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- Categories: Desenvolvimento regional
Em 2021, 67,4% da energia elétrica consumida na Região Centro foi produzida através de energias renováveis. Este valor foi superior ao do ano anterior (em 0,9 pontos percentuais) e à média nacional (de 60,4%). Este crescimento resultou, por um lado, da recuperação do consumo de eletricidade (ainda que aquém da realidade pré-pandemia) e, por outro, do aumento da importância do setor renovável na produção de eletricidade, maioritariamente suportado pela componente eólica. O Centro manteve-se como a região com a segunda maior produção de eletricidade através de energias renováveis face ao seu consumo de energia (a seguir à Região Norte). Já os beneficiários do Rendimento Social de Inserção na região aumentaram para os 42,5 mil em 2022 (mais 7,9% do que no ano anterior), representando 16,2% do total nacional. Este valor correspondia a 21,4 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa (com mais de 15 anos), sendo o menor valor entre as sete regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultada aqui. Nesta edição, para além da informação sobre os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (ficha n.º 19) e as energias renováveis (ficha n.º 23), foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Desenvolvimento regional, Informação
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) realiza, hoje, dia 30 de novembro, no Fundão, a cerimónia de formalização da segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro, com a subscrição de 101 entidades, que se traduzem em mais de 230 propostas de ação para implementar até 2025. O Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro é uma iniciativa enquadrada no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro e pretende valorizar práticas de economia circular, dando visibilidade às ações desenvolvidas na região com o objetivo de estimular a adoção de estratégias de circularidade. O Pacto pode ser subscrito por entidades da região Centro ou que operem na região, desde que se comprometam com a realização de pelo menos uma ação que contribua para a promoção de uma economia mais circular. O máximo de ações previstas são três e o acordo tem a duração de dois anos. A primeira edição do Pacto, terminada em 2022, foi subscrita por 86 entidades. Do conjunto de 237 ações propostas, foi possível cumprir ou superar 61% das metas, 21% foram parcialmente cumpridas e apenas 18% não foram executadas o que se deveu, em grande medida, aos efeitos da pandemia. Listagem das Entidades subscritoras da 2ª edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro: ABIMOTA - Associação Nacional das Indústrias das Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins AD ELO - Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto AEBB - Associação Empresarial da Beira Baixa Águas do Centro Litoral, S.A. AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas AIRO - Associação Empresarial da Região Oeste Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento Turístico ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários APIC - Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes Associação BLC3 - Campus de Tecnologia e Inovação Associação CECOLAB - Laboratório Colaborativo para a Economia Circular Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Silvares Associação Exploratório Infante D. Henrique Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fundão Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental - APPACDM de Viseu Associação Rota da Bairrada Associação Smart Waste Portugal Barafunda - Associação Juvenil de Cultura e Solidariedade Social Câmara Municipal da Guarda Câmara Municipal da Lousã Câmara Municipal da Mealhada Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha Câmara Municipal de Alcanena Câmara Municipal de Arganil Câmara Municipal da Batalha Câmara Municipal de Belmonte Câmara Municipal do Cadaval Câmara Municipal de Coimbra Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo Câmara Municipal de Fornos de Algodres Câmara Municipal do Fundão Câmara Municipal de Gouveia Câmara Municipal de Manteigas Câmara Municipal de Miranda do Corvo Câmara Municipal de Montemor-o-Velho Câmara Municipal de Oleiros Câmara Municipal de Oliveira do Hospital Câmara Municipal de Penacova Câmara Municipal de Pombal Câmara Municipal do Sabugal Câmara Municipal de Seia Câmara Municipal de Tomar Câmara [...]
- Categories: Desenvolvimento regional
Em 2021, o investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) no Centro cresceu 14,9%, tendo atingido um novo máximo de 632 milhões de euros. Este valor representava 17,5% do total nacional e 1,54% do PIB regional, tendo o setor privado executado 59,5% do investimento da região em I&D. A taxa líquida de criação de empresas na região voltou a ser positiva em 2021 (7,3%), traduzindo mais nascimentos do que mortes de empresas. A taxa líquida de criação de sociedades aumentou para os 54,0% no Centro, sendo o valor mais elevado desde 2008. Já o investimento direto estrangeiro na Região Centro diminuiu 2,2%, cifrando-se, em 2022, em 6,5 mil milhões de euros, valor que corresponde a 3,8% do total recebido pela economia nacional. A taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 5,6%, no primeiro trimestre de 2023. Apesar do ligeiro aumento face ao período anterior (+ 0,5 pontos percentuais), o Centro continuou a registar a mais baixa taxa de desemprego entre as setes regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. Nesta edição, foram atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), ao investimento direto estrangeiro (ficha n.º 2), ao investimento em investigação e desenvolvimento (ficha n.º 3), às empresas gazela (ficha n.º 6), à criação líquida de empresas (ficha n.º 7) e à taxa de desemprego (ficha n.º 15). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Desenvolvimento regional
A taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 5,0%, no terceiro trimestre de 2023, tendo aumentado 0,1 pontos percentuais face ao período anterior. A taxa de desemprego regional permaneceu bastante abaixo da média nacional (de 6,1%), representando 82,0% do valor de Portugal. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultada aqui O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Desenvolvimento regional
A região Centro conta com 104 empresas Gazela, que empregam 4.456 pessoas e geram um volume de negócios de 1.096 milhões de euros e 859 milhões de euros de exportações. Conclusões do último estudo, efetuado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), sobre as empresas Gazela existentes na região Centro em 2022. Tratam-se de empresas jovens que num curto espaço de tempo apresentam um crescimento acelerado no emprego e no volume de negócios. São uma reduzida percentagem do universo das empresas, mas estão presentes em todos os setores de atividade e diferenciam-se, também pelo seu posicionamento nos mercados e pela sua capacidade de gestão e de risco. De acordo com o estudo efetuado pela CCDRC, destas 104 empresas Gazela da região Centro destacam-se os seguintes aspetos: • Em termos de distribuição geográfica estão disseminadas pelo território, repartindo-se por 49 municípios da Região Centro, sendo os municípios de Leiria e Viseu (com 9 empresas cada), os que têm um maior número, seguidos pelos municípios de Aveiro e Torres Vedras (com 6 empresas cada) e Coimbra e Ovar (com 5 empresas cada). Com quatro e três empresas gazela surgem, os municípios de Águeda (4), Castelo Branco (3), Oliveira do Hospital (3) e Vagos (3). Os municípios de Abrantes, Batalha, Caldas da Rainha, Cantanhede, Covilhã, Figueira da Foz, Guarda, Idanha-a-Nova, Ílhavo, Marinha Grande, Ourém e Vouzela apresentam duas empresas gazela, cada. Em termos sub-regionais, destacam-se os territórios correspondentes às NUTS III da Região de Aveiro (24), Região de Coimbra (18), Viseu Dão Lafões (16), Região de Leiria (15) e o Oeste (11). A maioria das empresas gazela (65%) continuam concentradas nas quatro NUTS III do litoral da Região Centro, tendo-se, no entanto, observado, uma diminuição gradual desta percentagem (face a 2019, a diferença é de 19 pontos percentuais), o que evidencia algum crescimento a assinalar do interior da Região Centro; • Estas empresas têm um elevado potencial para gerar novos postos de trabalho, tendo quase triplicado as pessoas ao serviço entre 2018 e 2021, passando de 1.630 trabalhadores para 4.456 trabalhadores; • O volume de negócios cresceu mais de seis vezes entre 2018 e 2021, pois estas 104 empresas Gazela faturaram 181 milhões de euros em 2018 e 1.096 milhões de euros em 2021; • Mais de metade (56% do total) das 104 empresas Gazela apresentam valores de exportações. O total de exportações destas empresas soma cerca de 859 milhões de euros, em 2021, o que representa, em termos médios, 87% do volume de negócios; • 36% destas empresas desenvolve as suas atividades nas indústrias transformadoras, que, em conjunto com o setor da construção (20%), representam mais de metade das empresas Gazela da região; • Quase dois terços das empresas Gazela apuradas foram constituídas nos anos de 2016 (17%), 2017 (25%) e 2018 (23%); • No final de 2022, 40 das 104 empresas Gazela tinham apresentado um total de 86 candidaturas aos Sistemas de Incentivos do Portugal 2020. Destas, 69% foram enquadradas no Programa Operacional Regional - Centro 2020. [...]
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promove, no próximo dia 22 de março, no Auditório do Balneário Rainha Dona Amélia, em São Pedro do Sul, a apresentação da Agenda para a Valorização dos Territórios Termais para a Região Centro 2030. Esta Agenda, que é produto de um processo regional altamente participado, estabelece como ambição a afirmação da Região como líder na inovação e na sustentabilidade do recurso água mineral natural, tendo em vista a competitividade e atratividade regional, a fixação de população qualificada, a promoção de saúde e bem-estar e de estilos de vida saudáveis e equilibrados. Esta sessão contará com a presença da Secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira. A participação é gratuita, mas sujeita a inscrição que, por razões logísticas, deve ser feita aqui, até ao dia 17 de março. O programa do evento pode ser consultado aqui.
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A “Rede de Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” - esteve hoje presente em Bruxelas no evento New European Bauhaus in Regions and Cities, representada por Rui Simão, vereador da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, município líder do projeto. Esta Rede integra seis aldeias da eurorregião EUROACE, Dornelas do Zêzere, Sortelha, São Pedro do Corval, Marco, Moraleja e Llerena, e foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas da New European Bauhaus (NEB) da DG REGIO, um projeto de assistência técnica que visa apoiar a conceção de intervenções locais com enquadramento dos pilares NEB. O evento de dois dias que contou com a presença da Comissária Elisa Ferreira, reuniu mais de 250 pessoas entre promotores de projetos NEB, autoridades locais e regionais e outras entidades e constituiu-se como um fórum de aprendizagem, partilha de iniciativas e projetos, e de sensibilização para a importância da mobilização de fundos e financiamento para os projetos NEB. A experiência da “Rede de Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus da EUROACE” foi apresentada na Sessão Temática ‘NEB and the green transition’, cujo foco é a transição verde e como potenciar os investimentos nesta transição integrando os valores da NEB: sustentabilidade, inclusão e estética.
- Categories: Desenvolvimento regional
Em 2021, 67,4% da energia elétrica consumida na Região Centro foi produzida através de energias renováveis. Este valor foi superior ao do ano anterior (em 0,9 pontos percentuais) e à média nacional (de 60,4%). Este crescimento resultou, por um lado, da recuperação do consumo de eletricidade (ainda que aquém da realidade pré-pandemia) e, por outro, do aumento da importância do setor renovável na produção de eletricidade, maioritariamente suportado pela componente eólica. O Centro manteve-se como a região com a segunda maior produção de eletricidade através de energias renováveis face ao seu consumo de energia (a seguir à Região Norte). Já os beneficiários do Rendimento Social de Inserção na região aumentaram para os 42,5 mil em 2022 (mais 7,9% do que no ano anterior), representando 16,2% do total nacional. Este valor correspondia a 21,4 beneficiários por cada 1.000 habitantes em idade ativa (com mais de 15 anos), sendo o menor valor entre as sete regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultada aqui. Nesta edição, para além da informação sobre os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (ficha n.º 19) e as energias renováveis (ficha n.º 23), foram ainda atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1) e à satisfação dos residentes (ficha n.º 17). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
- Categories: Desenvolvimento regional, Informação
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro) realiza, hoje, dia 30 de novembro, no Fundão, a cerimónia de formalização da segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro, com a subscrição de 101 entidades, que se traduzem em mais de 230 propostas de ação para implementar até 2025. O Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro é uma iniciativa enquadrada no âmbito da Agenda de Economia Circular do Centro e pretende valorizar práticas de economia circular, dando visibilidade às ações desenvolvidas na região com o objetivo de estimular a adoção de estratégias de circularidade. O Pacto pode ser subscrito por entidades da região Centro ou que operem na região, desde que se comprometam com a realização de pelo menos uma ação que contribua para a promoção de uma economia mais circular. O máximo de ações previstas são três e o acordo tem a duração de dois anos. A primeira edição do Pacto, terminada em 2022, foi subscrita por 86 entidades. Do conjunto de 237 ações propostas, foi possível cumprir ou superar 61% das metas, 21% foram parcialmente cumpridas e apenas 18% não foram executadas o que se deveu, em grande medida, aos efeitos da pandemia. Listagem das Entidades subscritoras da 2ª edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro: ABIMOTA - Associação Nacional das Indústrias das Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins AD ELO - Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego ADXTUR- Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto AEBB - Associação Empresarial da Beira Baixa Águas do Centro Litoral, S.A. AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas AIRO - Associação Empresarial da Região Oeste Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento Turístico ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários APIC - Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes Associação BLC3 - Campus de Tecnologia e Inovação Associação CECOLAB - Laboratório Colaborativo para a Economia Circular Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Silvares Associação Exploratório Infante D. Henrique Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Fundão Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental - APPACDM de Viseu Associação Rota da Bairrada Associação Smart Waste Portugal Barafunda - Associação Juvenil de Cultura e Solidariedade Social Câmara Municipal da Guarda Câmara Municipal da Lousã Câmara Municipal da Mealhada Câmara Municipal de Águeda Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha Câmara Municipal de Alcanena Câmara Municipal de Arganil Câmara Municipal da Batalha Câmara Municipal de Belmonte Câmara Municipal do Cadaval Câmara Municipal de Coimbra Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo Câmara Municipal de Fornos de Algodres Câmara Municipal do Fundão Câmara Municipal de Gouveia Câmara Municipal de Manteigas Câmara Municipal de Miranda do Corvo Câmara Municipal de Montemor-o-Velho Câmara Municipal de Oleiros Câmara Municipal de Oliveira do Hospital Câmara Municipal de Penacova Câmara Municipal de Pombal Câmara Municipal do Sabugal Câmara Municipal de Seia Câmara Municipal de Tomar Câmara [...]
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Em 2021, o investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) no Centro cresceu 14,9%, tendo atingido um novo máximo de 632 milhões de euros. Este valor representava 17,5% do total nacional e 1,54% do PIB regional, tendo o setor privado executado 59,5% do investimento da região em I&D. A taxa líquida de criação de empresas na região voltou a ser positiva em 2021 (7,3%), traduzindo mais nascimentos do que mortes de empresas. A taxa líquida de criação de sociedades aumentou para os 54,0% no Centro, sendo o valor mais elevado desde 2008. Já o investimento direto estrangeiro na Região Centro diminuiu 2,2%, cifrando-se, em 2022, em 6,5 mil milhões de euros, valor que corresponde a 3,8% do total recebido pela economia nacional. A taxa de desemprego da Região Centro fixou-se nos 5,6%, no primeiro trimestre de 2023. Apesar do ligeiro aumento face ao período anterior (+ 0,5 pontos percentuais), o Centro continuou a registar a mais baixa taxa de desemprego entre as setes regiões portuguesas. Estas são algumas das conclusões da última atualização do Barómetro do Centro de Portugal. Nesta edição, foram atualizados os indicadores referentes às exportações de bens (ficha n.º 1), ao investimento direto estrangeiro (ficha n.º 2), ao investimento em investigação e desenvolvimento (ficha n.º 3), às empresas gazela (ficha n.º 6), à criação líquida de empresas (ficha n.º 7) e à taxa de desemprego (ficha n.º 15). O Barómetro do Centro de Portugal é um elemento de monitorização, produzido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento e competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética. Contempla um conjunto de 25 indicadores-chave, objeto de permanente atualização, que identificam tendências e lacunas de progresso, permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
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