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- Categories: Desenvolvimento regional
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) volta a atualizar o painel de indicadores que escolheu para monitorizar a implementação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais na Região Centro, dando assim continuidade a um trabalho iniciado em 2020 e que já conta com várias edições. Esta atualização reflete as novas metas sociais para 2030, europeias e nacionais, além do painel de indicadores revisto pelos serviços da Comissão Europeia em conjunto com os Estados Membros. Adicionalmente, apresenta-se um exercício de alinhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com os três domínios que enformam o Pilar Social: igualdade de oportunidades, condições de trabalho justas e proteção social e inclusão. Para os principais indicadores de análise de cada domínio é apresentada a evolução da região nos últimos cinco anos, possibilitando a comparação com os últimos registos nacionais e europeus e avaliando a tendência recente e a situação da região face ao país. Procura-se, ainda, dar conta das disparidades sub-regionais dentro dos vinte princípios e direitos através de indicadores proxy apresentados graficamente. Em termos de resultados, a região Centro retoma a evolução favorável que vinha a registar até à crise pandémica de 2020 nos três domínios que enformam o Pilar, com a recuperação do mercado de trabalho a fortalecer-se e as condições de vida a melhorar. Mas importa agora atentar na qualidade da educação e do emprego criado, garantindo que todos beneficiam da recuperação e que ninguém fica para trás”, em particular os jovens, as pessoas sem competências digitais ou os imigrantes. Também o mosaico territorial heterogéneo da região influencia esta recuperação, com os territórios mais munidos de recursos em vantagem face aos territórios mais desprovidos. A CCDR Centro está alinhada com o desígnio europeu de uma Europa Social mais forte através do reforço do Pilar Europeu dos Direitos Sociais, pois só garantindo mais oportunidades aos que cá vivem e aos que pretendem vir a viver, mais qualificações, melhores condições de vida e de trabalho, mais proteção social e acesso a serviços essenciais, se pode assegurar uma recuperação social verdadeiramente justa e inclusiva. O Pilar Europeu dos Direitos Sociais foi assinado conjuntamente pelo Parlamento, Conselho e Comissão Europeia a 17 de novembro de 2017, na Cimeira Social de Gotemburgo. É constituído por 20 direitos e princípios fundamentais, que defendem uma Europa Social mais forte e equitativa, estruturados em torno de três dimensões: igualdade de oportunidades e acesso ao mercado de trabalho; mercados de trabalho dinâmicos e condições de trabalho justas; proteção social e inclusão.
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A CCDRC participa hoje na reunião de lançamento do projeto SCREEN (Synergie Circular Economy across European Regions) financiado pelo Programa da Comissão Europeia Horizonte 2020. O SCREEN tem como objectivo definir uma sistema replicável que permita operacionalizar sinergias entre os diferentes instrumentos financeiros de apoio a transição para uma economia circular nos países da União Europeia. Com este projeto pretende-se a adopção de modelos de negócio horizontais e ecoinovadores em diversas cadeias de valor. O consórcio deste pioneiro projeto europeu é constituído por 12 parceiros regionais (Itália, Espanha, Polónia, Grécia, França, Holanda, Finlândia, Reino Unido e Portugal) sendo a região centro a única região Portuguesa representada.
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A partir de 23 de maio de 2016 e até 14 de junho de 2016 encontram-se abertas, por um período de 15 dias úteis, as candidaturas aos incentivos do Estado à comunicação social de âmbito regional e local. Consulte aqui o regulamento e o formulário de candidatura. Na competência das CCDR encontra-se a atribuição de incentivos nas seguintes tipologias: À modernização tecnológica; Ao desenvolvimento digital; À acessibilidade à comunicação social; Ao desenvolvimento de parcerias estratégicas; À literacia e educação para a comunicação social.
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Em 2021, a dispersão concelhia do rendimento das famílias na Região Centro voltou a observar um mínimo histórico. Com esta evolução, o Centro manteve-se abaixo da média nacional e permaneceu como a terceira região com menores assimetrias intrarregionais, depois do Algarve e do Alentejo. A média regional do rendimento familiar por habitante aumentou, em 2021, para os 7.726 euros (aproximadamente mais 357 euros do que em 2020). A taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 4,9%, no segundo trimestre de 2023, diminuindo 0,7 pontos percentuais face ao período anterior. O Centro continuou a registar a mais baixa taxa de desemprego entre as sete regiões portuguesas. No Centro, no ano letivo 2021/2022, foram concluídos 492 doutoramentos nas três universidades da região (Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro e Universidade de Coimbra), representando 21,2% do total do país e um aumento de cerca de 22% face ao ano anterior. Este valor corresponde a 2,3 novos doutorados por 1.000 habitantes com idade entre 25 e 34 anos, posicionando o Centro em segundo lugar neste indicador, a seguir à Área Metropolitana de Lisboa. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. Nesta edição, para além da informação sobre a dispersão do rendimento familiar (ficha n.º 22), a taxa de desemprego (ficha n.º 15) e os doutorados (ficha n.º 5), foram ainda atualizados os indicadores referentes ao Regional Innovation Scoreboard (ficha n.º 4). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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A Associação da Extremadura para a UNESCO lança a oitava edição do Prémio Internacional de Fotografia com o nome de Santiago Castelo, em homenagem ao presidente fundador da Associação da Extremadura para a UNESCO. Este prémio, que reforça o seu carácter transfronteiriço entre Espanha e Portugal, procura premiar trabalhos que, dentro da liberdade criativa do seu autor, ofereçam novas visões da riqueza cultural, monumental, natural, ambiental, paisagística e humana dos territórios que compreendem a eurorregião EUROACE, ou seja, as regiões do Alentejo e Centro de Portugal e da Extremadura espanhola. Um território internacional amplo que ocupa um sexto da Península Ibérica e que oferece paisagens tão variadas e díspares que vão desde a costa atlântica às zonas de montado do Alentejo ou Extremadura, com espaços patrimoniais reconhecidos como Évora, Coimbra, Elvas, Mérida, Cáceres ou Guadalupe. As imagens a concurso deverão ser realizadas no território desta eurorregião EUROACE. O Prémio desta oitava edição será de 4.000€ para a obra vencedora e poderá ser atribuída uma Menção Honrosa no valor de 600€. Entre os objetivos que se pretende alcançar com este Prémio estão: Valorizar e promover a criação artística no domínio da fotografia e o trabalho dos seus criadores, cujas obras oferecem novas formas de perceber o território da eurorregião EUROACE, ou seja: a Comunidade Autónoma da Extremadura e as regiões do Alentejo e Centro de Portugal; Promover o legado cultural que abrange toda a eurorregião EUROACE, os seus espaços protegidos, a sua diversidade cultural e as suas paisagens naturais como cenários de criação artística; Promover a colaboração e manutenção de ações transfronteiriças alicerçadas nos domínios da Cultura e do Património; Promover uma Coleção de Fotografia Contemporânea que relacione a criação artística com a valorização do património e a sustentabilidade do território EUROACE. O Prémio é aberto a fotógrafos amadores ou profissionais de qualquer nacionalidade que submetam a concurso, no máximo, dois trabalhos, dos quais deverão ser os autores materiais. Os trabalhos deverão ser submetidos em plataforma online, previamente à apresentação dos trabalhos produzidos fisicamente, através do formulário de inscrição disponibilizado no site de gestão do concurso : www.mundoarti.com O prazo para submissão das fotografias começa a 12 de março de 2024 e termina a 17 de abril de 2024. A participação na convocatória é totalmente gratuita. O Júri, que terá caráter internacional com representantes de cada uma das Regiões envolvidas, fará uma pré-seleção dos trabalhos submetidos na plataforma, selecionando como finalistas um máximo de 30 trabalhos. Os trabalhos selecionados deverão ser entregues, depois de finalizados pelos respetivos autores, e serão integrados numa exposição itinerante que a Associação para a UNESCO da Extremadura, em colaboração com as regiões do Alentejo e Centro de Portugal, realizará na Eurorregião e que terá início na Extremadura no último trimestre de 2024. Como principal novidade deste ano, e de forma a facilitar o trabalho dos fotógrafos selecionados para a exposição, foram identificados três pontos de entrega das obras, Cáceres, em Espanha, e Coimbra e Évora, em Portugal. Tal como nos anos anteriores e, desde 2019, esta edição conta com o [...]
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No quarto trimestre de 2023, na Região Centro, os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar acréscimos homólogos acima da média nacional. Também as empresas constituídas, as obras licenciadas e concluídas e o salário real dos trabalhadores por conta de outrem observaram variações favoráveis face a igual período do ano anterior. Em contraste, o desemprego aumentou ligeiramente e o comércio internacional de bens evoluiu desfavoravelmente. Já a inflação voltou a desacelerar face aos períodos anteriores, atingindo o valor mais baixo dos últimos dois anos. Estas são algumas das conclusões do n.º 61 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No quarto trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 2,2%, justificado, sobretudo, pela procura interna, uma vez que o contributo positivo da procura externa líquida foi marginal. Esta variação reflete uma desaceleração do crescimento face ao quarto trimestre de 2022, mas superior ao trimestre anterior. A taxa de desemprego nacional foi de 6,6%, igualando o período homólogo. Já o nível de preços aumentou 1,7% face ao mesmo trimestre de 2022, tendo voltado a desacelerar face aos períodos anteriores. A confiança dos consumidores tornou-se ainda mais negativa. O indicador de clima económico manteve-se positivo, mas continuou a desacelerar. O euro continuou a valorizar face ao dólar, tal como havia acontecido nos dois trimestres anteriores, mas a um ritmo inferior. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, no mercado de trabalho assistiu-se a uma evolução homóloga favorável do emprego, da taxa de atividade e da população ativa. Em contraste, o desemprego continuou a aumentar, embora a um ritmo inferior ao do trimestre anterior. Também o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem aumentou em termos homólogos reais. No setor empresarial regional observou-se um aumento homólogo das constituições e das ações de insolvência de empresas. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a decrescer em termos homólogos reais, o que já se verifica há mais de dois anos. O peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos aumentou ligeiramente na região, em termos homólogos. No setor da construção, as obras concluídas apresentaram uma evolução positiva na região, a avaliar pelos crescimentos homólogos em todos os indicadores. Também os edifícios licenciados aumentaram, apesar do contributo negativo das construções novas. No que respeita aos empréstimos à habitação, manteve se em destaque a evolução dos empréstimos vencidos, que continuaram a observar quebras acentuadas e cujo peso no total dos concedidos permaneceu como o mais reduzido dos últimos 14 anos. A atividade turística permaneceu em crescimento na região e no país no quarto trimestre de 2023, o que já sucede há mais de dois anos. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar acréscimos homólogos. Já a estada média manteve-se inalterada na região face ao período homólogo. No comércio internacional de bens, neste trimestre, na região, registou-se uma contração homóloga real nas saídas e um aumento homólogo real [...]
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Esta aberta a votação pública para os Prémios NEB - New European Bauhaus 2023. O projeto Craft Lab do Município do Fundão é um dos finalistas. Trata-se de uma iniciativa para preservar e valorizar as tradições a partir do conhecimento, partilha intergeracional e tecnologia, e foi selecionado por um júri independente entre 1450 candidaturas. O seu voto pode fazer a diferença! Passos para a votação: Aceder ao link https://prizes.new-european-bauhaus.eu/finalists e registar um e-Mail em “I vote for my favourite projects” Depois da verificação do e-Mail receberá na sua caixa de correio electrónico novo link para a votação Poderá encontrar o projeto do Fundão “Casas e Lugares do Sentir - Craft Lab” na temática “Education Champions” ao selecionar a subcategoria “Regaining a sense of belonging” Mas antes terá de escolher um projeto em cada uma das restantes temáticas “Champions” e ”Rising Starts” As votações estarão abertas até dia 24 de maio. Contamos com o voto de todos!
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro) volta a atualizar o painel de indicadores que escolheu para monitorizar a implementação do Pilar Europeu dos Direitos Sociais na Região Centro, dando assim continuidade a um trabalho iniciado em 2020 e que já conta com várias edições. Esta atualização reflete as novas metas sociais para 2030, europeias e nacionais, além do painel de indicadores revisto pelos serviços da Comissão Europeia em conjunto com os Estados Membros. Adicionalmente, apresenta-se um exercício de alinhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com os três domínios que enformam o Pilar Social: igualdade de oportunidades, condições de trabalho justas e proteção social e inclusão. Para os principais indicadores de análise de cada domínio é apresentada a evolução da região nos últimos cinco anos, possibilitando a comparação com os últimos registos nacionais e europeus e avaliando a tendência recente e a situação da região face ao país. Procura-se, ainda, dar conta das disparidades sub-regionais dentro dos vinte princípios e direitos através de indicadores proxy apresentados graficamente. Em termos de resultados, a região Centro retoma a evolução favorável que vinha a registar até à crise pandémica de 2020 nos três domínios que enformam o Pilar, com a recuperação do mercado de trabalho a fortalecer-se e as condições de vida a melhorar. Mas importa agora atentar na qualidade da educação e do emprego criado, garantindo que todos beneficiam da recuperação e que ninguém fica para trás”, em particular os jovens, as pessoas sem competências digitais ou os imigrantes. Também o mosaico territorial heterogéneo da região influencia esta recuperação, com os territórios mais munidos de recursos em vantagem face aos territórios mais desprovidos. A CCDR Centro está alinhada com o desígnio europeu de uma Europa Social mais forte através do reforço do Pilar Europeu dos Direitos Sociais, pois só garantindo mais oportunidades aos que cá vivem e aos que pretendem vir a viver, mais qualificações, melhores condições de vida e de trabalho, mais proteção social e acesso a serviços essenciais, se pode assegurar uma recuperação social verdadeiramente justa e inclusiva. O Pilar Europeu dos Direitos Sociais foi assinado conjuntamente pelo Parlamento, Conselho e Comissão Europeia a 17 de novembro de 2017, na Cimeira Social de Gotemburgo. É constituído por 20 direitos e princípios fundamentais, que defendem uma Europa Social mais forte e equitativa, estruturados em torno de três dimensões: igualdade de oportunidades e acesso ao mercado de trabalho; mercados de trabalho dinâmicos e condições de trabalho justas; proteção social e inclusão.
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A CCDRC participa hoje na reunião de lançamento do projeto SCREEN (Synergie Circular Economy across European Regions) financiado pelo Programa da Comissão Europeia Horizonte 2020. O SCREEN tem como objectivo definir uma sistema replicável que permita operacionalizar sinergias entre os diferentes instrumentos financeiros de apoio a transição para uma economia circular nos países da União Europeia. Com este projeto pretende-se a adopção de modelos de negócio horizontais e ecoinovadores em diversas cadeias de valor. O consórcio deste pioneiro projeto europeu é constituído por 12 parceiros regionais (Itália, Espanha, Polónia, Grécia, França, Holanda, Finlândia, Reino Unido e Portugal) sendo a região centro a única região Portuguesa representada.
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A partir de 23 de maio de 2016 e até 14 de junho de 2016 encontram-se abertas, por um período de 15 dias úteis, as candidaturas aos incentivos do Estado à comunicação social de âmbito regional e local. Consulte aqui o regulamento e o formulário de candidatura. Na competência das CCDR encontra-se a atribuição de incentivos nas seguintes tipologias: À modernização tecnológica; Ao desenvolvimento digital; À acessibilidade à comunicação social; Ao desenvolvimento de parcerias estratégicas; À literacia e educação para a comunicação social.
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