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A Região Centro melhorou o seu posicionamento, face às restantes regiões do país, na coesão e na sustentabilidade ambiental e energética, a par de um aumento também registado ao nível da componente do potencial humano. Esta é uma das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.Para além da perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal acompanha a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. É calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. A Região Centro continua a ser a terceira região do País com melhor desempenho global, sendo o primeiro lugar ocupado por Lisboa e o segundo pelo Norte.Educação, mercado de trabalho e I&D são áreas de excelência na Região Centro O barómetro mostra que a Região Centro tem mantido um desempenho bastante positivo em áreas como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e desenvolvimento. É na Região Centro que se regista a mais baixa taxa de abandono escolar precoce, os melhores resultados nos exames nacionais, a menor taxa de desemprego do país, e um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações. O barómetro permite também aferir quais as fragilidades da região, nomeadamente através do seu posicionamento ao nível da produtividade, da capacidade de gerar riqueza e da demografia. É, neste campo, a pior região em termos do indicador produtividade do trabalho e variação da população e a segunda pior no PIB por habitante e no crescimento do PIB.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, vai já na sua quarta atualização. Contempla um conjunto de 25 indicadores, que pretendem ser a chave para detetar tendências e lacunas de progresso, o que permite desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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No terceiro trimestre de 2021, o mercado de trabalho da Região Centro continuou a melhorar, a atividade turística voltou a crescer em termos homólogos, tal como as exportações regionais de bens. No entanto, as constituições de empresas diminuíram, bem como o licenciamento de edifícios e o Índice de Preços no Consumidor registou o crescimento mais elevado desde 2013. Estas são algumas das conclusões do n.º 52 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No terceiro trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 4,2%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional diminuiu para os 6,1% e o nível de preços aumentou 1,5% face ao trimestre homólogo. O indicador de confiança dos consumidores manteve-se negativo, mas voltou a desacelerar; já o indicador de clima económico permaneceu positivo e até aumentou dando continuidade à tendência de recuperação iniciada no trimestre anterior. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, o mercado de trabalho continuou a evidenciar melhorias. As taxas de atividade e emprego aumentaram e a taxa de desemprego diminuiu, mantendo-se como a mais baixa a nível nacional. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem atingiu máximos históricos. No setor empresarial da região assistiu-se a uma diminuição das constituições e das ações de insolvência de empresas, sendo o decréscimo das insolvências mais expressivo do que o das novas constituições. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a crescer em termos homólogos reais. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, igualando novamente o do país e observando o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Na construção, as obras concluídas apresentaram uma evolução positiva a avaliar pelos crescimentos homólogos em todos os indicadores. No entanto, os edifícios licenciados começaram a mostrar sinais de alguma contração, tendo-se observado, contrariamente aos trimestres anteriores, quebras homólogas em todos os indicadores de licenciamento. Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras significativas e o seu peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 12 anos. A avaliação bancária da habitação na região voltou a observar o valor mais elevado da última década. O setor do turismo manteve-se em crescimento na região e no país, evidenciando expressivos aumentos homólogos nos hóspedes, nas dormidas e nos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico. Também a estada média aumentou ligeiramente na região e em Portugal face a igual período do ano anterior. No comércio internacional, na Região Centro, continuou a assistir-se a aumentos homólogos reais nas saídas e entradas de bens, o que já sucedia há pelo menos um ano. O mercado extracomunitário foi o mais expressivo na variação regional das saídas e das entradas de bens. A totalidade dos indicadores representativos do consumo privado continuaram a observar evoluções favoráveis na região. O Índice de Preços no Consumidor voltou a aumentar na Região Centro e em Portugal. No contexto regional registou-se [...]
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O Produto Interno Bruto (PIB) na Região Centro ascendeu a quase 37 mil milhões de euros em 2017, que corresponde a um aumento de 1,4 mil milhões de euros em relação a 2016, como pode ler na última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. Este é o valor mais elevado desde 2000. A taxa de crescimento real do PIB foi de 2,5%, aumentando em 0,8 pontos percentuais face ao ano anterior. O PIB regional representa 18,9% do total do país, mantendo a terceira posição a nível nacional, apesar da pequena diminuição da sua importância relativa face aos anos anteriores. Consulte aqui a nova edição do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. O Barómetro do Centro de Portugal contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) reúne hoje, dia 9 de dezembro, o Conselho Regional. O balanço do Programa Mais Centro e o ponto de situação do Programa Centro 2020 são os principais pontos da ordem de trabalhos.Apresentação
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Decorreu hoje, na Câmara Municipal da Guarda, uma ação de divulgação sobre o Sistema Informático do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (SIRJUE), destinada às Câmaras Municipais das CIM da Comurbeiras, Pinhal Interior Sul, Beira Interior Sul e Serra da Estrela.
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O Programa Centro 2020 já aprovou 7269 projetos, que correspondem a 2568 milhões de euros de investimento! Já experimentou saber quantos foram aprovados no seu concelho? Consulte a lista de projetos aprovados pelo Programa Centro 2020 (dados a 31.03.2020), que lhe permite fazer uma pesquisa por concelho e por áreas de investimento: http://centro.portugal2020.pt/index.php/projetos-aprovados
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No próximo dia 19 de junho, Toulouse (França) acolherá um evento sobre o Programa Europeu de Cooperação Territorial Interreg Sudoe. O mesmo contará com a presença dos órgãos do Programa, representantes da cooperação territorial europeia, representantes da Comissão Europeia, do Comité da Regiões, das Representações Permanentes Nacionais perante a EU, e atores territoriais para tratar o futuro da política de coesão europeia. O evento revelará como se constrói a Europa desde o terreno e dará lugar a um debate sobre a cooperação no âmbito da próxima política europeia de coesão em curso de negociação. O evento também proporcionará debates entre especialistas políticos e setoriais e representantes de projetos emblemáticos que tratarão de analisar como ajustar as políticas às especificidades territoriais. Desde o ano 2000, o Programa Interreg Sudoe distribuiu mais de 212.200.000€ do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), cofinanciando mais de 254 projetos transnacionais em Espanha, Portugal (continental), França (sudoeste), Reino Unido (Gibraltar) e o Principado de Andorra. Estes projetos, em temáticas-chave como a inovação, a alterações climáticas, o desenvolvimento empresarial, o meio ambiente e a transição energética, contaram com a participação de mais de 1700 entidades públicas e privadas e a implicação de mais de 23000 PME, dando lugar à criação de mais de 4000 empregos e 31 patentes. Saiba mais sobre o Interreg Sudoe.
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A Região Centro melhorou o seu posicionamento, face às restantes regiões do país, na coesão e na sustentabilidade ambiental e energética, a par de um aumento também registado ao nível da componente do potencial humano. Esta é uma das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.Para além da perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal acompanha a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. É calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas. A Região Centro continua a ser a terceira região do País com melhor desempenho global, sendo o primeiro lugar ocupado por Lisboa e o segundo pelo Norte.Educação, mercado de trabalho e I&D são áreas de excelência na Região Centro O barómetro mostra que a Região Centro tem mantido um desempenho bastante positivo em áreas como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e desenvolvimento. É na Região Centro que se regista a mais baixa taxa de abandono escolar precoce, os melhores resultados nos exames nacionais, a menor taxa de desemprego do país, e um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações. O barómetro permite também aferir quais as fragilidades da região, nomeadamente através do seu posicionamento ao nível da produtividade, da capacidade de gerar riqueza e da demografia. É, neste campo, a pior região em termos do indicador produtividade do trabalho e variação da população e a segunda pior no PIB por habitante e no crescimento do PIB.O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, vai já na sua quarta atualização. Contempla um conjunto de 25 indicadores, que pretendem ser a chave para detetar tendências e lacunas de progresso, o que permite desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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No terceiro trimestre de 2021, o mercado de trabalho da Região Centro continuou a melhorar, a atividade turística voltou a crescer em termos homólogos, tal como as exportações regionais de bens. No entanto, as constituições de empresas diminuíram, bem como o licenciamento de edifícios e o Índice de Preços no Consumidor registou o crescimento mais elevado desde 2013. Estas são algumas das conclusões do n.º 52 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No terceiro trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 4,2%. Esta variação foi determinada pelo contributo positivo da procura interna e negativo da procura externa líquida. A taxa de desemprego nacional diminuiu para os 6,1% e o nível de preços aumentou 1,5% face ao trimestre homólogo. O indicador de confiança dos consumidores manteve-se negativo, mas voltou a desacelerar; já o indicador de clima económico permaneceu positivo e até aumentou dando continuidade à tendência de recuperação iniciada no trimestre anterior. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, o mercado de trabalho continuou a evidenciar melhorias. As taxas de atividade e emprego aumentaram e a taxa de desemprego diminuiu, mantendo-se como a mais baixa a nível nacional. Já o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem atingiu máximos históricos. No setor empresarial da região assistiu-se a uma diminuição das constituições e das ações de insolvência de empresas, sendo o decréscimo das insolvências mais expressivo do que o das novas constituições. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a crescer em termos homólogos reais. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, igualando novamente o do país e observando o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Na construção, as obras concluídas apresentaram uma evolução positiva a avaliar pelos crescimentos homólogos em todos os indicadores. No entanto, os edifícios licenciados começaram a mostrar sinais de alguma contração, tendo-se observado, contrariamente aos trimestres anteriores, quebras homólogas em todos os indicadores de licenciamento. Os empréstimos à habitação vencidos continuaram a registar quebras significativas e o seu peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 12 anos. A avaliação bancária da habitação na região voltou a observar o valor mais elevado da última década. O setor do turismo manteve-se em crescimento na região e no país, evidenciando expressivos aumentos homólogos nos hóspedes, nas dormidas e nos proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico. Também a estada média aumentou ligeiramente na região e em Portugal face a igual período do ano anterior. No comércio internacional, na Região Centro, continuou a assistir-se a aumentos homólogos reais nas saídas e entradas de bens, o que já sucedia há pelo menos um ano. O mercado extracomunitário foi o mais expressivo na variação regional das saídas e das entradas de bens. A totalidade dos indicadores representativos do consumo privado continuaram a observar evoluções favoráveis na região. O Índice de Preços no Consumidor voltou a aumentar na Região Centro e em Portugal. No contexto regional registou-se [...]
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