia no Setor”, Alexandra Rodrigues, vice-presidente da CCDR Centro, destacou o papel da CCDR Centro na coordenação e operacionalização desta iniciativa, em estreita articulação com os principais atores regionais. A Região Centro reforça a sua posição como referência nacional na formação, inovação e produção em semicondutores e microeletrónica, valorizando as competências existentes e promovendo novas sinergias entre empresas, universidades e centros tecnológicos.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 09/10/2025
O Plano de Ação AKIS 2030 — Sistema de Conhecimento e Inovação Agrícola — já está disponível para consulta no site da Rede Rural Nacional e em akisportugal.pt. Este documento estratégico da DGADR - Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural define as medidas que vão reforçar a ligação entre conhecimento, inovação e prática agrícola, promovendo uma agricultura mais resiliente, competitiva e sustentável. A Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar da CCDR Centro é o ponto focal da Rede Nacional PAC, responsável pelos Programas Regionais, na recolha de informação regional, que se reflita no maior e melhor desenvolvimento do AKIS. Consulte o plano completo aqui e descubra como o AKIS está a transformar o futuro da agricultura em Portugal.
- Categories: Agricultura e Pescas, InformaçãoPublished On: 09/10/2025
A CCDR Centro, através do seu Polo de Inovação de Coimbra, promove, no dia 17 de outubro, um dia aberto no Loreto, dedicado aos “Saberes do Milho: variedades, práticas agrícolas e tradições”. Esta iniciativa, que une a sabedoria tradicional às práticas agrícolas mais inovadoras, pretende valorizar o milho e as culturas associadas, promovendo a sustentabilidade e a regeneração dos sistemas agrícolas. Participe! Faça aqui a sua inscrição. https://forms.gle/P43mRBNDcyXsboDaA Para além da sua vertente técnica e científica, este evento destaca-se também pela importância da divulgação e demonstração em ciências agrárias, fundamentais para a transferência de conhecimento e para a aproximação entre a investigação, os agricultores e a sociedade. As ações de demonstração e partilha de resultados experimentais são essenciais para transformar a ciência em práticas concretas no terreno, contribuindo para sistemas produtivos mais resilientes e sustentáveis. O evento insere-se igualmente num contexto de colaboração ativa entre instituições de ensino superior, centros de investigação e entidades do setor agrícola, reforçando as parcerias estabelecidas através de projetos IED (Inovação, Experimentação e Demonstração), financiados através do Plano de Recuperação e Resiliência. A realização de trabalhos experimentais em articulação com a academia, nomeadamente no âmbito de programas doutorais e projetos de investigação aplicada, constitui uma mais-valia na geração e difusão de conhecimento científico, técnico e cultural no domínio das ciências agrárias. Serão apresentados trabalhos e estudos em curso, como sejam: Práticas Agroecológicas — a redescoberta das consociações agrícolas, práticas ancestrais que estão a ser reinterpretadas com base em métodos científicos atuais. No Loreto, encontra-se em curso um ensaio experimental que integra e moderniza estes saberes, fundamentais nas práticas agrícolas tradicionais associadas ao milho. Estão a ser comparados dois sistemas históricos: o milho-feijão, consociação tradicional em Portugal, e o milho-feijão-abóbora, amplamente utilizado pelas comunidades indígenas da América do Norte. Ambos os sistemas foram instalados em linhas para garantir rigor científico e estão a ser comparados com as respetivas monoculturas (milho, feijão e abóbora). O objetivo é quantificar os benefícios da sinergia entre estas culturas, avaliando a produtividade, a fertilidade do solo e a sustentabilidade do sistema. São monitorizados parâmetros como o crescimento das plantas, a gestão da água no solo e as dinâmicas do carbono e do azoto, unindo o conhecimento agrícola do passado a dados técnicos modernos. Este trabalho oferece aos agricultores informação prática e precisa para otimizar os seus sistemas de cultivo e melhorar a sustentabilidade do milho. Seguindo o mesmo eixo agroecológico, destacam-se também as culturas intercalares e o renascer das leguminosas. Num contexto europeu em que cerca de 70% dos solos agrícolas apresentam degradação grave ou muito grave — devido à erosão, compactação e perda de matéria orgânica — a instalação de culturas de cobertura ou intercalares surge como uma ferramenta essencial para a preservação dos solos. As leguminosas, pela sua capacidade de fixar azoto atmosférico e melhorar o teor de matéria orgânica, são uma peça-chave nesta estratégia. No Vale do Baixo Mondego, a inclusão de espécies adaptadas às condições locais de solo e clima representa uma oportunidade de grande interesse [...]
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 15/10/2025
Hoje, 15 de outubro, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Rural. Para nós, CCDR Centro, estas são guerreiras sem rosto e despojadas de armas a quem queremos dar voz e que pretendemos homenagear. Hoje e sempre. O Dia Internacional da Mulher Rural foi proclamado na Resolução 62/136, adotada na Assembleia Geral da ONU de 18 de dezembro de 2007. Pretende sublinhar a importância que a mulher tem na comunidade e o seu papel fundamental na atividade agrícola, no sustento familiar, na gestão dos recursos naturais e em tantas outras tarefas essenciais, mas que nem sempre são reconhecidas. A Mulher Rural é uma guardiã de memórias e tradições, é com as suas mãos calejadas que faz a terra dar fruto. A Mulher Rural planta, colhe, cozinha, vende, transforma. Luta com coragem e resiliência, em silêncio e sem holofotes, contra o esquecimento de um sistema que ainda a invisibiliza, mas que se alimenta, dia após dia, do fruto do seu trabalho. Segundo o estudo realizado pela investigadora Rita Madeira, “a agricultura é uma das atividades humanas mais difundidas pelo mundo, garantindo a produção de alimentos, a proteção ambiental, a preservação das paisagens, a segurança e soberania alimentar, bem como o emprego rural”. É neste sentido que os agricultores são entendidos, nomeadamente pela FAO & IFAD (2019), como atores sociais fundamentais que produzem comida, preservam a biodiversidade, gerem recursos e ecossistemas. Segundo a mesma autora, “as mulheres agricultoras, especificamente, têm um papel fulcral na ruralidade: são guardadoras de sementes, transmitem saberes, prestam cuidados, asseguram a manutenção do tecido social e a difusão da religião, entre outros” (Madeira, 2022). Todavia, há uma insuficiente contabilização e reconhecimento do valor do trabalho feminino porque, muitas vezes, as próprias mulheres não reportam esta atividade já que não se identificam profissionalmente como agricultoras ativas e empregadas. Consequentemente, além de não serem contabilizadas para as estatísticas, não detêm proteção social, estando associadas a trabalho familiar gratuito (Madeira, 2022). De acordo com as Nações Unidas, a CortevaTM Agriscience, a Divisão de Agricultura da DowDuPontTM, realizou um estudo que englobou 17 países, incluindo a Península Ibérica, para destacar a relevância das mulheres na agricultura e identificar as barreiras a uma participação mais plena e bem-sucedida. O estudo abrange os resultados de 4.160 inquiridas que vivem tanto em países desenvolvidos, como em países em desenvolvimento, nos cinco continentes. Um dos resultados mais evidentes do referido estudo é que a discriminação de género na agricultura é transversal e persistente. Mais de três quartos das mulheres acreditam que não existem as mesmas oportunidades nem as mesmas possibilidades de tomada de decisão sobre questões fundamentais, como a utilização dos recursos ou benefícios. Os resultados na Península Ibérica encontram-se equiparados à Índia, com 78% do total das inquiridas a referirem e a identificarem a discriminação de género. Ainda segundo o mesmo estudo, cerca de 40% das inquiridas afirmam ter rendimentos mais baixos do que os homens e menos acesso a financiamento. No topo das suas preocupações estão a estabilidade financeira, o bem-estar das suas famílias [...]
- Categories: CR Inove, InformaçãoPublished On: 10/10/2025
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