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A crise económica está a dificultar a vida às empresas portuguesas mas, no entanto, há sectores empresariais do país que estão a alcançar grande destaque a nível mundial e Coimbra e a região Centro estão a dar um contributo importante nesse sentidohttp://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=7549&Itemid=113Local: CoimbraFonte: Diário de Coimbra
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A taxa de desemprego jovem na Região Centro teve uma descida de 2,2 p.p. em relação ao trimestre anterior, como pode ler na última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. O valor é agora de 18,2%, inferior à média nacional, que se encontra nos 20%. No global, a taxa de desemprego na Região Centro é de 5,4%, bem abaixo da taxa de desemprego em Portugal, que estabilizou nos 6,7% no último trimestre. Consulte aqui a nova edição do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. O Barómetro do Centro de Portugal contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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O Banco Mundial aprovou uma candidatura da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que se destina a desenhar apoios para financiar a inovação no âmbito do Fundo para uma Transição Justa. Um fundo criado no contexto da política de coesão para fazer face aos custos sociais, económicos e ambientais da transição para uma economia circular e com impacto neutro no clima. Esta linha de trabalho, desenvolvida pelo Banco Mundial, em parceria com a Direção Geral de Política Regional (DG REGIO) da Comissão Europeia, procura ajudar as autoridades de gestão de fundos europeus, através de consultores especializados, na monitorização e avaliação de impactos na política europeia de investigação e inovação (Especialização Inteligente-RIS3). O principal objetivo é contribuir para o desenho de instrumentos mais eficazes, através da antecipação dos resultados que poderão alcançar. Isabel Damasceno, presidente da CCDRC, explica que “o Fundo para uma Transição Justa vai ter uma dotação de 90 milhões de euros no Programa Operacional Regional do Centro 2021-2027, estando focado na mitigação dos efeitos económicos e sociais do encerramento da Central a Carvão do Pego e no apoio à transição energética de empresas localizadas nas regiões de Aveiro, Coimbra e Leiria. É com orgulho que vemos esta candidatura da CCDRC ser aprovada, tendo sido selecionada entre 24 propostas a nível europeu”. A primeira fase deste projeto consiste num workshop intensivo, a decorrer em janeiro de 2022, durante o qual os 11 candidatos selecionados, receberão formação e apoio para o desenvolvimento da metodologia de avaliação de impacto.
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A atribuição do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, que já vai na sua quarta edição, tem como principal objetivo promover territórios mais amigos do idoso. A quantidade a e qualidade das Boas Práticas superou as expectativas da CCDR Centro, tendo sido submetidas quase 600 candidaturas nas quatro edições. Nesta edição de 2021, regista-se um forte impacto da pandemia nas Boas Práticas em curso, mas as entidades da Região Centro que promovem o Envelhecimento Ativo e Saudável enfrentaram o contexto pandémico com resiliência e inovação, desenvolvendo e combinando múltiplas respostas como estratégias de superação. Consulte aqui os resultados do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro - edição de 2021 As Boas Práticas submetidas nas edições anteriores podem ser consultadas em: http://envelhecimentoaocentro.ccdrc.pt/
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Foi criado o novo Programa de Captação de Investimento para o Interior, que visa a dinamização dessas regiões, através da atração de investimento empresarial suscetível de contribuir para a criação de emprego, a valorização dos recursos endógenos e a diversificação de base económica. O Decreto-Lei que cria o Programa de Captação de Investimento para o Interior (PC2II) estabelece também as regras aplicáveis a projetos de investimento qualificados como Projeto de Investimento para o Interior (PII). O PC2II realiza-se de dois modos:• Através da atração de investimento privado para o interior• Através do reconhecimento e acompanhamento de projetos de investimento para o interior Este Programa pretende captar novos investidores para as regiões do interior e reforçar os investimentos já existentes nessas regiões. Para tal é criada a Comissão de Captação de Investimento para o Interior (CI), sendo que o reconhecimento e acompanhamento do PII são assegurados pela Comissão Permanente de Apoio ao Investimento (CPAI). A Comissão de Captação de Investimento para o Interior (CI) tem como competências:• Definir uma campanha de captação de investimento (através de ações de divulgação e promoção de oportunidades de investimento nos territórios do interior)• Monitorizar a execução do PC2II• Identificar e contactar potenciais investidores Podem ser reconhecidos os projetos de investimento empresarial que, entre outras condições:• Representem um investimento global igual ou superior a 10 milhões de euros• Criem um número de postos de trabalho diretos igual ou superior a 25• Sejam economicamente viáveis• Sejam sustentáveis do ponto de vista ambiental e territorial• Aproveitem os recursos internos da região em que se inserem ou produzam bens e serviços de caráter inovador Este Decreto-Lei adapta aos PII o regime previsto para os projetos de Potencial Interesse Nacional. Ao criar o PC2II, garante um crescimento económico mais sustentável, a criação de mais postos de trabalho e a fixação de população no interior. O PC2II tem como objetivo a dinamização e valorização dos territórios no interior, através da atração de investimento empresarial nessas zonas do país. O regime especial, estabelecido neste diploma, tem como objetivo tornar mais rápidos e eficazes os respetivos procedimentos administrativos com vista a concretizar os PII. Consulte o Decreto-Lei nº 111/2018 onde estão disponíveis todos os detalhes sobre o novo Programa.
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O projeto Centro Green Deal (Centro GD), coordenado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, é destacado pela Comissão Europeia como uma boa prática no desenvolvimento da Estratégia de Especialização Inteligente (RIS3) ao nível regional: https://s3platform.jrc.ec.europa.eu/-/green-deal-on-circular-procurement-in-the-centro-region?inheritRedirect=true O Centro GD, que visa o lançamento de procedimentos de contratação pública que incluam princípios de economia circular, foi considerado pelos peritos do Joint Research Center (JRC) um exemplo na prática da RIS3, como motor para o desenvolvimento de agendas transformativas que incluam projetos inovadores e atividades de cariz ecológico, que fomentem e impulsionem o crescimento económico regional. De sublinhar que o projeto Centro GD insere-se na Agenda Regional de Economia Circular do Centro, integrando, atualmente, 13 entidades públicas da região que se comprometeram a lançar dois pilotos/procedimentos de aquisição circular. Mais informações sobre esta iniciativa podem ser encontradas seguindo o link: http://agendacircular.ccdrc.pt/centro-green-deal/
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O Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade (Itecons) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promovem, de 9 a 17 de outubro, no átrio central no piso 0 do Alma Shopping, em Coimbra, uma exposição sobre soluções e materiais de construção sustentáveis, destinada ao público em geral. A inauguração da exposição realiza-se no dia 12 de outubro, pelas 16h, com a participação do Presidente da Direção do Itecons, António Tadeu, e da Presidente da CCDRC, Isabel Damasceno. Esta exposição, que tem como principal objetivo a sensibilização da população para estratégias de sustentabilidade aplicadas ao setor da construção, terá a participação de cerca de 30 entidades, incluindo empresas, associações e centros de investigação. A exposição é constituída por expositores com diferentes tipos de soluções construtivas sustentáveis: soluções para a melhoria da eficiência energética de edifícios, materiais de construção com incorporação de resíduos e subprodutos de indústrias nacionais, soluções a partir de materiais naturais, soluções para coberturas e fachadas verdes, entre outras. Os expositores serão colocados em redor de uma estrutura central, com um conjunto de informações e conteúdos, de forma a promover experiências didáticas relacionadas com a utilização de novos materiais e com os principais conceitos que suportam as principais estratégias de sustentabilidade aplicadas ao setor da construção.
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A crise económica está a dificultar a vida às empresas portuguesas mas, no entanto, há sectores empresariais do país que estão a alcançar grande destaque a nível mundial e Coimbra e a região Centro estão a dar um contributo importante nesse sentidohttp://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=7549&Itemid=113Local: CoimbraFonte: Diário de Coimbra
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A taxa de desemprego jovem na Região Centro teve uma descida de 2,2 p.p. em relação ao trimestre anterior, como pode ler na última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. O valor é agora de 18,2%, inferior à média nacional, que se encontra nos 20%. No global, a taxa de desemprego na Região Centro é de 5,4%, bem abaixo da taxa de desemprego em Portugal, que estabilizou nos 6,7% no último trimestre. Consulte aqui a nova edição do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. O Barómetro do Centro de Portugal contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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O Banco Mundial aprovou uma candidatura da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que se destina a desenhar apoios para financiar a inovação no âmbito do Fundo para uma Transição Justa. Um fundo criado no contexto da política de coesão para fazer face aos custos sociais, económicos e ambientais da transição para uma economia circular e com impacto neutro no clima. Esta linha de trabalho, desenvolvida pelo Banco Mundial, em parceria com a Direção Geral de Política Regional (DG REGIO) da Comissão Europeia, procura ajudar as autoridades de gestão de fundos europeus, através de consultores especializados, na monitorização e avaliação de impactos na política europeia de investigação e inovação (Especialização Inteligente-RIS3). O principal objetivo é contribuir para o desenho de instrumentos mais eficazes, através da antecipação dos resultados que poderão alcançar. Isabel Damasceno, presidente da CCDRC, explica que “o Fundo para uma Transição Justa vai ter uma dotação de 90 milhões de euros no Programa Operacional Regional do Centro 2021-2027, estando focado na mitigação dos efeitos económicos e sociais do encerramento da Central a Carvão do Pego e no apoio à transição energética de empresas localizadas nas regiões de Aveiro, Coimbra e Leiria. É com orgulho que vemos esta candidatura da CCDRC ser aprovada, tendo sido selecionada entre 24 propostas a nível europeu”. A primeira fase deste projeto consiste num workshop intensivo, a decorrer em janeiro de 2022, durante o qual os 11 candidatos selecionados, receberão formação e apoio para o desenvolvimento da metodologia de avaliação de impacto.
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