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A CCDRC publicou o número 23 do Boletim trimestral “Centro de Portugal ”, onde se analisa a evolução conjuntural da região no segundo trimestre de 2014.No segundo trimestre de 2014, a economia nacional evidenciou sinais positivos, com o Produto Interno Bruto a aumentar 0,9% face ao trimestre homólogo, resultado de um crescimento da procura interna e externa. Apesar disto, o ritmo de crescimento das exportações e das importações de bens e serviços abrandou. O mercado de trabalho continuou a evoluir positivamente, tendo-se registado uma diminuição do número de desempregados face aos trimestres anteriores que são agora 728,9 indivíduos. A taxa de desemprego nacional fixou-se em 13,9%. Neste contexto, as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários aumentaram.Também na Região Centro o desemprego diminuiu (para 10,4%). Simultaneamente, os níveis de emprego e de atividade melhoraram face ao trimestre anterior mas recuaram face ao período homólogo. No entanto, o Centro voltou a destacar-se por registar a maior taxa de emprego e a menor taxa de desemprego entre as várias regiões do país. A situação financeira das empresas continuou a deteriorar-se, com um aumento do grau de incumprimento e uma diminuição dos empréstimos bancários obtidos. A dinâmica empresarial mostrou algumas melhorias, face ao trimestre homólogo, com um aumento das novas empresas criadas e uma diminuição das ações de insolvência. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das transações de bens, apesar de menos intenso do que nos trimestres anteriores.No âmbito do QREN, no final do primeiro semestre de 2014, estavam aprovados 6,3 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão para projetos que preveem um investimento total de 10,7 mil milhões de euros. A região mantinha-se, assim, como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, estavam aprovadas 5.140 operações e uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete um período de gestão de overbooking. Nesta data, 74,9% do montante da dotação do programa encontrava-se já executado.Consulte aqui (pdf, 2.77 MB) a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 23
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) divulga uma nova atualização do “Caderno D – Análise do alinhamento dos projetos candidatos ao PORTUGAL 2020 com a RIS3 do Centro”, com dados até 31 de dezembro de 2021, dando continuidade ao esforço de acompanhamento e monitorização regular da implementação da Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente para a Região Centro (RIS3 do Centro). Até 31 de dezembro de 2021, a CCDRC tinha apreciado 9.618 candidaturas para análise do seu alinhamento com a RIS3 do Centro como critério de avaliação do mérito do projeto, que evidenciaram uma pontuação média de 3,79 pontos (num intervalo de 2 a 5 pontos). As candidaturas fortemente alinhadas com a RIS3 do Centro representavam 36% e os projetos sem alinhamento 13%. Deste universo, tinham sido aprovadas 4.304 candidaturas, que apresentaram uma classificação média de 3,91 pontos. O peso dos projetos aprovados fortemente alinhados com a RIS3 do Centro subia para os 41%, enquanto apenas 9% dos projetos não apresentavam qualquer tipo de alinhamento. A maioria destes projetos sujeitos à avaliação do seu enquadramento com a RIS3 do Centro tinham sido submetidos ao sistema de incentivos à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas e ao sistema de incentivos à inovação produtiva e empreendedorismo e dirigiam-se à indústria transformadora. Prevalecia o enquadramento com o domínio diferenciador temático “Materiais” (40% dos projetos analisados e 47% dos aprovados), com a plataforma de inovação “Soluções industriais sustentáveis” (53% das candidaturas analisadas e 60% das aprovadas) e com a linha de ação “Desenvolvimento de processos, materiais e sistemas sustentáveis de maior valor acrescentado para a região” (33% dos projetos analisados e 39% dos aprovados). Relembre-se que as RIS3 foram tornadas obrigatórias pela Comissão Europeia como condicionalidade ex-ante relativa ao Acordo de Parceria, sendo o alinhamento com estas estratégias obrigatório, por exemplo, nos investimentos em investigação e desenvolvimento tecnológico e preferencial nos apoios à inovação produtiva e à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas, à empregabilidade, entre outros. Estas são algumas das conclusões que integram a décima primeira edição do “Caderno D – Análise do alinhamento dos projetos candidatos ao PORTUGAL 2020 com a RIS3 do Centro”, que pode ser consultado aqui.
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A pandemia do COVID-19 pressiona cada vez mais e sem precedentes os sistemas de saúde em toda a UE. Para apoiar e promover a cooperação transfronteiriça na área da saúde entre autoridades nacionais, regionais e locais, a Comissão publicou hoje diretrizes práticas para os Estados-Membros. A cooperação transfronteiriça pode ajudar a aliviar a pressão nos hospitais sobrecarregados, transferindo pacientes com COVID-19 para tratamento nos Estados-Membros com camas hospitalares disponíveis. A Comissão também ajudará os Estados-Membros ou organizações não-governamentais a enviar equipes de pessoal médico qualificado para oferecer assistência além-fronteiras. Consulte aqui o Comunicado das orientações da Comissão sobre as ajudas de emergência da UE à cooperação transfronteiriça em matéria de cuidados de saúde relacionadas com a crise COVID-19.
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A 3ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes (CNAI’08) realizou-se de 22 a 24 de Outubro de 2008, em Beja.
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São 11 os projetos finalistas da edição de 2022 do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), em colaboração com os consórcios Ageing@Coimbra e AgeINfuture. Foram admitidas a concurso 130 candidaturas, que traduzem uma grande diversidade institucional, temática e geográfica, sendo 13 da categoria Conhecimento+, 32 da categoria Saúde+ e 85 da categoria Vida+. As candidaturas apresentadas foram promovidas por 113 entidade provenientes de 58 municípios. Os vencedores serão revelados no 9º Congresso Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, que decorrerá no dia 06 de dezembro de 2022, em Coimbra. Com esta atividade, a CCDRC, no contexto dos seus objetivos de desenvolvimento regional e valorização das dinâmicas territoriais, visa potenciar o reconhecimento e a divulgação dos projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro. Na edição atual, uma das inovações introduzidas ao Prémio foi a divisão da categoria VIDA+ em duas subcategorias: Participação e Aprendizagem. Entendeu-se, assim valorizar o aspeto da aprendizagem na população mais velha, contribuindo também dessa forma para combater o estigma do idadismo. As 11 boas práticas finalistas nas três categorias são: Categoria Conhecimento+ • Digital Travel for Senior Citizens: 360° Virtual Tourism (Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e Arte, DigiMedia); • Laboratório do Envelhecimento (Maior Idade - município de Ílhavo); • Plataforma digital de aconselhamento personalizado de atividade física em pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) (Instituto Politécnico de Leiria e Universidade de Aveiro). Categoria Saúde+ • Comissão de Proteção do Idoso em Risco (município de Vila de Rei); • Mais Alternativas Sénior (Associação de Bem Estar Social e Recreativa de Alpedriz); • Unidade de Osteoporose do Centro Hospitalar Baixo Vouga (Centro Hospitalar Baixo Vouga). Categoria Vida+ • 5.0 – cinco ponto zero: Programa de Capacitação para o Empreendedorismo (Fundação Bissaya Barreto e Instituto Pedro Nunes); • Bicicletas dos Sorrisos (Mais Feliz Associação); • Círculo de Cuidados (RUDE - Associação de Desenvolvimento Rural) • Estou Cãotigo (ABAADV - Associação Beira Aguieira de apoio ao deficiente visual); • Projeto (S)Em Retaguarda (Associação de Promoção Social, Recreativa, Desportiva e Humanitária de Maceira).
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“Hospital amigo dos + velhos”, promovido pelo Hospital Arcebispo João Crisóstomo, de Cantanhede, “Palco em Casa”, da Sociedade Artística Musical dos Pousos, em Leiria, e “Walk-ID”, apresentado pela Universidade de Aveiro, são os três projetos vencedores da quarta edição do concurso de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na região Centro, promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), em colaboração com o consórcio Ageing@Coimbra. Os vencedores deste concurso, que tem como objetivo aumentar a divulgação e o reconhecimento de projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro, foram, hoje, revelados, em Coimbra, no 8º Congresso do Envelhecimento Ativo e Saudável. De forma a promover práticas e iniciativas inovadoras e a induzir novos projetos e novas parcerias, as Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro recebidas, no âmbito nas várias edições deste concurso, encontram-se compiladas num catálogo online, em http://envelhecimentoaocentro.ccdrc.pt/ Informação sobre os vencedores: Vencedor da categoria Conhecimento+ (categoria com 7 candidaturas a concurso), o projeto “Walk-ID”, apresentado pela Universidade de Aveiro, baseia-se no desenvolvimento de capas coloridas para equipamentos de auxílio à marcha, através da tecnologia de impressão 3D. São destinadas a seniores que frequentam espaços públicos e instituições de acolhimento. O principal contributo do projeto foi detetar o processo de estigma associado a estes equipamentos no envelhecimento e melhorar a qualidade da mobilidade por meio de um projeto que supere este estigma social, provendo sua personalização e conexão emocional entre o equipamento e o sujeito sénior. O "Hospital amigo dos + velhos”, promovido pelo Hospital Arcebispo João Crisóstomo, de Cantanhede, foi o vencedor na Categoria Saúde+, que teve a concurso 40 boas práticas. Este projeto assenta num programa que visa a implementação sistemática de intervenções baseadas em boas práticas dirigidas aos idosos que são utentes do hospital, partindo de quatro elementos base: i) Motivação: conhecer e alinhar os cuidados com o resultado esperado para o estado específico de cada um e considerando as suas preferências incluindo, mas não limitando, a cuidados de fim de vida, nos vários cenários de cuidados; ii) Medicação: se a medicação for necessária, usar medicação “Age-Friendly” que não interfira com o que é importante para o idoso; iii) Estado Mental: prevenir, identificar, tratar e “gerir” a demência, depressão e estados confusionais e iv) Mobilidade: assegurar que o idoso se movimenta de forma segura diariamente e que mantêm a funcionalidade para fazer o que quer. Na categoria Vida+, com 98 candidaturas submetidas, foi vencedora a boa prática “Palco em Casa”, da Sociedade Artística Musical dos Pousos, em Leiria. Através da criação de uma programação de Concertos de Bolso, o público alvo tem acesso a fruir de cultura, em suas casas, no seu espaço, podendo convidar familiares e amigos, através da oferta de um bilhete, para assistirem a um espetáculo cultural escolhido por si. Este projeto contribui para reduzir o nível de solidão e isolamento do idoso, pois, através da fruição cultural, de sua preferência, potenciam a socialização cultural e reduzem o sentimento de [...]
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O Programa Operacional Regional do Centro 2020, em conjunto com o Programa Capacitar, vai promover dois workshops de divulgação subordinados ao tema: “Desafios da Administração Local no Portugal 2020”. Estes workshops decorrerão nos dias 11 de Novembro, em Águeda, e 12 de Novembro, em Trancoso. Estas sessões destinam-se a dirigentes e colaboradores das autarquias, das comunidades intermunicipais e associações de municípios, e servem para abordar temas relativos aos desafios da Administração Local no Portugal 2020, em particular no Centro 2020. O Programa Capacitar é uma iniciativa que pretende dotar a Administração Local de mais e melhores ferramentas para o desenvolvimento económico e social dos Municípios. Este Programa destina-se aos Autarcas, aos Executivos, Dirigentes e Trabalhadores Municipais e Intermunicipais que, através de processos como a “aprendizagem entre pares” ou programas avançados que envolvem conceituadas escolas de gestão, vão ter contacto com as inovadoras metodologias de trabalho e de planeamento estratégico. Sessão dia 11 de Novembro 9.30h _ 17.30h Águeda: Auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Programa Sessão dia 12 de Novembro 9.30h _ 17.30h Trancoso: Auditório do Convento de S.Francisco (Convento dos Frades) Programa A inscrição é gratuita, mas obrigatória (até ao dia 9 de Novembro) em https://goo.gl/zVRHPe e sujeita à lotação disponível dos auditórios. Para mais informações: isabel.maranha@ccdrc.pt
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A CCDRC publicou o número 23 do Boletim trimestral “Centro de Portugal ”, onde se analisa a evolução conjuntural da região no segundo trimestre de 2014.No segundo trimestre de 2014, a economia nacional evidenciou sinais positivos, com o Produto Interno Bruto a aumentar 0,9% face ao trimestre homólogo, resultado de um crescimento da procura interna e externa. Apesar disto, o ritmo de crescimento das exportações e das importações de bens e serviços abrandou. O mercado de trabalho continuou a evoluir positivamente, tendo-se registado uma diminuição do número de desempregados face aos trimestres anteriores que são agora 728,9 indivíduos. A taxa de desemprego nacional fixou-se em 13,9%. Neste contexto, as expectativas dos consumidores e a confiança dos empresários aumentaram.Também na Região Centro o desemprego diminuiu (para 10,4%). Simultaneamente, os níveis de emprego e de atividade melhoraram face ao trimestre anterior mas recuaram face ao período homólogo. No entanto, o Centro voltou a destacar-se por registar a maior taxa de emprego e a menor taxa de desemprego entre as várias regiões do país. A situação financeira das empresas continuou a deteriorar-se, com um aumento do grau de incumprimento e uma diminuição dos empréstimos bancários obtidos. A dinâmica empresarial mostrou algumas melhorias, face ao trimestre homólogo, com um aumento das novas empresas criadas e uma diminuição das ações de insolvência. Relativamente às relações comerciais da região com o mercado externo, observou-se um crescimento homólogo das transações de bens, apesar de menos intenso do que nos trimestres anteriores.No âmbito do QREN, no final do primeiro semestre de 2014, estavam aprovados 6,3 mil milhões de euros de fundos comunitários FEDER, FSE e Fundo de Coesão para projetos que preveem um investimento total de 10,7 mil milhões de euros. A região mantinha-se, assim, como a segunda maior beneficiária de fundos comunitários do país. No Programa Operacional Regional – Mais Centro, estavam aprovadas 5.140 operações e uma comparticipação de FEDER de 1,8 mil milhões de euros, o que reflete um período de gestão de overbooking. Nesta data, 74,9% do montante da dotação do programa encontrava-se já executado.Consulte aqui (pdf, 2.77 MB) a versão integral do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral” n.º 23
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) divulga uma nova atualização do “Caderno D – Análise do alinhamento dos projetos candidatos ao PORTUGAL 2020 com a RIS3 do Centro”, com dados até 31 de dezembro de 2021, dando continuidade ao esforço de acompanhamento e monitorização regular da implementação da Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente para a Região Centro (RIS3 do Centro). Até 31 de dezembro de 2021, a CCDRC tinha apreciado 9.618 candidaturas para análise do seu alinhamento com a RIS3 do Centro como critério de avaliação do mérito do projeto, que evidenciaram uma pontuação média de 3,79 pontos (num intervalo de 2 a 5 pontos). As candidaturas fortemente alinhadas com a RIS3 do Centro representavam 36% e os projetos sem alinhamento 13%. Deste universo, tinham sido aprovadas 4.304 candidaturas, que apresentaram uma classificação média de 3,91 pontos. O peso dos projetos aprovados fortemente alinhados com a RIS3 do Centro subia para os 41%, enquanto apenas 9% dos projetos não apresentavam qualquer tipo de alinhamento. A maioria destes projetos sujeitos à avaliação do seu enquadramento com a RIS3 do Centro tinham sido submetidos ao sistema de incentivos à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas e ao sistema de incentivos à inovação produtiva e empreendedorismo e dirigiam-se à indústria transformadora. Prevalecia o enquadramento com o domínio diferenciador temático “Materiais” (40% dos projetos analisados e 47% dos aprovados), com a plataforma de inovação “Soluções industriais sustentáveis” (53% das candidaturas analisadas e 60% das aprovadas) e com a linha de ação “Desenvolvimento de processos, materiais e sistemas sustentáveis de maior valor acrescentado para a região” (33% dos projetos analisados e 39% dos aprovados). Relembre-se que as RIS3 foram tornadas obrigatórias pela Comissão Europeia como condicionalidade ex-ante relativa ao Acordo de Parceria, sendo o alinhamento com estas estratégias obrigatório, por exemplo, nos investimentos em investigação e desenvolvimento tecnológico e preferencial nos apoios à inovação produtiva e à qualificação e internacionalização das pequenas e médias empresas, à empregabilidade, entre outros. Estas são algumas das conclusões que integram a décima primeira edição do “Caderno D – Análise do alinhamento dos projetos candidatos ao PORTUGAL 2020 com a RIS3 do Centro”, que pode ser consultado aqui.
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A pandemia do COVID-19 pressiona cada vez mais e sem precedentes os sistemas de saúde em toda a UE. Para apoiar e promover a cooperação transfronteiriça na área da saúde entre autoridades nacionais, regionais e locais, a Comissão publicou hoje diretrizes práticas para os Estados-Membros. A cooperação transfronteiriça pode ajudar a aliviar a pressão nos hospitais sobrecarregados, transferindo pacientes com COVID-19 para tratamento nos Estados-Membros com camas hospitalares disponíveis. A Comissão também ajudará os Estados-Membros ou organizações não-governamentais a enviar equipes de pessoal médico qualificado para oferecer assistência além-fronteiras. Consulte aqui o Comunicado das orientações da Comissão sobre as ajudas de emergência da UE à cooperação transfronteiriça em matéria de cuidados de saúde relacionadas com a crise COVID-19.
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