À conversa com os arqueólogos da região Centro

Recrutamento de 1 Técnico(a) Superior, por mobilidade na categoria, para a Unidade Financeira, Contratação Pública e Patrimonial, mais concretamente para a Divisão de Contratação Pública da CCDR Centro – Aviso de Abertura – Código BEP – OE202509/0594

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. promove a iniciativa PATRIMÓNIO AO CENTRO, com o objetivo de aproximar os principais agentes do território, reforçando a sensibilização para a salvaguarda do património cultural e a valorização de boas práticas em áreas específicas. No âmbito do património arquitetónico, vai realizar-se o ciclo PATRIMÓNIO AO CENTRO – CONSTRUÇÕES DE UMA IDENTIDADE, que destaca a arquitetura como testemunho da nossa herança coletiva e, simultaneamente, como ato de construção de futuro. A iniciativa insere-se nas comemorações do Dia Mundial da Arquitetura, em parceria com a Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitetos, através da realização de visitas técnicas, conduzidas pelos autores dos projetos reconhecidos como exemplos de boas práticas em intervenções em imóveis classificados. Ao longo de quatro sábados, teremos oportunidade de debater a importância da salvaguarda do património cultural construído, conhecer exemplos de referência na reabilitação de edifícios e participar na discussão de um manual de boas práticas, produzido pela CCDR Centro. A participação é de acesso livre com inscrição obrigatória através do formulário eletrónico disponível aqui (https://shre.ink/S3aQ). Para mais informações consulte o portal da CCDR Centro ou através do e-mail gaac@ccdrc.pt e/ou n.º telefone 239 701 391. Uma oportunidade única para aprender, partilhar experiências e redescobrir o património da região Centro, valorizando-o através de novas perspetivas e leituras.    

O Ministério da Agricultura e Mar, em articulação com a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), e outras entidades do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, alerta para a necessidade de reforçar a prevenção e vigilância, entre os dias 17 e 20 de setembro, com especial atenção para a sexta-feira, dia 19, identificada como o dia de maior risco devido a condições meteorológicas adversas, nomeadamente noites quentes e entrada de vento de oeste. Esta combinação de fatores aumenta, significativamente, o risco de ignições e propagação rápida de incêndios rurais, particularmente em zonas do interior com maior atividade agrícola. Nestas condições é fundamental reforçar a prevenção e sensibilização para comportamentos de risco. Tenha em atenção que em dias quentes, secos e ventosos, com perigo de incêndio rural «muito elevado» ou «máximo»: Não é permitida a utilização de máquinas e equipamentos de corte, que, na sua ação, gerem faíscas ou calor. Não é permitido usar máquinas agrícolas e florestais com alfaias ou componentes metálicos em contacto direto com o solo, nem a realização de operações de exploração florestal de corte e rechega; Não é permitido confecionar alimentos com recurso a fogo em espaços rurais ou florestais. Não é permitida a realização de queimas ou queimadas nos concelhos em que se verifique um nível de perigo de incêndio rural «muito elevado» ou «máximo». As queimas de amontoados e fogueiras estão dependentes de comunicação e autorização prévia da câmara municipal, independentemente do nível de perigo. A autorização é obrigatória, de acordo com a lei, - Quem não o fizer, é considerado incendiário, incorrendo em coimas elevadas e pode ter pena de prisão. Para atividades na floresta ou no campo consulte sempre o perigo de incêndio rural diário, no site do Instituto Português do Mar (IPMA). É importante relembrar que quem trabalha no campo e na floresta deve ter sempre por perto um extintor e um telemóvel. Em caso de emergência, deve ligar imediatamente o 112 e seguir as recomendações das autoridades. Apela-se a todas as Organizações de Produtores que façam uma comunicação dirigida a agricultores, pastores e proprietários florestais, reforçando a necessidade de comportamentos preventivos, e à intensificação da vigilância nestes dias mais críticos. A colaboração de todos é essencial para prevenir incêndios e proteger vidas, bens e o património natural.

Os agricultores com explorações agrícolas afetadas pela depressão Martinho podem submeter a sua candidatura até às 17h00 do dia 30 de setembro de 2025.   As candidaturas deverão ser submetidas na plataforma do PEPAC, devendo os beneficiários, caso ainda não o tenham feito, submeter simultaneamente a declaração de prejuízos na página da CCDR Centro, cuja plataforma já se encontra disponível.   São elegíveis as explorações cujo dano sofrido, verificado e confirmado pela CCDR Centro, seja superior a 30% do seu potencial produtivo e cujo investimento associado represente um montante máximo e mínimo, respetivamente, de 400 000 euros e 5 000 euros.   Consulte os aqui os documentos de suporte à candidatura.