Conferência sobre Política de Sementes Orgânicas
No dia 29 de maio de 2025, a CCDR Centro estará presente na conferência “European Organic Seed Policy”, que se realizará no Instituto Politécnico de Coimbra – ESA. Este evento tem como objetivo fazer um balanço da agricultura biológica (AB) em Portugal, analisar as oportunidades e os desafios e criar consensos sobre a forma de impulsionar o setor das sementes e do melhoramento de plantas em agricultura biológica. Reunirá decisores políticos, empresas de sementes, produtores de agricultura biológica e peritos de organizações portuguesas e europeias.

No dia 29 de maio de 2025, a CCDR Centro estará presente na conferência “European Organic Seed Policy”, que se realizará no Instituto Politécnico de Coimbra – ESA. Este evento tem como objetivo fazer um balanço da agricultura biológica (AB) em Portugal, analisar as oportunidades e os desafios e criar consensos sobre a forma de impulsionar o setor das sementes e do melhoramento de plantas em agricultura biológica. Reunirá decisores políticos, empresas de sementes, produtores de agricultura biológica e peritos de organizações portuguesas e europeias.

No dia 29 de maio de 2025, a CCDR Centro estará presente na conferência “European Organic Seed Policy”, que se realizará no Instituto Politécnico de Coimbra – ESA. Este evento tem como objetivo fazer um balanço da agricultura biológica (AB) em Portugal, analisar as oportunidades e os desafios e criar consensos sobre a forma de impulsionar o setor das sementes e do melhoramento de plantas em agricultura biológica. Reunirá decisores políticos, empresas de sementes, produtores de agricultura biológica e peritos de organizações portuguesas e europeias.

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- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 10/12/2025
O lema designado para o Dia dos Direitos Humanos de 2025, “O essencial de cada dia”, destaca a presença cotidiana dos direitos humanos e sua influência direta na vida de todas as pessoas. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos promove esta iniciativa com o objetivo de consciencializar os cidadãos para a importância desses direitos, mesmo em aspetos que muitas vezes passam despercebidos. A campanha ressalta que os direitos humanos são positivos, essenciais e alcançáveis, e incentiva a identificar e compartilhar os elementos que conferem dignidade à vida e que estão relacionados aos princípios universais de dignidade, igualdade e justiça. A CCDR Centro não podia deixar de assinalar esta data, celebrada a 10 de dezembro, reforçando o seu compromisso com a dignidade humana e os direitos fundamentais. Este ano, o destaque recai sobre o direito à alimentação: um direito universal consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948, Art.º 25.º) e no Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais (1966), que garante a todos o acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos, essenciais para uma vida digna. O direito à alimentação não se limita à satisfação da fome: ele representa saúde, bem-estar e qualidade de vida. A sua efetivação depende de políticas públicas eficazes, da participação da sociedade civil e da solidariedade coletiva. A CCDR Centro, enquanto organismo comprometido com o desenvolvimento territorial e sustentável, reforça a sua responsabilidade de apoiar iniciativas que promovam a segurança alimentar, incentivem a agricultura local e garantam o acesso equitativo a alimentos adequados. Assinalar este dia, à luz do lema “O essencial de cada dia”, é reconhecer que o acesso a uma alimentação adequada não é apenas um direito fundamental, é um elemento essencial da vida quotidiana que confere dignidade e justiça a cada pessoa. Celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos é, acima de tudo, reafirmar que a proteção da dignidade de todos é uma responsabilidade coletiva, que se concretiza em ações concretas no dia a dia.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 05/12/2025
O Dia Mundial do Solo (DMS), assinalado anualmente a 5 de dezembro, pretende reforçar a consciência coletiva sobre o papel decisivo que este recurso desempenha no desenvolvimento agrícola, no equilíbrio dos ecossistemas, na segurança alimentar e na resiliência climática. A data foi reconhecida oficialmente em 2014 pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pela Assembleia Geral das Nações Unidas, tornando-se desde então uma plataforma global para a promoção da saúde do solo, articulada pela Parceria Global para o Solo (Global Soil Partnership – GSP). O mote internacional de 2025, “Solos saudáveis para cidades saudáveis”, coloca em destaque o papel dos solos urbanos e os desafios emergentes associados à sua crescente impermeabilização. Estes solos asseguram múltiplos serviços essenciais: filtram e armazenam água, regulam a temperatura, capturam carbono, suportam a biodiversidade e permitem práticas agrícolas em contexto urbano ou periurbano. A CCDR Centro, através da sua Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar (UDRA), desempenha um papel estruturante no acompanhamento de políticas de uso sustentável do solo, no apoio a produtores, e na articulação com municípios e agentes do território. A celebração do Dia Mundial do Solo convida a um compromisso coletivo: promover decisões informadas, adotar práticas sustentáveis e integrar o solo nas estratégias de desenvolvimento urbano e rural. Territórios com solos saudáveis são mais resilientes, mais produtivos e mais preparados para enfrentar os desafios das alterações climáticas, da transição alimentar e da sustentabilidade ambiental.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 04/12/2025
A Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar da CCDR Centro acompanhou a Cerimónia de Abertura do Ano Internacional da Mulher Agricultora (IYWF) 2026, realizada a 4 de dezembro de 2025, entre as 12h30 e as 14h00, na sede da FAO, em Roma, com transmissão online. A iniciativa, integrada na 179.ª Sessão do Conselho da FAO, marcou o arranque oficial do Ano, declarado pelas Nações Unidas, que pretende mobilizar esforços globais em torno do reconhecimento e valorização das mulheres nos sistemas agroalimentares. O IYWF 2026 dará visibilidade ao papel essencial desempenhado pelas mulheres em todas as fases dos sistemas agroalimentares — da produção ao comércio — apesar de muitas vezes permanecerem invisíveis. O Ano visa ainda promover ações que contribuam para reduzir desigualdades de género, reforçar a segurança alimentar e melhorar as condições de vida das mulheres em todo o mundo. As agricultoras representam todas as mulheres que trabalham nos sistemas agroalimentares, em diferentes funções e ao longo de todas as etapas das cadeias de valor. Incluem produtoras rurais, camponesas, agricultoras familiares, trabalhadoras sazonais, pescadoras e trabalhadoras da pesca, apicultoras, pastoras, silvicultoras, processadoras, comerciantes, detentoras de conhecimentos tradicionais, profissionais das ciências agrárias, trabalhadoras formais e informais, e empreendedoras rurais. Abrangem ainda mulheres de todas as idades e origens. O conceito reconhece a participação feminina tanto no trabalho formal como informal, valorizando as suas contribuições independentemente da posse de terra ou vínculo laboral. O papel destas mulheres é determinante para a sustentabilidade dos sistemas agroalimentares, assegurando liderança, trabalho de cuidado, segurança alimentar, dinamização económica e melhores condições nutricionais e de bem-estar para as suas famílias e comunidades. Veja aqui a cerimónia de abertura.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 10/12/2025
O lema designado para o Dia dos Direitos Humanos de 2025, “O essencial de cada dia”, destaca a presença cotidiana dos direitos humanos e sua influência direta na vida de todas as pessoas. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos promove esta iniciativa com o objetivo de consciencializar os cidadãos para a importância desses direitos, mesmo em aspetos que muitas vezes passam despercebidos. A campanha ressalta que os direitos humanos são positivos, essenciais e alcançáveis, e incentiva a identificar e compartilhar os elementos que conferem dignidade à vida e que estão relacionados aos princípios universais de dignidade, igualdade e justiça. A CCDR Centro não podia deixar de assinalar esta data, celebrada a 10 de dezembro, reforçando o seu compromisso com a dignidade humana e os direitos fundamentais. Este ano, o destaque recai sobre o direito à alimentação: um direito universal consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948, Art.º 25.º) e no Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais (1966), que garante a todos o acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos, essenciais para uma vida digna. O direito à alimentação não se limita à satisfação da fome: ele representa saúde, bem-estar e qualidade de vida. A sua efetivação depende de políticas públicas eficazes, da participação da sociedade civil e da solidariedade coletiva. A CCDR Centro, enquanto organismo comprometido com o desenvolvimento territorial e sustentável, reforça a sua responsabilidade de apoiar iniciativas que promovam a segurança alimentar, incentivem a agricultura local e garantam o acesso equitativo a alimentos adequados. Assinalar este dia, à luz do lema “O essencial de cada dia”, é reconhecer que o acesso a uma alimentação adequada não é apenas um direito fundamental, é um elemento essencial da vida quotidiana que confere dignidade e justiça a cada pessoa. Celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos é, acima de tudo, reafirmar que a proteção da dignidade de todos é uma responsabilidade coletiva, que se concretiza em ações concretas no dia a dia.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 05/12/2025
O Dia Mundial do Solo (DMS), assinalado anualmente a 5 de dezembro, pretende reforçar a consciência coletiva sobre o papel decisivo que este recurso desempenha no desenvolvimento agrícola, no equilíbrio dos ecossistemas, na segurança alimentar e na resiliência climática. A data foi reconhecida oficialmente em 2014 pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pela Assembleia Geral das Nações Unidas, tornando-se desde então uma plataforma global para a promoção da saúde do solo, articulada pela Parceria Global para o Solo (Global Soil Partnership – GSP). O mote internacional de 2025, “Solos saudáveis para cidades saudáveis”, coloca em destaque o papel dos solos urbanos e os desafios emergentes associados à sua crescente impermeabilização. Estes solos asseguram múltiplos serviços essenciais: filtram e armazenam água, regulam a temperatura, capturam carbono, suportam a biodiversidade e permitem práticas agrícolas em contexto urbano ou periurbano. A CCDR Centro, através da sua Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar (UDRA), desempenha um papel estruturante no acompanhamento de políticas de uso sustentável do solo, no apoio a produtores, e na articulação com municípios e agentes do território. A celebração do Dia Mundial do Solo convida a um compromisso coletivo: promover decisões informadas, adotar práticas sustentáveis e integrar o solo nas estratégias de desenvolvimento urbano e rural. Territórios com solos saudáveis são mais resilientes, mais produtivos e mais preparados para enfrentar os desafios das alterações climáticas, da transição alimentar e da sustentabilidade ambiental.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 04/12/2025
A Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar da CCDR Centro acompanhou a Cerimónia de Abertura do Ano Internacional da Mulher Agricultora (IYWF) 2026, realizada a 4 de dezembro de 2025, entre as 12h30 e as 14h00, na sede da FAO, em Roma, com transmissão online. A iniciativa, integrada na 179.ª Sessão do Conselho da FAO, marcou o arranque oficial do Ano, declarado pelas Nações Unidas, que pretende mobilizar esforços globais em torno do reconhecimento e valorização das mulheres nos sistemas agroalimentares. O IYWF 2026 dará visibilidade ao papel essencial desempenhado pelas mulheres em todas as fases dos sistemas agroalimentares — da produção ao comércio — apesar de muitas vezes permanecerem invisíveis. O Ano visa ainda promover ações que contribuam para reduzir desigualdades de género, reforçar a segurança alimentar e melhorar as condições de vida das mulheres em todo o mundo. As agricultoras representam todas as mulheres que trabalham nos sistemas agroalimentares, em diferentes funções e ao longo de todas as etapas das cadeias de valor. Incluem produtoras rurais, camponesas, agricultoras familiares, trabalhadoras sazonais, pescadoras e trabalhadoras da pesca, apicultoras, pastoras, silvicultoras, processadoras, comerciantes, detentoras de conhecimentos tradicionais, profissionais das ciências agrárias, trabalhadoras formais e informais, e empreendedoras rurais. Abrangem ainda mulheres de todas as idades e origens. O conceito reconhece a participação feminina tanto no trabalho formal como informal, valorizando as suas contribuições independentemente da posse de terra ou vínculo laboral. O papel destas mulheres é determinante para a sustentabilidade dos sistemas agroalimentares, assegurando liderança, trabalho de cuidado, segurança alimentar, dinamização económica e melhores condições nutricionais e de bem-estar para as suas famílias e comunidades. Veja aqui a cerimónia de abertura.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 02/12/2025
A CCDR Centro marcou presença no evento de networking do projeto Inov Rural, realizado recentemente em Trancoso, a convite da Associação InovTerra. O encontro foi uma oportunidade única para partilhar experiências e discutir temas relevantes para o desenvolvimento rural, com especial destaque para “A Mulher na Agricultura”. O evento contou com a participação de mulheres empreendedoras, da CCDR Centro, da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, dos Municípios de Trancoso e Mêda, da Junta de Freguesia de Aldeia Nova, da Empresa Josefinas, do Grupo Intermarché e a participação especial da empreendedora social, Teresa Pouzada. O encontro promoveu momentos de partilha entre todos os participantes, reforçando a colaboração entre instituições públicas e privadas, proporcionando um debate rico em perspetivas e experiências.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 10/12/2025
O lema designado para o Dia dos Direitos Humanos de 2025, “O essencial de cada dia”, destaca a presença cotidiana dos direitos humanos e sua influência direta na vida de todas as pessoas. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos promove esta iniciativa com o objetivo de consciencializar os cidadãos para a importância desses direitos, mesmo em aspetos que muitas vezes passam despercebidos. A campanha ressalta que os direitos humanos são positivos, essenciais e alcançáveis, e incentiva a identificar e compartilhar os elementos que conferem dignidade à vida e que estão relacionados aos princípios universais de dignidade, igualdade e justiça. A CCDR Centro não podia deixar de assinalar esta data, celebrada a 10 de dezembro, reforçando o seu compromisso com a dignidade humana e os direitos fundamentais. Este ano, o destaque recai sobre o direito à alimentação: um direito universal consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948, Art.º 25.º) e no Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais (1966), que garante a todos o acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos, essenciais para uma vida digna. O direito à alimentação não se limita à satisfação da fome: ele representa saúde, bem-estar e qualidade de vida. A sua efetivação depende de políticas públicas eficazes, da participação da sociedade civil e da solidariedade coletiva. A CCDR Centro, enquanto organismo comprometido com o desenvolvimento territorial e sustentável, reforça a sua responsabilidade de apoiar iniciativas que promovam a segurança alimentar, incentivem a agricultura local e garantam o acesso equitativo a alimentos adequados. Assinalar este dia, à luz do lema “O essencial de cada dia”, é reconhecer que o acesso a uma alimentação adequada não é apenas um direito fundamental, é um elemento essencial da vida quotidiana que confere dignidade e justiça a cada pessoa. Celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos é, acima de tudo, reafirmar que a proteção da dignidade de todos é uma responsabilidade coletiva, que se concretiza em ações concretas no dia a dia.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 05/12/2025
O Dia Mundial do Solo (DMS), assinalado anualmente a 5 de dezembro, pretende reforçar a consciência coletiva sobre o papel decisivo que este recurso desempenha no desenvolvimento agrícola, no equilíbrio dos ecossistemas, na segurança alimentar e na resiliência climática. A data foi reconhecida oficialmente em 2014 pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pela Assembleia Geral das Nações Unidas, tornando-se desde então uma plataforma global para a promoção da saúde do solo, articulada pela Parceria Global para o Solo (Global Soil Partnership – GSP). O mote internacional de 2025, “Solos saudáveis para cidades saudáveis”, coloca em destaque o papel dos solos urbanos e os desafios emergentes associados à sua crescente impermeabilização. Estes solos asseguram múltiplos serviços essenciais: filtram e armazenam água, regulam a temperatura, capturam carbono, suportam a biodiversidade e permitem práticas agrícolas em contexto urbano ou periurbano. A CCDR Centro, através da sua Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar (UDRA), desempenha um papel estruturante no acompanhamento de políticas de uso sustentável do solo, no apoio a produtores, e na articulação com municípios e agentes do território. A celebração do Dia Mundial do Solo convida a um compromisso coletivo: promover decisões informadas, adotar práticas sustentáveis e integrar o solo nas estratégias de desenvolvimento urbano e rural. Territórios com solos saudáveis são mais resilientes, mais produtivos e mais preparados para enfrentar os desafios das alterações climáticas, da transição alimentar e da sustentabilidade ambiental.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e PescasPublished On: 04/12/2025
A Unidade de Desenvolvimento Rural e Agroalimentar da CCDR Centro acompanhou a Cerimónia de Abertura do Ano Internacional da Mulher Agricultora (IYWF) 2026, realizada a 4 de dezembro de 2025, entre as 12h30 e as 14h00, na sede da FAO, em Roma, com transmissão online. A iniciativa, integrada na 179.ª Sessão do Conselho da FAO, marcou o arranque oficial do Ano, declarado pelas Nações Unidas, que pretende mobilizar esforços globais em torno do reconhecimento e valorização das mulheres nos sistemas agroalimentares. O IYWF 2026 dará visibilidade ao papel essencial desempenhado pelas mulheres em todas as fases dos sistemas agroalimentares — da produção ao comércio — apesar de muitas vezes permanecerem invisíveis. O Ano visa ainda promover ações que contribuam para reduzir desigualdades de género, reforçar a segurança alimentar e melhorar as condições de vida das mulheres em todo o mundo. As agricultoras representam todas as mulheres que trabalham nos sistemas agroalimentares, em diferentes funções e ao longo de todas as etapas das cadeias de valor. Incluem produtoras rurais, camponesas, agricultoras familiares, trabalhadoras sazonais, pescadoras e trabalhadoras da pesca, apicultoras, pastoras, silvicultoras, processadoras, comerciantes, detentoras de conhecimentos tradicionais, profissionais das ciências agrárias, trabalhadoras formais e informais, e empreendedoras rurais. Abrangem ainda mulheres de todas as idades e origens. O conceito reconhece a participação feminina tanto no trabalho formal como informal, valorizando as suas contribuições independentemente da posse de terra ou vínculo laboral. O papel destas mulheres é determinante para a sustentabilidade dos sistemas agroalimentares, assegurando liderança, trabalho de cuidado, segurança alimentar, dinamização económica e melhores condições nutricionais e de bem-estar para as suas famílias e comunidades. Veja aqui a cerimónia de abertura.





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