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No terceiro trimestre de 2022, na Região Centro, o desemprego continuou a diminuir, o emprego a aumentar e o salário real dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda. O setor empresarial e o comércio internacional de bens na região evoluíram favoravelmente e o turismo manteve-se em recuperação. Já a taxa de inflação aumentou muito expressivamente na região, contribuindo para a deterioração da maioria dos indicadores representativos do consumo privado. Estas são algumas das conclusões do n.º 56 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No terceiro trimestre de 2022, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 4,9%, justificado pelo contributo positivo da procura interna e da procura externa líquida. Esta variação homóloga reflete, no entanto, uma desaceleração face ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo de 2021. A taxa de desemprego nacional aumentou para os 5,8%. O nível de preços cresceu 9,1% face ao trimestre homólogo, sendo o crescimento mais elevado desde o quarto trimestre de 1992. A confiança dos consumidores tornou-se ainda mais negativa. O indicador de clima económico manteve-se positivo, mas continuou a desacelerar. O euro sofreu a maior desvalorização homóloga trimestral face ao dólar desde o terceiro trimestre de 2015. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, no mercado de trabalho continuou a assistir-se a uma redução do desemprego e um aumento do emprego, o que já se verifica há mais de um ano. Também a taxa de atividade e a população ativa cresceram em termos homólogos. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda, acentuando as variações negativas registadas nos dois primeiros trimestres do ano. No setor empresarial da região assistiu-se a um aumento das empresas constituídas e a uma redução expressiva das ações de insolvência face ao período homólogo. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a decrescer em termos homólogos reais, o que já sucede há um ano. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda face ao trimestre homólogo. O setor da construção continuou a denotar sinais de contração, embora a um menor ritmo do que no trimestre anterior. Todos os indicadores dos edifícios licenciados registaram diminuições homólogas na região, enquanto nas obras concluídas apenas o total se deteriorou. Das variáveis relativas aos empréstimos à habitação, permaneceu em destaque a evolução muito favorável dos empréstimos vencidos, que continuaram a registar quebras expressivas e cujo peso no total dos concedidos se manteve o mais reduzido dos últimos 13 anos. A avaliação bancária da habitação na região registou o valor mais elevado em 11 anos. A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país, o que se verifica já há mais de um ano, denotando uma clara recuperação do setor face aos períodos mais afetados pela pandemia por COVID-19. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar na região e no país aumentos homólogos significativos. Já a estada média manteve-se inalterada [...]
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Reabriram a 1 de julho as candidaturas ao Empréstimo-Quadro (EQ), celebrado entre o Estado Português e o BEI - Banco Europeu de Investimento, para financiamento da contrapartida pública nacional de operações aprovadas no âmbito dos Programas Operacionais Regionais do Continente, Programa Operacional Valorização do Território ou Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE), do QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional, cofinanciadas pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) ou pelo Fundo de Coesão (FC).Saiba mais em http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=22&eid=8372
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A Autoridade de Gestão do Programa Centro 2020 publica, mensalmente, o Boletim Centro 2020, que acompanha a evolução da execução financeira do Programa, bem como a informação detalhada sobre o investimento municipal, os pactos para o desenvolvimento e coesão territorial, a política de cidades, a territorialização das políticas e o investimento empresarial. Consulte o Boletim mensal do Centro 2020 em https://bit.ly/2z5c0fp
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Decorre até 21 de novembro de 2014, a consulta pública no âmbito do processo de avaliação ambiental do Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas (PETI3+), de acordo com o disposto no artigo 7º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho.Para mais informações consulte aqui.
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A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) apresenta, no dia 8 de outubro, a aplicação inCENTRO, uma ferramenta digital que visa contribuir para a captação de iniciativas de investimento territorial nos municípios que compõem a região Centro de Portugal, dinamizando o empreendedorismo na região. A apresentação será feita num webinar, às 10.30h, aberto a todos os interessados em https://www.veedeeo.me/veedeeoBroadcast?vn=62704373 Esta ferramenta, de fácil utilização, reúne a diversidade de oferta relativa às condições para a instalação das empresas, mostrando também as múltiplas e diversificadas iniciativas que têm vindo a ser desenvolvidas pelas autarquias locais do Centro de Portugal. A aplicação inCENTRO está estruturada em três grandes áreas: Incentivos Locais (às empresas e às famílias), Acolhimento Empresarial (apresentação geográfica das áreas de acolhimento empresarial, com a informação mais relevante sobre as suas localizações, características e disponibilidades) e Caracterização Territorial (apresentação estatística dos 100 Municípios e galeria de fotos da Região). Reveja o webinar {youtube}KMeEbUWIU2w?autoplay=1&loop=1&playlist=KMeEbUWIU2w&rel=0{/youtube}
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No âmbito das medidas de apoio ao reforço de emergência de equipamentos sociais e de saúde, decorrentes da pandemia COVID-19, o Programa Centro 2020 disponibiliza 2 milhões de euros do Fundo Social Europeu (FSE) para assegurar a capacidade de resposta das entidades do setor social e solidário da região Centro, particularmente expostas aos efeitos de sobrecarga de trabalho originados por esta pandemia. Trata-se de uma medida, de caráter extraordinário e temporário, de reforço de recursos humanos em instituições que desenvolvem atividade na área social e da saúde, nomeadamente, serviços de saúde, hospitais, estruturas residenciais ou serviços de apoio domiciliário para pessoas idosas e pessoas com deficiência ou incapacidade. O objetivo é assegurar a capacidade de resposta destas instituições, através do apoio à contratação de desempregados, trabalhadores com contrato de trabalho suspenso ou horário de trabalho reduzido ou com contratos de trabalho a tempo parcial, bem como estudantes, designadamente do ensino superior, e formandos, preferencialmente de áreas relacionadas com os projetos. Estes apoios são operacionalizados através do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), introduzindo um regime extraordinário de majoração das bolsas mensais dos «Contrato emprego-inserção» (CEI) e «Contrato emprego-inserção+» (CEI+) em projetos realizados nestas instituições. Mais informação em http://centro.portugal2020.pt/index.php/avisos-de-concursos
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No terceiro trimestre de 2022, na Região Centro, o desemprego continuou a diminuir, o emprego a aumentar e o salário real dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda. O setor empresarial e o comércio internacional de bens na região evoluíram favoravelmente e o turismo manteve-se em recuperação. Já a taxa de inflação aumentou muito expressivamente na região, contribuindo para a deterioração da maioria dos indicadores representativos do consumo privado. Estas são algumas das conclusões do n.º 56 do “Centro de Portugal – Boletim Trimestral”, publicação que analisa a evolução conjuntural da Região Centro. No terceiro trimestre de 2022, o Produto Interno Bruto registou um crescimento homólogo real de 4,9%, justificado pelo contributo positivo da procura interna e da procura externa líquida. Esta variação homóloga reflete, no entanto, uma desaceleração face ao trimestre anterior e ao trimestre homólogo de 2021. A taxa de desemprego nacional aumentou para os 5,8%. O nível de preços cresceu 9,1% face ao trimestre homólogo, sendo o crescimento mais elevado desde o quarto trimestre de 1992. A confiança dos consumidores tornou-se ainda mais negativa. O indicador de clima económico manteve-se positivo, mas continuou a desacelerar. O euro sofreu a maior desvalorização homóloga trimestral face ao dólar desde o terceiro trimestre de 2015. Relativamente à Região Centro, neste trimestre, no mercado de trabalho continuou a assistir-se a uma redução do desemprego e um aumento do emprego, o que já se verifica há mais de um ano. Também a taxa de atividade e a população ativa cresceram em termos homólogos. Em contraste, o salário médio líquido mensal dos trabalhadores por conta de outrem permaneceu em queda, acentuando as variações negativas registadas nos dois primeiros trimestres do ano. No setor empresarial da região assistiu-se a um aumento das empresas constituídas e a uma redução expressiva das ações de insolvência face ao período homólogo. Os empréstimos concedidos às empresas continuaram a decrescer em termos homólogos reais, o que já sucede há um ano. Já o peso dos empréstimos vencidos no total dos concedidos permaneceu em queda face ao trimestre homólogo. O setor da construção continuou a denotar sinais de contração, embora a um menor ritmo do que no trimestre anterior. Todos os indicadores dos edifícios licenciados registaram diminuições homólogas na região, enquanto nas obras concluídas apenas o total se deteriorou. Das variáveis relativas aos empréstimos à habitação, permaneceu em destaque a evolução muito favorável dos empréstimos vencidos, que continuaram a registar quebras expressivas e cujo peso no total dos concedidos se manteve o mais reduzido dos últimos 13 anos. A avaliação bancária da habitação na região registou o valor mais elevado em 11 anos. A atividade turística manteve-se em crescimento na região e no país, o que se verifica já há mais de um ano, denotando uma clara recuperação do setor face aos períodos mais afetados pela pandemia por COVID-19. Os hóspedes, as dormidas e os proveitos dos estabelecimentos de alojamento turístico continuaram a registar na região e no país aumentos homólogos significativos. Já a estada média manteve-se inalterada [...]
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Reabriram a 1 de julho as candidaturas ao Empréstimo-Quadro (EQ), celebrado entre o Estado Português e o BEI - Banco Europeu de Investimento, para financiamento da contrapartida pública nacional de operações aprovadas no âmbito dos Programas Operacionais Regionais do Continente, Programa Operacional Valorização do Território ou Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE), do QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional, cofinanciadas pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) ou pelo Fundo de Coesão (FC).Saiba mais em http://www.ifdr.pt/content.aspx?menuid=22&eid=8372
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