Região de Aveiro e Região de Coimbra entre as cinco sub-regiões do país que superam a média nacional em termos de desenvolvimento regional global
Na última edição do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, divulgada a 13 de junho de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística, apenas cinco das 26 sub-regiões NUTS III do país superavam a média nacional, destacando-se, no Centro[1], a Região de Aveiro (101,51), que ocupava o terceiro lugar da hierarquia nacional, seguida da Região de Coimbra (100,97), no quarto lugar. A Grande Lisboa apresentava o índice mais elevado (107,77), seguindo-se a Área Metropolitana do Porto (103,33). Abaixo da média do país, mas bem posicionada na hierarquia nacional evidenciava-se também a Região de Leiria (7.ª posição, com um índice de 98,72). A sub-região Beiras e Serra da Estrela ocupava a 13.ª posição (96,27), o Oeste a 15.ª posição (95,65), seguindo-se o Médio Tejo (95,35) e Viseu Dão Lafões (94,10), nas 16.ª e 17.ª posição, respetivamente. A Beira Baixa[2] era a NUTS III do Centro com o pior desempenho global, ocupando o antepenúltimo lugar (24.ª posição – 91,55).
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023 (Portugal = 100)

O Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) privilegia uma visão multidimensional do desenvolvimento regional, estruturando-o em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. O ISDR é calculado anualmente para as sub-regiões NUTS III do país, com base numa matriz de 65 indicadores estatísticos que, depois de tratados, originam quatro indicadores compósitos: competitividade, coesão, qualidade ambiental e índice global. Estes índices são apresentados por referência ao contexto nacional (Portugal = 100).
No índice de competitividade, os resultados de 2023 voltaram a revelar que as sub-regiões com melhor desempenho se concentravam no litoral do Continente. A Região de Aveiro (com um índice de 107,18) era uma das três sub-regiões a superar a média nacional, posicionando-se atrás da Grande Lisboa (116,30), muito destacada das restantes, mas à frente da Área Metropolitana do Porto (106,60). Na região Centro, seguia-se a Região de Leiria (9.ª posição na hierarquia nacional – 94,92), a Região de Coimbra (10.ª posição – 94,57), o Oeste (12.ª posição – 93,88) e Viseu Dão Lafões (15.ª posição – 91,16). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o índice mais baixo (22.ª posição – 85,65).
Índice de Competitividade 2023 (Portugal = 100)

Na dimensão da coesão, os resultados refletem um retrato territorial um pouco mais equilibrado do que o observado para a competitividade, na medida em que nove sub-regiões superavam a média nacional, ainda que sejam maioritariamente territórios do litoral continental. A Região de Coimbra (106,09) apresentava o segundo melhor desempenho no índice de coesão, após a Grande Lisboa (108,84), posicionando-se à frente do Cávado (104,89), da Área Metropolitana do Porto (102,21), do Alentejo Central (102,17), da Região de Leiria (101,94 – 6.ª posição), do Alto Minho (101,66) e de mais duas sub-regiões do Centro: o Médio Tejo (101,00 – 8.ª posição) e a Região de Aveiro (100,90 – 9.ª posição). A Beira Baixa voltava a apresentar o índice mais baixo entre as oito sub-regiões do Centro (89,91), situando-se na 21.ª posição da hierarquia nacional.
Índice de Coesão 2023 (Portugal = 100)

No índice da qualidade ambiental, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se sobretudo no interior do Continente e nas Regiões Autónomas, refletindo uma imagem territorial tendencialmente simétrica à da competitividade e que sugere um aumento progressivo da qualidade ambiental do litoral para o interior. De salientar que 14 das 26 sub-regiões do país superavam a média nacional, com as Beiras e Serra da Estrela a ocupar a sexta posição da hierarquia nacional (104,53), liderada pelas Terras de Trás-os-Montes (112,68). Acima da média nacional e pertencente ao Centro, encontrava-se ainda a Região de Coimbra (11.ª posição – 102,54), na faixa litoral continental. A Região de Aveiro, segunda sub-região mais competitiva do país, apresentava-se nesta dimensão com o terceiro pior desempenho a nível nacional (95,95). No entanto, era Viseu Dão Lafões a sub-região do Centro que registava o índice de qualidade ambiental mais baixo (25.ª posição – 94,27).
Índice de Qualidade Ambiental 2023 (Portugal = 100)

Em suma, através do comportamento diferenciado das sub-regiões nas três dimensões do desenvolvimento, que refletem o seu carácter multidimensional e a sua complexidade, torna-se, assim, patente a diversidade territorial existente na região. A dimensão da competitividade apresentava a maior disparidade regional, concentrando-se os melhores desempenhos no litoral do Continente. O índice de coesão reflete um território um pouco mais equilibrado, ainda que os melhores resultados se observassem novamente nas sub-regiões do litoral. Já as sub-regiões do interior continuavam a destacar-se pela qualidade ambiental, que tende a melhorar do litoral para o interior da região Centro.
Desempenho das NUTS III do Centro no Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023
Assim, conjugando a análise das várias dimensões consideradas, verifica-se que, em 2023, nenhuma sub-região do Centro apresentava um desempenho acima da média nacional simultaneamente nos quatro índices compósitos. A Região de Aveiro e a Região de Coimbra situavam-se acima da média nacional no índice global, estando aquém daquele referencial num dos índices parciais. No extremo oposto, com desempenhos abaixo da média nacional nos quatro índices, encontravam-se as sub-regiões Beira Baixa, Oeste e Viseu Dão Lafões. A Região de Leiria apresentava um desempenho acima da média regional nos quatro índices compósitos.
Consulte os dados do ISDR 2023 na plataforma DataCentro.
[1] Esta análise continua a incidir sobre a região Centro composta por 100 municípios e oito sub-regiões NUTS III, apesar de, nesta edição, o INE ter passado a apurar os resultados do ISDR para a nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTS 2024), em vigor desde 01/01/2024, em que a Região Centro é composta por 77 municípios e seis sub-regiões NUTS III.
[2] Os valores apresentados para a Beira Baixa incluem os municípios da Sertã e de Vila de Rei.
Na última edição do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, divulgada a 13 de junho de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística, apenas cinco das 26 sub-regiões NUTS III do país superavam a média nacional, destacando-se, no Centro[1], a Região de Aveiro (101,51), que ocupava o terceiro lugar da hierarquia nacional, seguida da Região de Coimbra (100,97), no quarto lugar. A Grande Lisboa apresentava o índice mais elevado (107,77), seguindo-se a Área Metropolitana do Porto (103,33). Abaixo da média do país, mas bem posicionada na hierarquia nacional evidenciava-se também a Região de Leiria (7.ª posição, com um índice de 98,72). A sub-região Beiras e Serra da Estrela ocupava a 13.ª posição (96,27), o Oeste a 15.ª posição (95,65), seguindo-se o Médio Tejo (95,35) e Viseu Dão Lafões (94,10), nas 16.ª e 17.ª posição, respetivamente. A Beira Baixa[2] era a NUTS III do Centro com o pior desempenho global, ocupando o antepenúltimo lugar (24.ª posição – 91,55).
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023 (Portugal = 100)

O Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) privilegia uma visão multidimensional do desenvolvimento regional, estruturando-o em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. O ISDR é calculado anualmente para as sub-regiões NUTS III do país, com base numa matriz de 65 indicadores estatísticos que, depois de tratados, originam quatro indicadores compósitos: competitividade, coesão, qualidade ambiental e índice global. Estes índices são apresentados por referência ao contexto nacional (Portugal = 100).
No índice de competitividade, os resultados de 2023 voltaram a revelar que as sub-regiões com melhor desempenho se concentravam no litoral do Continente. A Região de Aveiro (com um índice de 107,18) era uma das três sub-regiões a superar a média nacional, posicionando-se atrás da Grande Lisboa (116,30), muito destacada das restantes, mas à frente da Área Metropolitana do Porto (106,60). Na região Centro, seguia-se a Região de Leiria (9.ª posição na hierarquia nacional – 94,92), a Região de Coimbra (10.ª posição – 94,57), o Oeste (12.ª posição – 93,88) e Viseu Dão Lafões (15.ª posição – 91,16). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o índice mais baixo (22.ª posição – 85,65).
Índice de Competitividade 2023 (Portugal = 100)

Na dimensão da coesão, os resultados refletem um retrato territorial um pouco mais equilibrado do que o observado para a competitividade, na medida em que nove sub-regiões superavam a média nacional, ainda que sejam maioritariamente territórios do litoral continental. A Região de Coimbra (106,09) apresentava o segundo melhor desempenho no índice de coesão, após a Grande Lisboa (108,84), posicionando-se à frente do Cávado (104,89), da Área Metropolitana do Porto (102,21), do Alentejo Central (102,17), da Região de Leiria (101,94 – 6.ª posição), do Alto Minho (101,66) e de mais duas sub-regiões do Centro: o Médio Tejo (101,00 – 8.ª posição) e a Região de Aveiro (100,90 – 9.ª posição). A Beira Baixa voltava a apresentar o índice mais baixo entre as oito sub-regiões do Centro (89,91), situando-se na 21.ª posição da hierarquia nacional.
Índice de Coesão 2023 (Portugal = 100)

No índice da qualidade ambiental, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se sobretudo no interior do Continente e nas Regiões Autónomas, refletindo uma imagem territorial tendencialmente simétrica à da competitividade e que sugere um aumento progressivo da qualidade ambiental do litoral para o interior. De salientar que 14 das 26 sub-regiões do país superavam a média nacional, com as Beiras e Serra da Estrela a ocupar a sexta posição da hierarquia nacional (104,53), liderada pelas Terras de Trás-os-Montes (112,68). Acima da média nacional e pertencente ao Centro, encontrava-se ainda a Região de Coimbra (11.ª posição – 102,54), na faixa litoral continental. A Região de Aveiro, segunda sub-região mais competitiva do país, apresentava-se nesta dimensão com o terceiro pior desempenho a nível nacional (95,95). No entanto, era Viseu Dão Lafões a sub-região do Centro que registava o índice de qualidade ambiental mais baixo (25.ª posição – 94,27).
Índice de Qualidade Ambiental 2023 (Portugal = 100)

Em suma, através do comportamento diferenciado das sub-regiões nas três dimensões do desenvolvimento, que refletem o seu carácter multidimensional e a sua complexidade, torna-se, assim, patente a diversidade territorial existente na região. A dimensão da competitividade apresentava a maior disparidade regional, concentrando-se os melhores desempenhos no litoral do Continente. O índice de coesão reflete um território um pouco mais equilibrado, ainda que os melhores resultados se observassem novamente nas sub-regiões do litoral. Já as sub-regiões do interior continuavam a destacar-se pela qualidade ambiental, que tende a melhorar do litoral para o interior da região Centro.
Desempenho das NUTS III do Centro no Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023
Assim, conjugando a análise das várias dimensões consideradas, verifica-se que, em 2023, nenhuma sub-região do Centro apresentava um desempenho acima da média nacional simultaneamente nos quatro índices compósitos. A Região de Aveiro e a Região de Coimbra situavam-se acima da média nacional no índice global, estando aquém daquele referencial num dos índices parciais. No extremo oposto, com desempenhos abaixo da média nacional nos quatro índices, encontravam-se as sub-regiões Beira Baixa, Oeste e Viseu Dão Lafões. A Região de Leiria apresentava um desempenho acima da média regional nos quatro índices compósitos.
Consulte os dados do ISDR 2023 na plataforma DataCentro.
[1] Esta análise continua a incidir sobre a região Centro composta por 100 municípios e oito sub-regiões NUTS III, apesar de, nesta edição, o INE ter passado a apurar os resultados do ISDR para a nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTS 2024), em vigor desde 01/01/2024, em que a Região Centro é composta por 77 municípios e seis sub-regiões NUTS III.
[2] Os valores apresentados para a Beira Baixa incluem os municípios da Sertã e de Vila de Rei.
Na última edição do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, divulgada a 13 de junho de 2025, pelo Instituto Nacional de Estatística, apenas cinco das 26 sub-regiões NUTS III do país superavam a média nacional, destacando-se, no Centro[1], a Região de Aveiro (101,51), que ocupava o terceiro lugar da hierarquia nacional, seguida da Região de Coimbra (100,97), no quarto lugar. A Grande Lisboa apresentava o índice mais elevado (107,77), seguindo-se a Área Metropolitana do Porto (103,33). Abaixo da média do país, mas bem posicionada na hierarquia nacional evidenciava-se também a Região de Leiria (7.ª posição, com um índice de 98,72). A sub-região Beiras e Serra da Estrela ocupava a 13.ª posição (96,27), o Oeste a 15.ª posição (95,65), seguindo-se o Médio Tejo (95,35) e Viseu Dão Lafões (94,10), nas 16.ª e 17.ª posição, respetivamente. A Beira Baixa[2] era a NUTS III do Centro com o pior desempenho global, ocupando o antepenúltimo lugar (24.ª posição – 91,55).
Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023 (Portugal = 100)

O Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) privilegia uma visão multidimensional do desenvolvimento regional, estruturando-o em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. O ISDR é calculado anualmente para as sub-regiões NUTS III do país, com base numa matriz de 65 indicadores estatísticos que, depois de tratados, originam quatro indicadores compósitos: competitividade, coesão, qualidade ambiental e índice global. Estes índices são apresentados por referência ao contexto nacional (Portugal = 100).
No índice de competitividade, os resultados de 2023 voltaram a revelar que as sub-regiões com melhor desempenho se concentravam no litoral do Continente. A Região de Aveiro (com um índice de 107,18) era uma das três sub-regiões a superar a média nacional, posicionando-se atrás da Grande Lisboa (116,30), muito destacada das restantes, mas à frente da Área Metropolitana do Porto (106,60). Na região Centro, seguia-se a Região de Leiria (9.ª posição na hierarquia nacional – 94,92), a Região de Coimbra (10.ª posição – 94,57), o Oeste (12.ª posição – 93,88) e Viseu Dão Lafões (15.ª posição – 91,16). A Beira Baixa era a NUTS III do Centro com o índice mais baixo (22.ª posição – 85,65).
Índice de Competitividade 2023 (Portugal = 100)

Na dimensão da coesão, os resultados refletem um retrato territorial um pouco mais equilibrado do que o observado para a competitividade, na medida em que nove sub-regiões superavam a média nacional, ainda que sejam maioritariamente territórios do litoral continental. A Região de Coimbra (106,09) apresentava o segundo melhor desempenho no índice de coesão, após a Grande Lisboa (108,84), posicionando-se à frente do Cávado (104,89), da Área Metropolitana do Porto (102,21), do Alentejo Central (102,17), da Região de Leiria (101,94 – 6.ª posição), do Alto Minho (101,66) e de mais duas sub-regiões do Centro: o Médio Tejo (101,00 – 8.ª posição) e a Região de Aveiro (100,90 – 9.ª posição). A Beira Baixa voltava a apresentar o índice mais baixo entre as oito sub-regiões do Centro (89,91), situando-se na 21.ª posição da hierarquia nacional.
Índice de Coesão 2023 (Portugal = 100)

No índice da qualidade ambiental, as sub-regiões com melhor desempenho concentravam-se sobretudo no interior do Continente e nas Regiões Autónomas, refletindo uma imagem territorial tendencialmente simétrica à da competitividade e que sugere um aumento progressivo da qualidade ambiental do litoral para o interior. De salientar que 14 das 26 sub-regiões do país superavam a média nacional, com as Beiras e Serra da Estrela a ocupar a sexta posição da hierarquia nacional (104,53), liderada pelas Terras de Trás-os-Montes (112,68). Acima da média nacional e pertencente ao Centro, encontrava-se ainda a Região de Coimbra (11.ª posição – 102,54), na faixa litoral continental. A Região de Aveiro, segunda sub-região mais competitiva do país, apresentava-se nesta dimensão com o terceiro pior desempenho a nível nacional (95,95). No entanto, era Viseu Dão Lafões a sub-região do Centro que registava o índice de qualidade ambiental mais baixo (25.ª posição – 94,27).
Índice de Qualidade Ambiental 2023 (Portugal = 100)

Em suma, através do comportamento diferenciado das sub-regiões nas três dimensões do desenvolvimento, que refletem o seu carácter multidimensional e a sua complexidade, torna-se, assim, patente a diversidade territorial existente na região. A dimensão da competitividade apresentava a maior disparidade regional, concentrando-se os melhores desempenhos no litoral do Continente. O índice de coesão reflete um território um pouco mais equilibrado, ainda que os melhores resultados se observassem novamente nas sub-regiões do litoral. Já as sub-regiões do interior continuavam a destacar-se pela qualidade ambiental, que tende a melhorar do litoral para o interior da região Centro.
Desempenho das NUTS III do Centro no Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023
Assim, conjugando a análise das várias dimensões consideradas, verifica-se que, em 2023, nenhuma sub-região do Centro apresentava um desempenho acima da média nacional simultaneamente nos quatro índices compósitos. A Região de Aveiro e a Região de Coimbra situavam-se acima da média nacional no índice global, estando aquém daquele referencial num dos índices parciais. No extremo oposto, com desempenhos abaixo da média nacional nos quatro índices, encontravam-se as sub-regiões Beira Baixa, Oeste e Viseu Dão Lafões. A Região de Leiria apresentava um desempenho acima da média regional nos quatro índices compósitos.
Consulte os dados do ISDR 2023 na plataforma DataCentro.
[1] Esta análise continua a incidir sobre a região Centro composta por 100 municípios e oito sub-regiões NUTS III, apesar de, nesta edição, o INE ter passado a apurar os resultados do ISDR para a nova Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTS 2024), em vigor desde 01/01/2024, em que a Região Centro é composta por 77 municípios e seis sub-regiões NUTS III.
[2] Os valores apresentados para a Beira Baixa incluem os municípios da Sertã e de Vila de Rei.
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