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No âmbito do PORTUGAL 2020 foram aprovados, até 30 de setembro de 2020, 121,3 milhões de euros de fundos europeus para a região Centro dar resposta aos efeitos da pandemia COVID-19, correspondendo a um investimento elegível de 167,3 milhões de euros. O acréscimo de fundos aprovados na sequência da pandemia, no terceiro trimestre de 2020, foi de 68,6 milhões de euros. Estes fundos foram mobilizados sobretudo através do sistema de incentivos às empresas, totalizando 109,3 milhões de euros (ou seja 90% do fundo total aprovado), tendo sido cofinanciados pelo Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, COMPETE 2020 (54%) e pelo Programa Operacional Regional CENTRO 2020 (46%). Estes montantes aprovados no sistema de incentivos às empresas foram direcionados, em grande medida, para a inovação produtiva (78%), para apoiar as empresas na produção de bens e serviços relevantes para fazer face à COVID-19. Mas foram também destinados à investigação e desenvolvimento tecnológico (15%), para que empresas e entidades não empresariais do sistema nacional de investigação e inovação possam desenvolver atividades de investigação e desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas pertinentes no contexto do combate ao COVID-19, e à qualificação de pequenas e médias empresas (7%), para apoiar as microempresas e as pequenas e médias empresas no esforço de adaptação às normas e regras estabelecidas pelas autoridades competentes na sequência do surto pandémico. Mais especificamente, o COMPETE 2020 aprovou 59,0 milhões de euros de fundos europeus para a região Centro, correspondendo a 90,6 milhões de investimento elegível, tendo este montante de apoio sido direcionado sobretudo para a inovação produtiva (85%) e, em menor escala, para a investigação e desenvolvimento tecnológico (12%) e para a qualificação de PME (3%). Já o CENTRO 2020 financiou, na região, projetos que ascendiam a 64,2 milhões de euros de investimento elegível e a 50,3 milhões de euros de fundo europeu aprovado. Também neste programa operacional, os incentivos foram sobretudo para a inovação produtiva (70%) e, em menor escala, para a investigação e desenvolvimento empresarial (18%) e para a qualificação de PME (12%). Outra parte dos fundos aprovados, 10,7 milhões de euros (9% do total), destinaram-se à transição digital da educação, correspondendo a apoios para as escolas públicas do ensino secundário da região para aquisição de computadores, conectividade e serviços conexos, uma vez que a crise pandémica e o ensino à distância vieram revelar várias fragilidades. Estes apoios foram cofinanciados pelo Programa Operacional Capital Humano. Finalmente, foram ainda aprovados 1,3 milhões de euros de fundo europeu pelo Programa Operacional MAR 2020 (1% do fundo total aprovado) para compensação aos aquicultores (dos subsectores da piscicultura, moluscicultura e algacultura), pela suspensão ou redução temporárias da produção e das vendas em consequência do surto de COVID-19. Esta informação integra a publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 48”, referente ao terceiro trimestre de 2020, e que pode ser consultado aqui.
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Centro de Portugal continua a ser a região com menor taxa de desemprego em Portugal (10,5%), situada abaixo da média nacional (13,1%) e sendo a mais próxima da média dos 28 países da União Europeia (10,1%), no terceiro trimestre de 2014.De acordo com informação hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no terceiro trimestre de 2014, a Região Centro apresentou uma taxa de desemprego de 10,5%, valor muito inferior aos 13,1% da média nacional. A Região Centro continuou, uma vez mais, neste trimestre, a ser a que, de entre as sete regiões do país, apresentou a menor taxa de desemprego, conforme se pode ver na tabela. No atual trimestre, a taxa de desemprego da região foi cerca de 80% da nacional e ultrapassou a registada, em média, pelo conjunto dos 28 estados membros europeus em apenas 0,4 pontos percentuais.Esta situação evidencia uma tendência de melhor desempenho relativo da Região Centro face à média nacional. É ainda de salientar o posicionamento da Região Centro relativamente à taxa de desemprego jovem, já que esta se manteve nos 28,8% no terceiro trimestre de 2014, o que também corresponde ao segundo menor valor de entre as várias regiões do país.
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O Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro terminou o ano de 2013 com uma execução financeira de 1,2 mil milhões de euros, que equivale a uma taxa de execução de 70,2%.
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A CCDRC promoveu um workshop sobre “Custos de contexto transfronteiriços para as empresas”, no âmbito das comemorações do Dia da Europa, no dia 12 de Maio, em Coimbra.
- Categories: InformaçãoA Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e a Revista INVEST convidam-no a participar na Conferência subordinada ao tema "As empresas gazela e o desenvolvimento da economia", hoje, 28 de maio, a partir das 18:30 horas, no auditório da NERLEI - Associação Empresarial da Região de Leiria.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), em colaboração com a REFER, vai realizar no próximo dia 28 de Setembro, no seu auditório, a partir das 14.00 horas, um Workshop Regional intitulado " Mobilidade e Turismo: Novas Perspectivas para a Reutilização dos Corredores e do Património Ferroviário Desactivado da Região Centro. O caso das Ecopistas ".
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O projeto TecBIS- Aceleradora de Empresas do Instituto Pedro Nunes (IPN) é um dos finalistas dos Prémios RegioStars, promovidos pela Comissão Europeia com o objetivo de identificar boas práticas de desenvolvimento regional, destacando projetos inovadores, apoiados por fundos europeus. O TecBIS foi financiado pelo Programa Operacional Regional do Centro, tendo contado com um apoio do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) de 7 milhões de euros num investimento global de 8,2 milhões.Em atividade desde maio de 2014, a Aceleradora de Empresas do IPN é uma infraestrutura de apoio empresarial que atua a jusante da sua Incubadora, visando dar resposta a necessidades específicas de empresas em estado de desenvolvimento mais avançado, que já deram provas no mercado e ambicionam crescer de forma rápida e sustentada. A Aceleradora de Empresas pretende, assim, mobilizar empresas de base tecnológica e inovadoras, de elevado potencial de crescimento, oferecendo um conjunto de serviços técnicos, com recursos humanos altamente qualificados e com os objetivos de potenciar a respetiva capacidade de internacionalização e de aumentar a sua intensidade tecnológica. Com uma área de 4.500 m2 disponível para empresas, a Aceleradora do IPN atingiu a ocupação plena em menos de 3 anos de atividade e acolhe hoje 23 empresas que empregam cerca de 600 colaboradores altamente qualificados. Em 2016, a taxa de exportação destas empresas ultrapassou os 60% e as despesas em I&DT das mesmas representou mais de 20% das suas vendas anuais, o que é cerca de 30 vezes superior à média das empresas nacionais. Para a Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Ana Abrunhosa, “trata-se de um merecido reconhecimento a uma instituição que desde 1991, através de um sólido relacionamento entre universidade e empresas, contribui de forma exemplar para a promoção de uma cultura de inovação, qualidade, rigor e empreendedorismo da região. Este prémio mostra, mais uma vez, a excelência do que temos e fazemos no Centro de Portugal».A presidente da direção do IPN, Teresa Mendes, destaca a sua satisfação: “É com muito orgulho que recebemos a notícia do apuramento como finalistas do prémio Regiostars 2017 que, para além de significar o reconhecimento do impacto e mérito do projeto da nossa Aceleradora de Empresas, seguramente acrescentará uma determinante visibilidade, sobretudo a nível europeu, e nos motiva a ser cada vez mais ambiciosos e persistentes no trabalho árduo em prol do desenvolvimento da nossa Região”. A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar em Bruxelas, no dia 10 de Outubro de 2017, durante a Semana Europeia das Regiões e das Cidades. Mais informação sobre os prémios RegioStars em : http://ec.europa.eu/regional_policy/en/regio-stars-awards/
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No âmbito do PORTUGAL 2020 foram aprovados, até 30 de setembro de 2020, 121,3 milhões de euros de fundos europeus para a região Centro dar resposta aos efeitos da pandemia COVID-19, correspondendo a um investimento elegível de 167,3 milhões de euros. O acréscimo de fundos aprovados na sequência da pandemia, no terceiro trimestre de 2020, foi de 68,6 milhões de euros. Estes fundos foram mobilizados sobretudo através do sistema de incentivos às empresas, totalizando 109,3 milhões de euros (ou seja 90% do fundo total aprovado), tendo sido cofinanciados pelo Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, COMPETE 2020 (54%) e pelo Programa Operacional Regional CENTRO 2020 (46%). Estes montantes aprovados no sistema de incentivos às empresas foram direcionados, em grande medida, para a inovação produtiva (78%), para apoiar as empresas na produção de bens e serviços relevantes para fazer face à COVID-19. Mas foram também destinados à investigação e desenvolvimento tecnológico (15%), para que empresas e entidades não empresariais do sistema nacional de investigação e inovação possam desenvolver atividades de investigação e desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas pertinentes no contexto do combate ao COVID-19, e à qualificação de pequenas e médias empresas (7%), para apoiar as microempresas e as pequenas e médias empresas no esforço de adaptação às normas e regras estabelecidas pelas autoridades competentes na sequência do surto pandémico. Mais especificamente, o COMPETE 2020 aprovou 59,0 milhões de euros de fundos europeus para a região Centro, correspondendo a 90,6 milhões de investimento elegível, tendo este montante de apoio sido direcionado sobretudo para a inovação produtiva (85%) e, em menor escala, para a investigação e desenvolvimento tecnológico (12%) e para a qualificação de PME (3%). Já o CENTRO 2020 financiou, na região, projetos que ascendiam a 64,2 milhões de euros de investimento elegível e a 50,3 milhões de euros de fundo europeu aprovado. Também neste programa operacional, os incentivos foram sobretudo para a inovação produtiva (70%) e, em menor escala, para a investigação e desenvolvimento empresarial (18%) e para a qualificação de PME (12%). Outra parte dos fundos aprovados, 10,7 milhões de euros (9% do total), destinaram-se à transição digital da educação, correspondendo a apoios para as escolas públicas do ensino secundário da região para aquisição de computadores, conectividade e serviços conexos, uma vez que a crise pandémica e o ensino à distância vieram revelar várias fragilidades. Estes apoios foram cofinanciados pelo Programa Operacional Capital Humano. Finalmente, foram ainda aprovados 1,3 milhões de euros de fundo europeu pelo Programa Operacional MAR 2020 (1% do fundo total aprovado) para compensação aos aquicultores (dos subsectores da piscicultura, moluscicultura e algacultura), pela suspensão ou redução temporárias da produção e das vendas em consequência do surto de COVID-19. Esta informação integra a publicação “Centro de Portugal – Boletim Trimestral n.º 48”, referente ao terceiro trimestre de 2020, e que pode ser consultado aqui.
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Centro de Portugal continua a ser a região com menor taxa de desemprego em Portugal (10,5%), situada abaixo da média nacional (13,1%) e sendo a mais próxima da média dos 28 países da União Europeia (10,1%), no terceiro trimestre de 2014.De acordo com informação hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no terceiro trimestre de 2014, a Região Centro apresentou uma taxa de desemprego de 10,5%, valor muito inferior aos 13,1% da média nacional. A Região Centro continuou, uma vez mais, neste trimestre, a ser a que, de entre as sete regiões do país, apresentou a menor taxa de desemprego, conforme se pode ver na tabela. No atual trimestre, a taxa de desemprego da região foi cerca de 80% da nacional e ultrapassou a registada, em média, pelo conjunto dos 28 estados membros europeus em apenas 0,4 pontos percentuais.Esta situação evidencia uma tendência de melhor desempenho relativo da Região Centro face à média nacional. É ainda de salientar o posicionamento da Região Centro relativamente à taxa de desemprego jovem, já que esta se manteve nos 28,8% no terceiro trimestre de 2014, o que também corresponde ao segundo menor valor de entre as várias regiões do país.
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O Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro terminou o ano de 2013 com uma execução financeira de 1,2 mil milhões de euros, que equivale a uma taxa de execução de 70,2%.
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