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A APPDA Coimbra - Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo e a Casa do Gaiato de Miranda do Corvo são as entidades beneficiárias do Prémio Empreendedor 50+ da região Centro, edição 2019. O Prémio foi hoje entregue às instituições pela presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, pelo empresário vencedor da edição 2019, Fernando Seabra Santos, e pelas instituições proponentes do premiado, Instituto Pedro Nunes e Turismo Centro de Portugal. O Prémio Empreendedor 50+ é uma iniciativa da CCDRC, que visa promover o espírito empresarial e o empreendedorismo sénior, reconhecer e divulgar publicamente os empreendedores e sensibilizar os decisores públicos para a importância do empreendedorismo sénior e para o estímulo desta forma de empreendedorismo. Os empresários a concurso foram propostos por um conjunto de 22 entidades, parceiras da CCDRC nesta iniciativa: a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), seis associações empresariais, as oito Comunidades Intermunicipais da região Centro, a Direção Regional de Agricultura e Pescas, a Direção Regional de Cultura, o IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, o Instituto do Emprego e Formação Profissional, (IEFP), o Instituto Pedro Nunes (IPN), o Portugal Inovação Social e o Turismo Centro de Portugal. Na edição de 2019, o júri atribuiu o Prémio Empreendedor 50+ da região Centro a Fernando Seabra Santos, professor catedrático, reitor da Universidade de Coimbra de 2003 a 2011 e administrador, desde 2014, da empresa Friday, Ciência e Engenharia do Lazer, que se dedica à comercialização de equipamentos tecnologicamente evoluídos aplicados à náutica de recreio e turismo. O prémio desta iniciativa, no montante total de cinco mil euros, é atribuído pelo empresário vencedor e pelas instituições parceiras a entidades da região Centro que prossigam atividades de natureza social e cultural. De acordo com o regulamento, a entidade indicada pelo empresário premiado recebe 4 mil euros e a entidade indicada pelas instituições parceiras que propuseram o empresário distinguido recebe mil euros. O empresário indicou a APPDA Coimbra como entidade beneficiária e as instituições parceiras, Instituto Pedro Nunes e Turismo Centro de Portugal, designaram a Casa do Gaiato de Miranda do Corvo.
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O Ministério da Coesão Territorial e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social promoveram hoje, em Vouzela, a cerimónia de assinatura de Acordos de Cooperação para instalação de espaços de teletrabalho na região Centro. Estes Acordos de Cooperação concretizam a primeira fase da rede nacional de espaços de coworking “Teletrabalho no Interior. Vida Local, Trabalho Global”, que prevê a abertura, até ao final de junho deste ano, de 25 espaços na região Centro e cerca de 50 a nível nacional. Os acordos de colaboração, assinados entre as Comunidades Intermunicipais, os Municípios, a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro e o Instituto de Emprego e Formação Profissional, têm por objetivo o estabelecimento de espaços laborais adequados à prática de teletrabalho ou coworking, contribuindo para a dinamização dos territórios, em particular os do Interior, pelo seu efeito de atração e fixação de pessoas, estimulando os índices de bem-estar social e familiar, ao permitir uma melhor conjugação da vida familiar e profissional. A primeira fase da rede integra 25 municípios da Região Centro: Abrantes, Aguiar da Beira, Arganil, Carregal do Sal, Castelo Branco, Condeixa-a-Nova, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Idanha-a-Nova, Lousã, Mação, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Ourém, Pampilhosa da Serra, Penamacor, Penela, Proença-a-Nova, Santa Comba Dão, Sever do Vouga, Soure, Vila de Rei, Vila Nova da Barquinha, e Vouzela.Pretende-se continuar a alargar esta rede a outros municípios e outros espaços que na Região Centro possam ser também espaços de acolhimento de teletrabalhadores, densificando e robustecendo uma rede no interior de suporte e dinamização de processos de desenvolvimento local. O teletrabalho e o coworking assumem particular importância para os territórios do Interior na redução da assimetria geográfica de ofertas profissionais, democratizando as oportunidades entre as regiões de elevada densidade populacional e as de menor densidade. A rede agora constituída, alinhada com os objetivos do Programa de Valorização do Interior, pretende incentivar a fixação de pessoas no interior do país e promover a partilha de experiências e ideias entre trabalhadores de vários contextos e origens.
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A Região Centro está presente na segunda edição do evento de alto nível dedicado à RIS3 - Estratégia de investigação e inovação para uma especialização inteligente, organizado pela Comissão Europeia, nos dias 1 e 2 de junho, em Helsínquia. Esta segunda edição pretende ser uma oportunidade para as regiões partilharem experiências sobre a forma como a RIS3 está a ser implementada nos respetivos territórios. Em 2014 as RIS3 foram introduzidas na Política de Coesão da União Europeia, como condição prévia aos investimentos em investigação e inovação financiados por fundos estruturais. Mais de 120 RIS3 foram definidas para nortear estes investimentos no atual período de programação. A CE considerou que este é o momento oportuno para aferir o que já foi alcançado, promover a partilha de experiências, perceber como o impacto dos projetos pode ser maximizado e tirar lições para o futuro. E a Região Centro quis aproveitar a oportunidade, participando nos dois dias de trabalho da Conferência.
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A CCDRC apresentou no passado dia 24 de Novembro, no Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra, o livro «Roteiro dos Museus e Espaços Museológicos da Região Centro».
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A CCDRC promoveu hoje, dia 5 de Fevereiro, a primeira de uma série de sessões técnicas de debate sobre a "Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso - dúvidas e questões na sua operacionalização" com as câmaras municipais integradas na NUT III do Baixo Mondego. As próximas sessões com os restantes municípios da Região Centro irão decorrer nos meses de Fevereiro e de Março.
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O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, assinou, no dia 22 de março, três despachos que entram em vigor às 00:00 de 23 de março de 2020, e que abrangem áreas essenciais como o abastecimento de água, gestão de resíduos urbanos, fornecimento de energia, eletricidade, gás e combustíveis e também os transportes.s Os três despachos, que visam a garantia dos serviços essenciais ao país, surgem dada a situação excecional que se vive e a proliferação de casos registados de contágio de COVID-19 e que exige a aplicação de medidas extraordinárias e de caráter urgente com vista a prevenir a transmissão do vírus e conter a expansão da doença COVID-19. O primeiro despacho obriga as empresas ou entidades, públicas ou privadas, a assegurar a continuidade e a ininterruptibilidade dos serviços públicos dos seguintes setores:• Abastecimento de água para consumo humano;• Saneamento de águas residuais urbanas;• Gestão de resíduos urbanos;• Fornecimento de energia, compreendendo a eletricidade e o gás natural;• Fornecimento de combustíveis líquidos e de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL);• Transporte público de passageiros. Água, saneamento e resíduos No caso da água, saneamento, e recolha de resíduos, implica, nomeadamente, a operação, manutenção e reparação de avarias de todas as infraestruturas dos sistemas de abastecimento e a prestação dos serviços de atendimento ao público, em regime de teletrabalho, para reporte de avarias. Devem também continuar a ser feitas as análises que devem ser feitas em tempos normais, cumpridos os parâmetros e valores limite de emissão dos efluentes à saída das estações de tratamento de águas residuais, reforçada a periodicidade da recolha dos resíduos urbanos indiferenciados, sempre que necessário, e da higienização e da desinfeção dos contentores de resíduos urbanos e reforçado o controlo da deposição dos resíduos urbanos em contentores e criados piquetes de ação rápida para limpeza e remoção de resíduos urbanos se identificada deposição fora de contentores. CombustíveisPara assegurar a manutenção e o funcionamento da Rede Estratégica de Postos de Abastecimento de combustível e a gestão das reservas de emergência do Estado Português, devem manter-se em laboração e funcionamento as refinarias de Sines e de Matosinhos, a Companhia Logística de Combustíveis (incluindo o oleoduto multiproduto), pontos de descarga, armazenamento e expedição de granéis líquidos e gasosos, e instalações de armazenamento de produtos petrolíferos (combustíveis líquidos e GPL). Devem ainda manter-se abertos os postos de abastecimento em território continental e ilhas da Rede Estratégica de Postos de Abastecimento de combustíveis e GPL, devendo os restantes postos de abastecimento funcionar de acordo com a sua disponibilidade, sujeita a acompanhamento pela Entidade Nacional para o Setor Energético, a qual poderá determinar a sua reabertura. Devam igualmente manter-se abertos os parques de armazenamento, enchimento e distribuição de garrafas de GPL, as empresas distribuidoras e as empresas transportadoras de combustíveis líquidos e gasosos, os postos de abastecimento de embarcações do continente e ilhas, os aeroportos internacionais (Lisboa, Porto e Faro), aeródromos e heliportos e os respetivos serviços de abastecimento de combustíveis. Gás natural e eletricidade Para o gás natural, determina-se, [...]
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A região Centro atingiu, em 2020, os 6,0% na taxa de abandono escolar precoce, ultrapassando uma das metas definidas pela União Europeia, no âmbito da Estratégia Europa 2020, em termos de educação: reduzir a taxa de saída precoce do sistema de ensino para menos de 10%. O valor registado pela região neste indicador foi também inferior à média nacional (8,9%) e o mais baixo entre as setes regiões portuguesas. Nas últimas duas décadas, a taxa de abandono escolar precoce registou acentuadas descidas na região, diminuindo 37 pontos percentuais face a 1998. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado aqui. Também em destaque nesta edição, encontram-se os indicadores «População dos 30 aos 34 anos com ensino superior completo» e «Taxa de emprego da população dos 20 aos 64 anos» que permitem igualmente monitorizar os objetivos estabelecidos pela União Europeia nesta Estratégia para 2020, ao nível da educação e do emprego, respetivamente: aumentar para, pelo menos, 40% a proporção da população dos 30 aos 34 anos com ensino superior completo e elevar para, pelo menos, 75% a taxa de emprego da população entre os 20 e os 64 anos. O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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A APPDA Coimbra - Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo e a Casa do Gaiato de Miranda do Corvo são as entidades beneficiárias do Prémio Empreendedor 50+ da região Centro, edição 2019. O Prémio foi hoje entregue às instituições pela presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, pelo empresário vencedor da edição 2019, Fernando Seabra Santos, e pelas instituições proponentes do premiado, Instituto Pedro Nunes e Turismo Centro de Portugal. O Prémio Empreendedor 50+ é uma iniciativa da CCDRC, que visa promover o espírito empresarial e o empreendedorismo sénior, reconhecer e divulgar publicamente os empreendedores e sensibilizar os decisores públicos para a importância do empreendedorismo sénior e para o estímulo desta forma de empreendedorismo. Os empresários a concurso foram propostos por um conjunto de 22 entidades, parceiras da CCDRC nesta iniciativa: a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), seis associações empresariais, as oito Comunidades Intermunicipais da região Centro, a Direção Regional de Agricultura e Pescas, a Direção Regional de Cultura, o IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, o Instituto do Emprego e Formação Profissional, (IEFP), o Instituto Pedro Nunes (IPN), o Portugal Inovação Social e o Turismo Centro de Portugal. Na edição de 2019, o júri atribuiu o Prémio Empreendedor 50+ da região Centro a Fernando Seabra Santos, professor catedrático, reitor da Universidade de Coimbra de 2003 a 2011 e administrador, desde 2014, da empresa Friday, Ciência e Engenharia do Lazer, que se dedica à comercialização de equipamentos tecnologicamente evoluídos aplicados à náutica de recreio e turismo. O prémio desta iniciativa, no montante total de cinco mil euros, é atribuído pelo empresário vencedor e pelas instituições parceiras a entidades da região Centro que prossigam atividades de natureza social e cultural. De acordo com o regulamento, a entidade indicada pelo empresário premiado recebe 4 mil euros e a entidade indicada pelas instituições parceiras que propuseram o empresário distinguido recebe mil euros. O empresário indicou a APPDA Coimbra como entidade beneficiária e as instituições parceiras, Instituto Pedro Nunes e Turismo Centro de Portugal, designaram a Casa do Gaiato de Miranda do Corvo.
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O Ministério da Coesão Territorial e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social promoveram hoje, em Vouzela, a cerimónia de assinatura de Acordos de Cooperação para instalação de espaços de teletrabalho na região Centro. Estes Acordos de Cooperação concretizam a primeira fase da rede nacional de espaços de coworking “Teletrabalho no Interior. Vida Local, Trabalho Global”, que prevê a abertura, até ao final de junho deste ano, de 25 espaços na região Centro e cerca de 50 a nível nacional. Os acordos de colaboração, assinados entre as Comunidades Intermunicipais, os Municípios, a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Centro e o Instituto de Emprego e Formação Profissional, têm por objetivo o estabelecimento de espaços laborais adequados à prática de teletrabalho ou coworking, contribuindo para a dinamização dos territórios, em particular os do Interior, pelo seu efeito de atração e fixação de pessoas, estimulando os índices de bem-estar social e familiar, ao permitir uma melhor conjugação da vida familiar e profissional. A primeira fase da rede integra 25 municípios da Região Centro: Abrantes, Aguiar da Beira, Arganil, Carregal do Sal, Castelo Branco, Condeixa-a-Nova, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Idanha-a-Nova, Lousã, Mação, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Ourém, Pampilhosa da Serra, Penamacor, Penela, Proença-a-Nova, Santa Comba Dão, Sever do Vouga, Soure, Vila de Rei, Vila Nova da Barquinha, e Vouzela.Pretende-se continuar a alargar esta rede a outros municípios e outros espaços que na Região Centro possam ser também espaços de acolhimento de teletrabalhadores, densificando e robustecendo uma rede no interior de suporte e dinamização de processos de desenvolvimento local. O teletrabalho e o coworking assumem particular importância para os territórios do Interior na redução da assimetria geográfica de ofertas profissionais, democratizando as oportunidades entre as regiões de elevada densidade populacional e as de menor densidade. A rede agora constituída, alinhada com os objetivos do Programa de Valorização do Interior, pretende incentivar a fixação de pessoas no interior do país e promover a partilha de experiências e ideias entre trabalhadores de vários contextos e origens.
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A Região Centro está presente na segunda edição do evento de alto nível dedicado à RIS3 - Estratégia de investigação e inovação para uma especialização inteligente, organizado pela Comissão Europeia, nos dias 1 e 2 de junho, em Helsínquia. Esta segunda edição pretende ser uma oportunidade para as regiões partilharem experiências sobre a forma como a RIS3 está a ser implementada nos respetivos territórios. Em 2014 as RIS3 foram introduzidas na Política de Coesão da União Europeia, como condição prévia aos investimentos em investigação e inovação financiados por fundos estruturais. Mais de 120 RIS3 foram definidas para nortear estes investimentos no atual período de programação. A CE considerou que este é o momento oportuno para aferir o que já foi alcançado, promover a partilha de experiências, perceber como o impacto dos projetos pode ser maximizado e tirar lições para o futuro. E a Região Centro quis aproveitar a oportunidade, participando nos dois dias de trabalho da Conferência.
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