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- Categories: Desenvolvimento regional
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) integra o projeto AGROPOL, financiado pela Comissão Europeia, que tem como objetivo a definição de um modelo de cooperação entre regiões fronteiriças no setor agroindustrial. Apoiadas por um grupo de consultores que atuam como facilitadores no processo de desenvolvimento de uma estratégia de cooperação, as regiões da EUROACE - Alentejo, Centro e Extremadura - estão atualmente a trabalhar na definição de ações piloto concretas que resultem da estratégia. No sentido de delinear algumas ideias de projetos, nomeadamente no sector das plantas medicinais e ervas aromáticas, realizou-se, no dia 6 de fevereiro, em Castelo Branco, uma reunião onde participaram empresas, entidades do sistema científico e tecnológico, entidades de interface e da administração das três regiões.
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A Comunidade de Trabalho Castela e Leão-Centro de Portugal (CENCYL) promove um workshop participativo no âmbito da “Estratégia de valorização do património natural e ambiental do território de fronteira”. Este workshop é promovido pela equipa do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, em colaboração com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e a Junta de Castilla y León. O workshop terá lugar no dia 20 de julho, pelas 14h00, no Instituto Politécnico da Guarda, com uma duração prevista de 4 horas. A inscrição é gratuita mas obrigatória e pode ser efetuada até ao dia 17 de julho aqui. Este workshop participativo visa promover um trabalho colaborativo com os atores e partes interessadas na governança e valorização destes territórios, no sentido de identificar conjuntamente os serviços dos ecossistemas chave, realizar uma análise SWOT e, conjuntamente, identificar possíveis estratégias de valorização do património natural e ambiental. Espera-se, ainda, através deste momento participativo, contribuir para o fortalecimento da cooperação territorial e transfronteiriça, fomentando o trabalho colaborativo de cocriação de conhecimento, motivo pelo qual convidamos a comunidade e consideramos fundamental a presença de todos.
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A Região Centro tem vindo a melhorar a sua competitividade, ocupando, em 2022, a 146.ª posição entre as 234 regiões europeias, enquanto, em 2019, se detinha na 165.ª posição. Esta é uma das conclusões da edição de 2022 do Índice de Competitividade Regional, recentemente publicado pela Comissão Europeia, índice que mede a capacidade das diferentes regiões oferecerem um ambiente atrativo para as empresas, residentes e trabalhadores. O Centro apresenta um Índice de Competitividade Regional (ICR) de 88,9% da média da União Europeia, mas tem-se aproximado do desempenho médio europeu, com o ICR a melhorar cerca de nove pontos percentuais face a 2019 e 11 pontos percentuais relativamente a 2016. A Área Metropolita de Lisboa é a região portuguesa mais competitiva e a única acima da média europeia. As regiões mais competitivas da Europa são Utrecht e Zuid-Holland, nos Países Baixos, e a região da capital francesa Île-de-France. As regiões menos competitivas são, sobretudo, da Roménia e da Bulgária. As áreas relacionadas com a sofisticação empresarial, inovação, condições tecnológicas e competências digitais e educação foram as que mais contribuíram para esta melhoria no desempenho do Centro. Destaca-se o bom posicionamento da região em indicadores como a colaboração das empresas para a inovação, a inovação de marketing e organizacional introduzida pelas empresas, as publicações científicas, os pedidos de registo de marca, as receitas das vendas de produtos inovadores para as empresas e para o mercado, o emprego criativo, o acesso à internet, a aprendizagem ao longo da vida, o abandono escolar precoce, os níveis de emprego e de desemprego, o equilíbrio de géneros no emprego, os jovens NEET (jovens que não estudam, não trabalham, nem participam em ações de formação) ou as taxas de mortalidade por cancro, doença cardíaca ou suicídio. O Índice de Competitividade Regional (ICR) da Comissão Europeia foi lançado em 2010 e é publicado de três em três anos. Mede as diferentes dimensões da competitividade em todas as regiões da União Europeia, permitindo a cada região acompanhar e avaliar a sua evolução ao longo do tempo e em comparação com outras regiões. Na edição de 2022 do ICR foi utilizada uma metodologia totalmente revista (ICR 2.0), pelo que foram também recalculados os valores das duas edições anteriores (2019 e 2016). Os valores do ICR, subíndices e pilares encontram-se expressos em percentagem da média da União Europeia. De referir ainda que esta é a primeira edição do ICR sem o Reino Unido e que todos os indicadores são anteriores à guerra na Ucrânia. Baseado em 68 indicadores, o ICR 2.0 é composto por três subíndices e 11 pilares que refletem os diferentes aspetos da competitividade: - «Básico»: subíndice que se refere às principais forças motrizes da competitividade, integrando os pilares «Instituições», «Estabilidade macroeconómica», «Infraestruturas», «Saúde» e «Ensino básico»; - «Eficiência»: subíndice relacionado com a mão-de-obra qualificada e com o mercado de trabalho, integrando os pilares «Ensino superior, formação e aprendizagem ao longo da vida», «Eficiência do mercado de trabalho» e «Dimensão do mercado de trabalho»; - «Inovação»: subíndice [...]
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), em colaboração com os consórcios Ageing@Coimbra e AgeINfuture, já selecionou os 11 finalistas do Prémio de Boas Práticas em Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro. Este prémio visa reconhecer e destacar iniciativas inspiradoras, que promovam um envelhecimento ativo, saudável e integrado. Os finalistas foram selecionados por um júri independente, com base em critérios rigorosos que incluem qualidade e inovação, impacto social, sustentabilidade e replicação em outros territórios. Estes finalistas destacaram-se entre as 117 candidaturas admitidas a concurso e são demonstrativas de um compromisso com o bem-estar da população na região Centro. Os promotores destas iniciativas finalistas irão apresentar as suas Boas Práticas no 10º Congresso em Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, que decorrerá no dia 12 de dezembro, em Coimbra. No final do evento, serão revelados os vencedores em cada uma das categorias existentes: Conhecimento+, Saúde+ e Vida+. Na categoria “Vida+”, serão atribuídos dois prémios, um referente a iniciativas cujo foco principal é a participação e outro a iniciativas cujo teor incida na aprendizagem ao longo da vida, contribuindo também dessa forma para combater o estigma do idadismo. Esta iniciativa reforça o compromisso da CCDRC em reconhecer e divulgar boas práticas inovadoras e que melhoram a qualidade de vida na região Centro. As 11 boas práticas finalistas nas três categorias são: Categoria Conhecimento+ • Cons©elho Repórteres 55+: seniores contribuem para a formação de comunidades inclusivas (Universidade de Coimbra) • Safe Life (AEVA - Associação para a Educação e Valorização da Região de Aveiro) • Train4Brain (Universidade da Beira Interior) Categoria Saúde+ • Estratégia para Prevenção do Declínio Funcional em Idosos Hospitalizados (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra) • NeuroCEDE - Centro Especializado em Demências e Envelhecimento (Associação de Promoção Social Cultural e Desportiva de Fornos de Algodres) • Serviço de Apoio Domiciliário - Equipa Multidisciplinar (Associação de Socorros Mútuos - Mutualista Covilhanense) Categoria Vida+ • Apoio a Artesãos Mais Velhos (Câmara Municipal de Ílhavo, Associação Fermenta e Cooperativa Aproximar) • Arte e Envelhecimento Ativo (Encerrado para Obras - Associação Cultural e Artística) • Centro Educativo para Seniores de Pombal (Câmara Municipal de Pombal) • Programa de Teleassistência e Monitorização "eGuard" (Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana da Guarda) • Velhos São os Trapos (Associação Atlas People Like Us)
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Em 2021, o investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) no Centro cresceu 14,9%, tendo atingido um novo máximo de 632 milhões de euros. Este valor representava 17,5% do total nacional e 1,54% do PIB regional, tendo o setor privado executado 59,5% do investimento da região em I&D. A taxa líquida de criação de empresas na região voltou a ser positiva em 2021 (7,3%), traduzindo mais nascimentos do que mortes de empresas. A taxa líquida de criação de sociedades aumentou para os 54,0% no Centro, sendo o valor mais elevado desde 2008. Já o investimento direto estrangeiro na Região Centro diminuiu 2,2%, cifrando-se, em 2022, em 6,5 mil milhões de euros, valor que corresponde a 3,8% do total recebido pela economia nacional. A taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 5,6%, no primeiro trimestre de 2023. Apesar do ligeiro aumento face ao período anterior (+ 0,5 pontos percentuais), o Centro continuou a registar a mais baixa taxa de desemprego entre as setes regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. Nesta edição, foram atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), ao investimento direto estrangeiro (ficha n.º 2), ao investimento em investigação e desenvolvimento (ficha n.º 3), às empresas gazela (ficha n.º 6), à criação líquida de empresas (ficha n.º 7) e à taxa de desemprego (ficha n.º 15). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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As Aldeias do Xisto são um dos 30 projetos finalistas da 16.ª edição dos Prémios Regiostars, promovidos pela Comissão Europeia. Estes prémios distinguem projetos financiados por fundos europeus, que demonstrem excelência na sua aplicação e novas abordagens no desenvolvimento regional. As Aldeias do Xisto competem na categoria “Uma Europa Mais Próxima dos Cidadãos”. Os vencedores serão conhecidos a 16 de novembro, numa cerimónia a decorrer em Ostrava, República Checa. O projeto das Aldeias do Xisto implementou uma estratégia de desenvolvimento regional integrada, que impulsionou a economia local e atraiu investidores. A recuperação de 500 imóveis, a criação de 90 infraestruturas turísticas e 2 mil Km de percursos tornaram as Aldeias de Xisto numa marca diferenciadora de turismo sustentável. A criação da Rede das Aldeias do Xisto impulsionou a economia local ao criar oportunidades de emprego e retorno económico para os agentes locais, gerou escala na atuação e promoção, bem como estabeleceu as condições de confiança para o investimento de agentes externos ao território, melhorando os indicadores socioeconómicos do território. O projeto colocou – e continua a colocar - as comunidades locais no centro do desenvolvimento, envolvendo-as ativamente em todas as fases, desde o planeamento à implementação. As decisões são tomadas em conjunto, em órgãos colegiais, levando em consideração as necessidades, os interesses e os conhecimentos das comunidades. Mais informação sobre os 30 finalistas em https://regiostarsawards.eu/
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) coloca em consulta à Região a Agenda para a Valorização dos Territórios Termais da Região Centro. O processo de construção desta Agenda tem sido um esforço coletivo regional, iniciado em maio de 2022, com o objetivo principal de garantir a maximização da valorização (económica, social e ambiental) dos territórios termais, numa perspetiva integrada dos seus diversos recursos e potencialidades. A Região Centro ambiciona ser líder na inovação e na sustentabilidade do recurso água mineral natural, tendo em vista a competitividade e atratividade da região, a fixação de população qualificada e a promoção de bem-estar e de estilos de vida saudáveis e equilibrados. O processo de desenvolvimento desta Agenda decorreu no contexto da Estratégia Regional de Especialização Inteligente (RIS3) do Centro, em particular no âmbito da Plataforma de Inovação “Promover a Inovação Territorial”. A ponderação dos contributos recebidos através de mais este momento de auscultação à Região permitirá chegar ao documento final, que servirá de referencial estratégico para a valorização dos territórios termais no Centro na próxima década. Este processo de consulta estará aberto até ao dia 28 de fevereiro de 2023 e o envio de contributos deverá ser feito através deste formulário. A apresentação formal da Agenda decorrerá no dia 22 de março de 2023, nas Termas de São Pedro do Sul.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) integra o projeto AGROPOL, financiado pela Comissão Europeia, que tem como objetivo a definição de um modelo de cooperação entre regiões fronteiriças no setor agroindustrial. Apoiadas por um grupo de consultores que atuam como facilitadores no processo de desenvolvimento de uma estratégia de cooperação, as regiões da EUROACE - Alentejo, Centro e Extremadura - estão atualmente a trabalhar na definição de ações piloto concretas que resultem da estratégia. No sentido de delinear algumas ideias de projetos, nomeadamente no sector das plantas medicinais e ervas aromáticas, realizou-se, no dia 6 de fevereiro, em Castelo Branco, uma reunião onde participaram empresas, entidades do sistema científico e tecnológico, entidades de interface e da administração das três regiões.
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A Comunidade de Trabalho Castela e Leão-Centro de Portugal (CENCYL) promove um workshop participativo no âmbito da “Estratégia de valorização do património natural e ambiental do território de fronteira”. Este workshop é promovido pela equipa do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, em colaboração com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e a Junta de Castilla y León. O workshop terá lugar no dia 20 de julho, pelas 14h00, no Instituto Politécnico da Guarda, com uma duração prevista de 4 horas. A inscrição é gratuita mas obrigatória e pode ser efetuada até ao dia 17 de julho aqui. Este workshop participativo visa promover um trabalho colaborativo com os atores e partes interessadas na governança e valorização destes territórios, no sentido de identificar conjuntamente os serviços dos ecossistemas chave, realizar uma análise SWOT e, conjuntamente, identificar possíveis estratégias de valorização do património natural e ambiental. Espera-se, ainda, através deste momento participativo, contribuir para o fortalecimento da cooperação territorial e transfronteiriça, fomentando o trabalho colaborativo de cocriação de conhecimento, motivo pelo qual convidamos a comunidade e consideramos fundamental a presença de todos.
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A Região Centro tem vindo a melhorar a sua competitividade, ocupando, em 2022, a 146.ª posição entre as 234 regiões europeias, enquanto, em 2019, se detinha na 165.ª posição. Esta é uma das conclusões da edição de 2022 do Índice de Competitividade Regional, recentemente publicado pela Comissão Europeia, índice que mede a capacidade das diferentes regiões oferecerem um ambiente atrativo para as empresas, residentes e trabalhadores. O Centro apresenta um Índice de Competitividade Regional (ICR) de 88,9% da média da União Europeia, mas tem-se aproximado do desempenho médio europeu, com o ICR a melhorar cerca de nove pontos percentuais face a 2019 e 11 pontos percentuais relativamente a 2016. A Área Metropolita de Lisboa é a região portuguesa mais competitiva e a única acima da média europeia. As regiões mais competitivas da Europa são Utrecht e Zuid-Holland, nos Países Baixos, e a região da capital francesa Île-de-France. As regiões menos competitivas são, sobretudo, da Roménia e da Bulgária. As áreas relacionadas com a sofisticação empresarial, inovação, condições tecnológicas e competências digitais e educação foram as que mais contribuíram para esta melhoria no desempenho do Centro. Destaca-se o bom posicionamento da região em indicadores como a colaboração das empresas para a inovação, a inovação de marketing e organizacional introduzida pelas empresas, as publicações científicas, os pedidos de registo de marca, as receitas das vendas de produtos inovadores para as empresas e para o mercado, o emprego criativo, o acesso à internet, a aprendizagem ao longo da vida, o abandono escolar precoce, os níveis de emprego e de desemprego, o equilíbrio de géneros no emprego, os jovens NEET (jovens que não estudam, não trabalham, nem participam em ações de formação) ou as taxas de mortalidade por cancro, doença cardíaca ou suicídio. O Índice de Competitividade Regional (ICR) da Comissão Europeia foi lançado em 2010 e é publicado de três em três anos. Mede as diferentes dimensões da competitividade em todas as regiões da União Europeia, permitindo a cada região acompanhar e avaliar a sua evolução ao longo do tempo e em comparação com outras regiões. Na edição de 2022 do ICR foi utilizada uma metodologia totalmente revista (ICR 2.0), pelo que foram também recalculados os valores das duas edições anteriores (2019 e 2016). Os valores do ICR, subíndices e pilares encontram-se expressos em percentagem da média da União Europeia. De referir ainda que esta é a primeira edição do ICR sem o Reino Unido e que todos os indicadores são anteriores à guerra na Ucrânia. Baseado em 68 indicadores, o ICR 2.0 é composto por três subíndices e 11 pilares que refletem os diferentes aspetos da competitividade: - «Básico»: subíndice que se refere às principais forças motrizes da competitividade, integrando os pilares «Instituições», «Estabilidade macroeconómica», «Infraestruturas», «Saúde» e «Ensino básico»; - «Eficiência»: subíndice relacionado com a mão-de-obra qualificada e com o mercado de trabalho, integrando os pilares «Ensino superior, formação e aprendizagem ao longo da vida», «Eficiência do mercado de trabalho» e «Dimensão do mercado de trabalho»; - «Inovação»: subíndice [...]
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