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- Categories: Desenvolvimento regional
A partir de 23 de maio de 2016 e até 14 de junho de 2016 encontram-se abertas, por um período de 15 dias úteis, as candidaturas aos incentivos do Estado à comunicação social de âmbito regional e local. Consulte aqui o regulamento e o formulário de candidatura. Na competência das CCDR encontra-se a atribuição de incentivos nas seguintes tipologias: À modernização tecnológica; Ao desenvolvimento digital; À acessibilidade à comunicação social; Ao desenvolvimento de parcerias estratégicas; À literacia e educação para a comunicação social.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) está a participar nas Jornadas Transfronteiriças organizadas pela Demarcação da Extremadura do Colégio de Engenheiros Civis (CICCP), em colaboração com a Ordem dos Engenheiros da Região Centro de Portugal, que decorrem nos dias 26 e 27 de outubro em Badajoz. A tarde de quinta-feira, 26 de outubro, foi dedicada ao ciclo integral da água e às alterações climáticas, com três mesas redondas técnicas: a primeira sobre o Plano Hidrológico Luso-Espanhol, a segunda sobre o saneamento e o tratamento da água nas bacias hidrográficas transfronteiriças, e a última sobre as alterações climáticas e a gestão dos recursos hídricos. A conferência prossegue nesta sexta-feira, 27 de outubro, centrando-se na logística e nas ligações ferroviárias. A primeira mesa redonda trata dos investimentos nas ligações ferroviárias entre Portugal e Espanha, a segunda dos desafios e oportunidades da logística peninsular e uma terceira mesa trata dos grandes corredores ferroviários do sudoeste europeu. Para mais informação, consultar o Programa.
- Categories: Desenvolvimento regional
A Região Centro tem vindo a melhorar a sua competitividade, ocupando, em 2022, a 146.ª posição entre as 234 regiões europeias, enquanto, em 2019, se detinha na 165.ª posição. Esta é uma das conclusões da edição de 2022 do Índice de Competitividade Regional, recentemente publicado pela Comissão Europeia, índice que mede a capacidade das diferentes regiões oferecerem um ambiente atrativo para as empresas, residentes e trabalhadores. O Centro apresenta um Índice de Competitividade Regional (ICR) de 88,9% da média da União Europeia, mas tem-se aproximado do desempenho médio europeu, com o ICR a melhorar cerca de nove pontos percentuais face a 2019 e 11 pontos percentuais relativamente a 2016. A Área Metropolita de Lisboa é a região portuguesa mais competitiva e a única acima da média europeia. As regiões mais competitivas da Europa são Utrecht e Zuid-Holland, nos Países Baixos, e a região da capital francesa Île-de-France. As regiões menos competitivas são, sobretudo, da Roménia e da Bulgária. As áreas relacionadas com a sofisticação empresarial, inovação, condições tecnológicas e competências digitais e educação foram as que mais contribuíram para esta melhoria no desempenho do Centro. Destaca-se o bom posicionamento da região em indicadores como a colaboração das empresas para a inovação, a inovação de marketing e organizacional introduzida pelas empresas, as publicações científicas, os pedidos de registo de marca, as receitas das vendas de produtos inovadores para as empresas e para o mercado, o emprego criativo, o acesso à internet, a aprendizagem ao longo da vida, o abandono escolar precoce, os níveis de emprego e de desemprego, o equilíbrio de géneros no emprego, os jovens NEET (jovens que não estudam, não trabalham, nem participam em ações de formação) ou as taxas de mortalidade por cancro, doença cardíaca ou suicídio. O Índice de Competitividade Regional (ICR) da Comissão Europeia foi lançado em 2010 e é publicado de três em três anos. Mede as diferentes dimensões da competitividade em todas as regiões da União Europeia, permitindo a cada região acompanhar e avaliar a sua evolução ao longo do tempo e em comparação com outras regiões. Na edição de 2022 do ICR foi utilizada uma metodologia totalmente revista (ICR 2.0), pelo que foram também recalculados os valores das duas edições anteriores (2019 e 2016). Os valores do ICR, subíndices e pilares encontram-se expressos em percentagem da média da União Europeia. De referir ainda que esta é a primeira edição do ICR sem o Reino Unido e que todos os indicadores são anteriores à guerra na Ucrânia. Baseado em 68 indicadores, o ICR 2.0 é composto por três subíndices e 11 pilares que refletem os diferentes aspetos da competitividade: - «Básico»: subíndice que se refere às principais forças motrizes da competitividade, integrando os pilares «Instituições», «Estabilidade macroeconómica», «Infraestruturas», «Saúde» e «Ensino básico»; - «Eficiência»: subíndice relacionado com a mão-de-obra qualificada e com o mercado de trabalho, integrando os pilares «Ensino superior, formação e aprendizagem ao longo da vida», «Eficiência do mercado de trabalho» e «Dimensão do mercado de trabalho»; - «Inovação»: subíndice [...]
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Está aberta a votação para o Prémio Escolha do Público, no REGIOSTARS AWARDS. As Aldeias do Xisto são a única entidade portuguesa finalista na 16.ª edição deste concurso promovido pela Comissão Europeia. As Aldeias do Xisto competem na categoria “Uma Europa Mais Próxima dos Cidadãos” e pode votar AQUI até 14 de novembro. Com o projeto Aldeias do Xisto implementou-se uma estratégia de desenvolvimento regional integrada, centrada na melhoria das condições de vida dos cidadãos, na criação de sinergias entre os diversos atores locais e regionais, e na mobilização e capacitação dos agentes públicos e privados para a valorização do seu património material e imaterial, tendo em vista um posicionamento singular e atrativo junto de novos segmentos residenciais e turísticos. O objetivo foi afirmar este território como um destino para viver, investir, criar e aprender, visitar e usufruir. A criação da Rede das Aldeias do Xisto impulsionou a economia local ao criar oportunidades de emprego e retorno económico para os agentes locais, gerou escala na atuação e promoção, bem como estabeleceu as condições de confiança para o investimento de agentes externos ao território, melhorando os indicadores socioeconómicos do território. O projeto colocou – e continua a colocar - as comunidades locais no centro do desenvolvimento, envolvendo-as ativamente em todas as fases, desde o planeamento à implementação. As decisões são tomadas em conjunto, em órgãos colegiais, levando em consideração as necessidades, os interesses e os conhecimentos das comunidades. Desde 2008 que o REGIOSTARS AWARDS distingue projetos que demonstrem excelência na aplicação de fundos europeus e novas abordagens no desenvolvimento regional. O processo de seleção passa por um painel de académicos de alto nível nas respetivas áreas, que avalia as candidaturas enviadas e seleciona os finalistas. Posteriormente, os finalistas são convidados para uma "ronda final" de seleção durante a Semana Europeia das Regiões e Cidades, em Bruxelas. O público tem também a oportunidade de votar no seu finalista preferido para o Public Choice Award (Prémio Escolha do Público). Os vencedores serão conhecidos a 16 de novembro, numa cerimónia a decorrer em Ostrava, República Checa.
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A Associação da Extremadura para a UNESCO lança a oitava edição do Prémio Internacional de Fotografia com o nome de Santiago Castelo, em homenagem ao presidente fundador da Associação da Extremadura para a UNESCO. Este prémio, que reforça o seu carácter transfronteiriço entre Espanha e Portugal, procura premiar trabalhos que, dentro da liberdade criativa do seu autor, ofereçam novas visões da riqueza cultural, monumental, natural, ambiental, paisagística e humana dos territórios que compreendem a eurorregião EUROACE, ou seja, as regiões do Alentejo e Centro de Portugal e da Extremadura espanhola. Um território internacional amplo que ocupa um sexto da Península Ibérica e que oferece paisagens tão variadas e díspares que vão desde a costa atlântica às zonas de montado do Alentejo ou Extremadura, com espaços patrimoniais reconhecidos como Évora, Coimbra, Elvas, Mérida, Cáceres ou Guadalupe. As imagens a concurso deverão ser realizadas no território desta eurorregião EUROACE. O Prémio desta oitava edição será de 4.000€ para a obra vencedora e poderá ser atribuída uma Menção Honrosa no valor de 600€. Entre os objetivos que se pretende alcançar com este Prémio estão: Valorizar e promover a criação artística no domínio da fotografia e o trabalho dos seus criadores, cujas obras oferecem novas formas de perceber o território da eurorregião EUROACE, ou seja: a Comunidade Autónoma da Extremadura e as regiões do Alentejo e Centro de Portugal; Promover o legado cultural que abrange toda a eurorregião EUROACE, os seus espaços protegidos, a sua diversidade cultural e as suas paisagens naturais como cenários de criação artística; Promover a colaboração e manutenção de ações transfronteiriças alicerçadas nos domínios da Cultura e do Património; Promover uma Coleção de Fotografia Contemporânea que relacione a criação artística com a valorização do património e a sustentabilidade do território EUROACE. O Prémio é aberto a fotógrafos amadores ou profissionais de qualquer nacionalidade que submetam a concurso, no máximo, dois trabalhos, dos quais deverão ser os autores materiais. Os trabalhos deverão ser submetidos em plataforma online, previamente à apresentação dos trabalhos produzidos fisicamente, através do formulário de inscrição disponibilizado no site de gestão do concurso : www.mundoarti.com O prazo para submissão das fotografias começa a 12 de março de 2024 e termina a 17 de abril de 2024. A participação na convocatória é totalmente gratuita. O Júri, que terá caráter internacional com representantes de cada uma das Regiões envolvidas, fará uma pré-seleção dos trabalhos submetidos na plataforma, selecionando como finalistas um máximo de 30 trabalhos. Os trabalhos selecionados deverão ser entregues, depois de finalizados pelos respetivos autores, e serão integrados numa exposição itinerante que a Associação para a UNESCO da Extremadura, em colaboração com as regiões do Alentejo e Centro de Portugal, realizará na Eurorregião e que terá início na Extremadura no último trimestre de 2024. Como principal novidade deste ano, e de forma a facilitar o trabalho dos fotógrafos selecionados para a exposição, foram identificados três pontos de entrega das obras, Cáceres, em Espanha, e Coimbra e Évora, em Portugal. Tal como nos anos anteriores e, desde 2019, esta edição conta com o [...]
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A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, inaugurou hoje, dia 30 de março, a Exposição de Fotografia do VI Prémio Internacional “Santiago Castelo”, no Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra. Esta exposição, promovida pela Eurorregião EUROACE (Alentejo, Centro de Portugal e Extremadura) e pelo Centro Unesco da Extremadura, é composta por 28 das obras finalistas do concurso de 2022, que apresentam diferentes abordagens e perspetivas do imenso e diverso património cultural e natural desta Eurorregião transfronteiriça. O Prémio Internacional de Fotografia Santiago Castelo, criado em 2017 pelo Centro Unesco de Extremadura, desde 2019, assume o território singular da Eurorregião EUROACE como matriz e espaço de acolhimento da expressão criativa associada à fotografia. A fotografia afirma-se, neste contexto, como um elemento significativo na cooperação transfronteiriça e no diálogo cultural dos territórios. A exposição tem entrada gratuita e estará patente até ao dia 21 de maio, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra.
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A CCDRC participa hoje na reunião de lançamento do projeto SCREEN (Synergie Circular Economy across European Regions) financiado pelo Programa da Comissão Europeia Horizonte 2020. O SCREEN tem como objectivo definir uma sistema replicável que permita operacionalizar sinergias entre os diferentes instrumentos financeiros de apoio a transição para uma economia circular nos países da União Europeia. Com este projeto pretende-se a adopção de modelos de negócio horizontais e ecoinovadores em diversas cadeias de valor. O consórcio deste pioneiro projeto europeu é constituído por 12 parceiros regionais (Itália, Espanha, Polónia, Grécia, França, Holanda, Finlândia, Reino Unido e Portugal) sendo a região centro a única região Portuguesa representada.
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A partir de 23 de maio de 2016 e até 14 de junho de 2016 encontram-se abertas, por um período de 15 dias úteis, as candidaturas aos incentivos do Estado à comunicação social de âmbito regional e local. Consulte aqui o regulamento e o formulário de candidatura. Na competência das CCDR encontra-se a atribuição de incentivos nas seguintes tipologias: À modernização tecnológica; Ao desenvolvimento digital; À acessibilidade à comunicação social; Ao desenvolvimento de parcerias estratégicas; À literacia e educação para a comunicação social.
- Categories: Desenvolvimento regional
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) está a participar nas Jornadas Transfronteiriças organizadas pela Demarcação da Extremadura do Colégio de Engenheiros Civis (CICCP), em colaboração com a Ordem dos Engenheiros da Região Centro de Portugal, que decorrem nos dias 26 e 27 de outubro em Badajoz. A tarde de quinta-feira, 26 de outubro, foi dedicada ao ciclo integral da água e às alterações climáticas, com três mesas redondas técnicas: a primeira sobre o Plano Hidrológico Luso-Espanhol, a segunda sobre o saneamento e o tratamento da água nas bacias hidrográficas transfronteiriças, e a última sobre as alterações climáticas e a gestão dos recursos hídricos. A conferência prossegue nesta sexta-feira, 27 de outubro, centrando-se na logística e nas ligações ferroviárias. A primeira mesa redonda trata dos investimentos nas ligações ferroviárias entre Portugal e Espanha, a segunda dos desafios e oportunidades da logística peninsular e uma terceira mesa trata dos grandes corredores ferroviários do sudoeste europeu. Para mais informação, consultar o Programa.
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A Região Centro tem vindo a melhorar a sua competitividade, ocupando, em 2022, a 146.ª posição entre as 234 regiões europeias, enquanto, em 2019, se detinha na 165.ª posição. Esta é uma das conclusões da edição de 2022 do Índice de Competitividade Regional, recentemente publicado pela Comissão Europeia, índice que mede a capacidade das diferentes regiões oferecerem um ambiente atrativo para as empresas, residentes e trabalhadores. O Centro apresenta um Índice de Competitividade Regional (ICR) de 88,9% da média da União Europeia, mas tem-se aproximado do desempenho médio europeu, com o ICR a melhorar cerca de nove pontos percentuais face a 2019 e 11 pontos percentuais relativamente a 2016. A Área Metropolita de Lisboa é a região portuguesa mais competitiva e a única acima da média europeia. As regiões mais competitivas da Europa são Utrecht e Zuid-Holland, nos Países Baixos, e a região da capital francesa Île-de-France. As regiões menos competitivas são, sobretudo, da Roménia e da Bulgária. As áreas relacionadas com a sofisticação empresarial, inovação, condições tecnológicas e competências digitais e educação foram as que mais contribuíram para esta melhoria no desempenho do Centro. Destaca-se o bom posicionamento da região em indicadores como a colaboração das empresas para a inovação, a inovação de marketing e organizacional introduzida pelas empresas, as publicações científicas, os pedidos de registo de marca, as receitas das vendas de produtos inovadores para as empresas e para o mercado, o emprego criativo, o acesso à internet, a aprendizagem ao longo da vida, o abandono escolar precoce, os níveis de emprego e de desemprego, o equilíbrio de géneros no emprego, os jovens NEET (jovens que não estudam, não trabalham, nem participam em ações de formação) ou as taxas de mortalidade por cancro, doença cardíaca ou suicídio. O Índice de Competitividade Regional (ICR) da Comissão Europeia foi lançado em 2010 e é publicado de três em três anos. Mede as diferentes dimensões da competitividade em todas as regiões da União Europeia, permitindo a cada região acompanhar e avaliar a sua evolução ao longo do tempo e em comparação com outras regiões. Na edição de 2022 do ICR foi utilizada uma metodologia totalmente revista (ICR 2.0), pelo que foram também recalculados os valores das duas edições anteriores (2019 e 2016). Os valores do ICR, subíndices e pilares encontram-se expressos em percentagem da média da União Europeia. De referir ainda que esta é a primeira edição do ICR sem o Reino Unido e que todos os indicadores são anteriores à guerra na Ucrânia. Baseado em 68 indicadores, o ICR 2.0 é composto por três subíndices e 11 pilares que refletem os diferentes aspetos da competitividade: - «Básico»: subíndice que se refere às principais forças motrizes da competitividade, integrando os pilares «Instituições», «Estabilidade macroeconómica», «Infraestruturas», «Saúde» e «Ensino básico»; - «Eficiência»: subíndice relacionado com a mão-de-obra qualificada e com o mercado de trabalho, integrando os pilares «Ensino superior, formação e aprendizagem ao longo da vida», «Eficiência do mercado de trabalho» e «Dimensão do mercado de trabalho»; - «Inovação»: subíndice [...]
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