CCDRC debate prioridades da Estratégia de Especialização Inteligente do Centro
No âmbito do processo de revisão da Estratégia de Especialização Inteligente do Centro, que tem como objetivo discutir e estabelecer as prioridades para o próximo período de programação, realizam-se nos próximos dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, em Coimbra, reuniões dos Grupos de Trabalho da RIS3 do Centro.
Um processo participativo é fundamental para garantir que as prioridades estratégicas regionais são um produto coletivo no qual a Região se revê.
✅Participe!!
▶️Inscrição obrigatória em https://forms.gle/3A9m4PmfdnzhGCmBA
Calendário das reuniões:
30 de janeiro de 2020 (10h00 – 12h30): GT3 – Tecnologias para a qualidade de vida
30 de janeiro de 2020 (14h30 – 17h00): GT1 – Soluções industriais sustentáveis
3 de fevereiro de 2020 (10h00 – 12h30): GT4 – Inovação territorial
3 de fevereiro de 2020 (14h30 – 17h00): GT2 -Valorização de recursos endógenos naturais
No âmbito do processo de revisão da Estratégia de Especialização Inteligente do Centro, que tem como objetivo discutir e estabelecer as prioridades para o próximo período de programação, realizam-se nos próximos dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, em Coimbra, reuniões dos Grupos de Trabalho da RIS3 do Centro.
Um processo participativo é fundamental para garantir que as prioridades estratégicas regionais são um produto coletivo no qual a Região se revê.
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Calendário das reuniões:
30 de janeiro de 2020 (10h00 – 12h30): GT3 – Tecnologias para a qualidade de vida
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No âmbito do processo de revisão da Estratégia de Especialização Inteligente do Centro, que tem como objetivo discutir e estabelecer as prioridades para o próximo período de programação, realizam-se nos próximos dias 30 de janeiro e 3 de fevereiro, em Coimbra, reuniões dos Grupos de Trabalho da RIS3 do Centro.
Um processo participativo é fundamental para garantir que as prioridades estratégicas regionais são um produto coletivo no qual a Região se revê.
✅Participe!!
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- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 15/10/2025
A CCDR Centro e o UC Exploratório celebram, no próximo 21 de outubro, o Dia Internacional da Maçã com uma prova de degustação de variedades regionais de maçãs provenientes da Estação Agrária de Viseu. Nesta 2.ª edição, o evento tem como objetivo destacar as propriedades organoléticas de diferentes variedades de maçã, valorizar o património genético de elevado interesse agronómico e económico e promover os benefícios para a saúde associados ao seu consumo. A iniciativa conta ainda com a participação do IPC – Escola Superior Agrária de Coimbra e da Delegação de Coimbra da ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, entre outros parceiros. A Estação Agrária de Viseu, integrante da Rede de Inovação da Região Centro, iniciou em 1994 um importante trabalho de prospeção, recolha e caracterização de variedades regionais de maçãs. Atualmente, a CCDR Centro é detentora de uma coleção única no panorama nacional.
- Categories: Desenvolvimento Rural, Agroalimentar e Pescas, InformaçãoPublished On: 15/10/2025
Hoje, 15 de outubro, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Rural. Para nós, CCDR Centro, estas são guerreiras sem rosto e despojadas de armas a quem queremos dar voz e que pretendemos homenagear. Hoje e sempre. O Dia Internacional da Mulher Rural foi proclamado na Resolução 62/136, adotada na Assembleia Geral da ONU de 18 de dezembro de 2007. Pretende sublinhar a importância que a mulher tem na comunidade e o seu papel fundamental na atividade agrícola, no sustento familiar, na gestão dos recursos naturais e em tantas outras tarefas essenciais, mas que nem sempre são reconhecidas. A Mulher Rural é uma guardiã de memórias e tradições, é com as suas mãos calejadas que faz a terra dar fruto. A Mulher Rural planta, colhe, cozinha, vende, transforma. Luta com coragem e resiliência, em silêncio e sem holofotes, contra o esquecimento de um sistema que ainda a invisibiliza, mas que se alimenta, dia após dia, do fruto do seu trabalho. Segundo o estudo realizado pela investigadora Rita Madeira, “a agricultura é uma das atividades humanas mais difundidas pelo mundo, garantindo a produção de alimentos, a proteção ambiental, a preservação das paisagens, a segurança e soberania alimentar, bem como o emprego rural”. É neste sentido que os agricultores são entendidos, nomeadamente pela FAO & IFAD (2019), como atores sociais fundamentais que produzem comida, preservam a biodiversidade, gerem recursos e ecossistemas. Segundo a mesma autora, “as mulheres agricultoras, especificamente, têm um papel fulcral na ruralidade: são guardadoras de sementes, transmitem saberes, prestam cuidados, asseguram a manutenção do tecido social e a difusão da religião, entre outros” (Madeira, 2022). Todavia, há uma insuficiente contabilização e reconhecimento do valor do trabalho feminino porque, muitas vezes, as próprias mulheres não reportam esta atividade já que não se identificam profissionalmente como agricultoras ativas e empregadas. Consequentemente, além de não serem contabilizadas para as estatísticas, não detêm proteção social, estando associadas a trabalho familiar gratuito (Madeira, 2022). De acordo com as Nações Unidas, a CortevaTM Agriscience, a Divisão de Agricultura da DowDuPontTM, realizou um estudo que englobou 17 países, incluindo a Península Ibérica, para destacar a relevância das mulheres na agricultura e identificar as barreiras a uma participação mais plena e bem-sucedida. O estudo abrange os resultados de 4.160 inquiridas que vivem tanto em países desenvolvidos, como em países em desenvolvimento, nos cinco continentes. Um dos resultados mais evidentes do referido estudo é que a discriminação de género na agricultura é transversal e persistente. Mais de três quartos das mulheres acreditam que não existem as mesmas oportunidades nem as mesmas possibilidades de tomada de decisão sobre questões fundamentais, como a utilização dos recursos ou benefícios. Os resultados na Península Ibérica encontram-se equiparados à Índia, com 78% do total das inquiridas a referirem e a identificarem a discriminação de género. Ainda segundo o mesmo estudo, cerca de 40% das inquiridas afirmam ter rendimentos mais baixos do que os homens e menos acesso a financiamento. No topo das suas preocupações estão a estabilidade financeira, o bem-estar das suas famílias [...]
- Categories: CR Inove, InformaçãoPublished On: 10/10/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) apresentou, na III Conferência da Agenda Microeletrónica, em Aveiro, a visão e o plano de ação da Região Centro para o setor dos semicondutores e da microeletrónica. No painel “Papel das Regiões: Estratégias e Planos Regionais para a Soberania Europeia no Setor”, Alexandra Rodrigues, vice-presidente da CCDR Centro, destacou o papel da CCDR Centro na coordenação e operacionalização desta iniciativa, em estreita articulação com os principais atores regionais. A Região Centro reforça a sua posição como referência nacional na formação, inovação e produção em semicondutores e microeletrónica, valorizando as competências existentes e promovendo novas sinergias entre empresas, universidades e centros tecnológicos.
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