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- Categories: Desenvolvimento regional
Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Cantanhede, Castelo Branco, Coimbra, Covilhã, Estarreja, Figueira da Foz, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Guarda, Ílhavo, Leiria, Lousã, Montemor-o-Velho, Murtosa, Óbidos, Oliveira do Bairro, Pinhel, Pombal, Seia, Vagos, Viseu. São estes os 25 municípios, distinguidos hoje pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, I.P. (CCDR Centro), que oferecem as melhores condições para um envelhecimento seguro, saudável e ativo. Dos 25 municípios distinguidos, nove são da Região de Aveiro, seis das Beiras e Serra da Estrela, cinco da Região de Coimbra, dois da Região de Leiria, um do Oeste, um de Viseu Dão Lafões e um da Beira Baixa. A CCDR Centro desenvolveu um trabalho de identificação destes territórios, com o apoio técnico da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra para o desenvolvimento e aplicação da metodologia, que nos permitiu distingui-los como os mais amigos da Longevidade, na Região Centro. Estes territórios foram apurados através de duas componentes: uma mais estrutural alicerçada em indicadores estatísticos e outra mais conjuntural que tem como fonte as boas práticas apresentadas ao Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro. Os resultados deste trabalho foram apresentados neste evento e podem ser consultados em aqui. O evento de distinção realizou-se no Cais Criativo Costa Nova, em Ílhavo, tendo ainda contado com a apresentação do Plano de Ação de Envelhecimento Ativo e Saudável pelo seu coordenador, Professor Doutor Nuno Marques, e uma mesa redonda sobre oportunidades de financiamento na promoção do envelhecimento ativo e saudável. Participaram nesta mesa redonda o Instituto de Segurança Social, o Portugal Inovação Social, o Programa CERV – Programa Cidadãos, Igualdade, Direitos e Valores e a Fundação “la Caixa”.
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Vamos cooperar! A 10ª edição do Europe, Forúm de cooperação inter-regional |21 a 22 de março de 2024 (#europecooperates), Antuérpia, Bélgica. O Interreg Europe lança novo convite à apresentação de propostas de projetos, dando as boas-vindas a novos países no programa, celebrando a cooperação. O que esperar? Informações sobre a terceira convocatória e inspiração para novos projetos |Oportunidades de networking para encontrar parceiros de cooperação e novos contactos |Reuniões com a equipa do Interreg Europe para discutir ideias de projetos ou outras questões |Oportunidades para descobrir os serviços da Plataforma de Aprendizagem de Políticas Visitas de estudo, trocas de experiências e muito mais! Marque lugar no evento! Agenda e informações adicionais: https://interregeurope.us3.list-manage.com/track/click?u=266802eecf965db1a0b397600&id=2849026969&e=f4e339cf50
- Categories: Desenvolvimento regional
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), em conjunto com a CCDR Alentejo, a Junta da Extremadura e os Municípios da Rede de Aldeias para o Futuro, promoveu hoje o Seminário “Rede de Aldeias para o Futuro - Aldeias Bauhaus EUROACE”. Este Seminário surge associado ao projeto “Rede de Aldeias para o Futuro”, liderado pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, e que abrange seis Aldeias da eurorregião EUROACE: as Aldeias de Dornelas do Zêzere na Pampilhosa da Serra e Sortelha no Sabugal, da região Centro de Portugal; São Pedro do Corval em Reguengos de Monsaraz e Marco em Arronches, do Alentejo; e, Moraleja e Llerena da Extremadura. O projeto foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas do Novo Bauhaus Europeu da Comissão Europeia. No âmbito do Seminário teve lugar a assinatura de um Protocolo de Cooperação entre os seis municípios envolvidos na Rede Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus EUROACE. Com este protocolo comprometem-se a reforçar a capacidade de afirmação e a competitividade desta Rede de Aldeias no contexto dos países ibéricos e da Europa, a estabelecer sinergias para fomentar a qualidade de vida nos seus territórios e nos adjacentes e constituir uma rede que dinamize projetos comuns necessários que contribuam para a consolidação do Eixo Alentejo-Centro-Extremadura.
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A Região Centro é uma das regiões participantes no projeto europeu RESIST – Regions for climate change resilience through Innovation, Science and Technology, que conta com a participação de 56 entidades (de 15 países) e um investimento total de 26 milhões de euros (mais de 5,6 milhões de euros para Portugal). O projeto europeu RESIST, cujo evento de lançamento decorreu hoje, dia 18 de janeiro, em Coimbra, financia projetos demonstradores no âmbito da missão de adaptação às alterações climáticas do programa Horizonte Europa da Comissão Europeia. Com o objetivo de acelerar a transformação e aumentar a capacidade de adaptação de 12 regiões europeias vulneráveis às alterações climáticas, o projeto RESIST prevê o desenvolvimento de projetos demonstradores de inovação em quatro regiões e a transferência de conhecimento e soluções inovadoras para outras oito regiões. Um dos demonstradores deste projeto será desenvolvido na Região Centro (nos territórios da Região de Coimbra e do Médio Tejo) e conta com um orçamento previsto de quase 2,5 milhões de euros. Está focado no desenvolvimento de soluções para a promoção de uma gestão e valorização mais eficaz da floresta, de forma a reduzir os efeitos das alterações climáticas na região, mais concretamente no que respeita à ocorrência de grandes incêndios rurais. Para tal, serão implementadas novas práticas de uso e ocupação do solo, resiliência genética e serão testadas soluções de biocircularidade dos biorresíduos verdes, através de novas formas de valorização da biomassa florestal. O objetivo final será a definição de novos modelos de negócio e formas de governação das AIGP - Áreas Integradas de Gestão de Paisagem e dos Condomínios de Aldeia, contextos nos quais o trabalho será desenvolvido. Para Isabel Damasceno, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), "a participação no projeto RESIST demonstra bem o compromisso da Região para levar a cabo políticas de combate às alterações climáticas e de mitigação dos seus efeitos até 2030. O nosso trabalho, focado no enorme problema para a região que são os incêndios rurais, vai ser desenvolvido no contexto deste grande consórcio europeu, beneficiando do conhecimento e da troca de experiências com as outras regiões parceiras. A região Centro vai também acompanhar os outros três projetos demonstradores, centrados em problemas que muito têm afetado a região, como são a seca, as cheias, as ondas de calor e as tempestades". Para além da CCDRC, que coordena, participam no desenvolvimento deste demonstrador as Comunidades Intermunicipais da Região de Coimbra e do Médio Tejo, o ForestWise - Laboratório Colaborativo para a Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, a Associação BLC3 – Campus de Tecnologia e Inovação, a MédioTejo21 – Agência Regional de Energia e Ambiente do Médio Tejo e Pinhal Interior Sul e o Instituto Politécnico de Portalegre, assim como as regiões Vesterålen (Noruega) e Extremadura (Espanha), com as quais será feita a articulação para transferência dos resultados. O demonstrador será também acompanhado pela INOVA+, que tem um papel ativo na equipa coordenadora do projeto RESIST.O desenvolvimento deste projeto pode ser acompanhado através da [...]
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A Direção- Geral do Território ( DGT) abriu uma consulta pública sobre a visão para 2020 da infraestrutura nacional de informação geográfica, o Sistema Nacional de Informação Geográfica, e que tem sido designada por Visão SNIG 2020 A Visão SNIG 2020 foi elaborada pelos facilitadores da sessão de blue sky thinking estruturado que decorreu na Direção-Geral do Território a 9 de dezembro de 2015. A consulta pública, disponível em http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica_snig_2020/, encontra-se aberta até às 18 horas de 15 de dezembro, e qualquer comentário ou sugestão poderá ser enviado para visaosnig2020@dgterritorio.pt.
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No quarto trimestre de 2022, na Região Centro, o desemprego continuou a diminuir, tal como o salário real dos trabalhadores por conta de outrem. No setor da construção, o licenciamento e os empréstimos à habitação retraíram-se, enquanto a avaliação bancária da habitação atingiu um novo máximo. O comércio internacional de bens na região evoluiu favoravelmente, tal como o turismo, mas voltou a registar-se uma forte inflação. Estas são algumas das conclusões do n.º 57 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No quarto trimestre de 2022, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 3,2%, justificado pelo contributo positivo da procura interna e da procura externa líquida. Esta variação reflete, no entanto, uma desaceleração face ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo de 2021. A taxa de desemprego nacional aumentou para os 6,5%. O nível de preços cresceu 9,9% face ao trimestre homólogo, sendo o crescimento mais elevado desde o segundo trimestre de 1992. A confiança dos consumidores tornou-se ainda mais negativa. O indicador de clima económico manteve-se positivo, mas continuou a desacelerar face aos períodos anteriores. O euro voltou a desvalorizar face ao dólar, mas menos do que nos dois trimestres anteriores. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, no mercado de trabalho continuou a assistir-se a uma redução do desemprego e um aumento do emprego. Também a taxa de atividade e a população ativa cresceram em termos homólogos. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda, o que já sucede desde o início de 2022, acentuando as variações negativas registadas nos restantes trimestres do ano. No setor empresarial da região ocorreu uma diminuição homóloga das constituições e das ações de insolvência de empresas. Os empréstimos concedidos às empresas acentuaram novamente a tendência negativa, que se verifica há mais de um ano. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda, observando o valor mais baixo em 20 anos. O setor da construção continuou a evidenciar sinais de contração na região, a avaliar pelas diminuições homólogas em todos os indicadores dos edifícios licenciados. Também as obras concluídas diminuíram, com exceção dos novos fogos para habitação familiar que aumentaram. Das variáveis relativas aos empréstimos à habitação, permaneceu em destaque a evolução dos empréstimos vencidos, que continuaram a observar quebras expressivas e cujo peso no total dos concedidos foi o mais reduzido dos últimos 14 anos. A avaliação bancária da habitação na região registou o valor mais elevado em 12 anos. A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país, denotando de forma cada vez mais sustentável a recuperação do setor face aos períodos mais afetados pela pandemia por COVID-19. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar aumentos homólogos consideráveis. Já a estada média manteve-se inalterada face a igual período do ano anterior. O comércio internacional de bens observou uma evolução favorável na região, decorrente do crescimento das [...]
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A Região Centro tem vindo a melhorar a sua competitividade, ocupando, em 2022, a 146.ª posição entre as 234 regiões europeias, enquanto, em 2019, se detinha na 165.ª posição. Esta é uma das conclusões da edição de 2022 do Índice de Competitividade Regional, recentemente publicado pela Comissão Europeia, índice que mede a capacidade das diferentes regiões oferecerem um ambiente atrativo para as empresas, residentes e trabalhadores. O Centro apresenta um Índice de Competitividade Regional (ICR) de 88,9% da média da União Europeia, mas tem-se aproximado do desempenho médio europeu, com o ICR a melhorar cerca de nove pontos percentuais face a 2019 e 11 pontos percentuais relativamente a 2016. A Área Metropolita de Lisboa é a região portuguesa mais competitiva e a única acima da média europeia. As regiões mais competitivas da Europa são Utrecht e Zuid-Holland, nos Países Baixos, e a região da capital francesa Île-de-France. As regiões menos competitivas são, sobretudo, da Roménia e da Bulgária. As áreas relacionadas com a sofisticação empresarial, inovação, condições tecnológicas e competências digitais e educação foram as que mais contribuíram para esta melhoria no desempenho do Centro. Destaca-se o bom posicionamento da região em indicadores como a colaboração das empresas para a inovação, a inovação de marketing e organizacional introduzida pelas empresas, as publicações científicas, os pedidos de registo de marca, as receitas das vendas de produtos inovadores para as empresas e para o mercado, o emprego criativo, o acesso à internet, a aprendizagem ao longo da vida, o abandono escolar precoce, os níveis de emprego e de desemprego, o equilíbrio de géneros no emprego, os jovens NEET (jovens que não estudam, não trabalham, nem participam em ações de formação) ou as taxas de mortalidade por cancro, doença cardíaca ou suicídio. O Índice de Competitividade Regional (ICR) da Comissão Europeia foi lançado em 2010 e é publicado de três em três anos. Mede as diferentes dimensões da competitividade em todas as regiões da União Europeia, permitindo a cada região acompanhar e avaliar a sua evolução ao longo do tempo e em comparação com outras regiões. Na edição de 2022 do ICR foi utilizada uma metodologia totalmente revista (ICR 2.0), pelo que foram também recalculados os valores das duas edições anteriores (2019 e 2016). Os valores do ICR, subíndices e pilares encontram-se expressos em percentagem da média da União Europeia. De referir ainda que esta é a primeira edição do ICR sem o Reino Unido e que todos os indicadores são anteriores à guerra na Ucrânia. Baseado em 68 indicadores, o ICR 2.0 é composto por três subíndices e 11 pilares que refletem os diferentes aspetos da competitividade: - «Básico»: subíndice que se refere às principais forças motrizes da competitividade, integrando os pilares «Instituições», «Estabilidade macroeconómica», «Infraestruturas», «Saúde» e «Ensino básico»; - «Eficiência»: subíndice relacionado com a mão-de-obra qualificada e com o mercado de trabalho, integrando os pilares «Ensino superior, formação e aprendizagem ao longo da vida», «Eficiência do mercado de trabalho» e «Dimensão do mercado de trabalho»; - «Inovação»: subíndice [...]
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Vamos cooperar! A 10ª edição do Europe, Forúm de cooperação inter-regional |21 a 22 de março de 2024 (#europecooperates), Antuérpia, Bélgica. O Interreg Europe lança novo convite à apresentação de propostas de projetos, dando as boas-vindas a novos países no programa, celebrando a cooperação. O que esperar? Informações sobre a terceira convocatória e inspiração para novos projetos |Oportunidades de networking para encontrar parceiros de cooperação e novos contactos |Reuniões com a equipa do Interreg Europe para discutir ideias de projetos ou outras questões |Oportunidades para descobrir os serviços da Plataforma de Aprendizagem de Políticas Visitas de estudo, trocas de experiências e muito mais! Marque lugar no evento! Agenda e informações adicionais: https://interregeurope.us3.list-manage.com/track/click?u=266802eecf965db1a0b397600&id=2849026969&e=f4e339cf50
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR Centro), em conjunto com a CCDR Alentejo, a Junta da Extremadura e os Municípios da Rede de Aldeias para o Futuro, promoveu hoje o Seminário “Rede de Aldeias para o Futuro - Aldeias Bauhaus EUROACE”. Este Seminário surge associado ao projeto “Rede de Aldeias para o Futuro”, liderado pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, e que abrange seis Aldeias da eurorregião EUROACE: as Aldeias de Dornelas do Zêzere na Pampilhosa da Serra e Sortelha no Sabugal, da região Centro de Portugal; São Pedro do Corval em Reguengos de Monsaraz e Marco em Arronches, do Alentejo; e, Moraleja e Llerena da Extremadura. O projeto foi um dos 20 vencedores do primeiro convite à apresentação de propostas do Novo Bauhaus Europeu da Comissão Europeia. No âmbito do Seminário teve lugar a assinatura de um Protocolo de Cooperação entre os seis municípios envolvidos na Rede Aldeias para o Futuro - Rede de Aldeias Bauhaus EUROACE. Com este protocolo comprometem-se a reforçar a capacidade de afirmação e a competitividade desta Rede de Aldeias no contexto dos países ibéricos e da Europa, a estabelecer sinergias para fomentar a qualidade de vida nos seus territórios e nos adjacentes e constituir uma rede que dinamize projetos comuns necessários que contribuam para a consolidação do Eixo Alentejo-Centro-Extremadura.